quinta-feira, 29 de setembro de 2016

Casa da Cultura Polônia Brasil realiza “III Feira de Arte e Cultura” em sua sede em Curitiba

(Fotos da I e II Feira de Arte e Cultura da CCPB)

A Casa da Cultura Polônia Brasil, uma instituição sem fins lucrativos localizada na capital paranaense, promoverá no domingo 09 de outubro a próxima edição da sua Feira de Arte e Cultura. A instituição quer repetir o sucesso das feiras anteriores e oferecerá ao público muitas opções de artesanato, apresentação de dança e a novidade da 3ª edição, uma praça de alimentação com produtos relacionados à culinária polonesa.

A CCPB que desde sua fundação em 2012 oferece à comunidade polono-brasileira e público em geral várias atividades ligadas à cultura, deseja com esses eventos fortalecer o diálogo com público com base na sua tradicional arte e cultura ancestral e com isso conseguir a auto suficiência que entidades como essa necessitam para garantia de sua longevidade e sustentabilidade. Por isso, a Casa da Cultura Polônia Brasil convida todos a prestigiar a III Feira de Arte e Cultura a ser realizada em sua sede.

Além da venda de artesanato e outros produtos, durante a feira acontecerá a apresentação de dança da “Boneca e o Sapo” do grupo “Junak” relacionada ao lançamento do livro ”Lendas  Polonesas = Legendy Polskie”  elaborado por artistas ligadas à instituição.

O evento conta com apoio do Consulado Geral da República da Polônia em Curitiba e a Sociedade Polono-Brasileira Tadeusz Kosciuszko.

Não perca a oportunidade de conhecer um pouco mais da rica cultura polonesa, convide a família, os amigos e compareça. A Casa da Cultura Polônia Brasil conta com sua presença!

Serviço:

Quando: Domingo, 9 de outubro de 2016 das 9h às 16h
Local: Casa da Cultura Polônia Brasil
Rua Ébano Pereira, 502 – Centro – Curitiba/PR
Entrada: Gratuita, aberta a todos os públicos
Formas de Pagamento: Dinheiro e Cartões de Débito e Crédito
Casa da Cultura Polônia Brasil

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A literatura no Egito faraônico é o tema da nova exposição do Museu Egípcio e Rosacruz

1ª sala do museu dedicada aos mitos e a criação da escrita no Egito Antigo
Crédito: Marco Antonio A. Ferreira


A peça principal é uma réplica da Estela de Roseta, documento muito importante para a egiptologia, pois através dela foi possível concretizar a decifração da escrita hieroglífica.

Estela de Roseta
Crédito: Marco Antonio A. Ferreira



Detalhe da escrita hieroglífica da estela de Paser
Crédito: Marco Antonio A. Ferreira
Por Emanuelle Spack

A XV Exposição de Longa Duração traz ao Museu Egípcio e Rosacruz peças que representam a “A Literatura no Egito Faraônico”. A mostra poderá ser visitada até o mês de agosto de 2018. Cerca de 140 obras chamam a atenção para a forma peculiar da escrita egípcia. A cada dois anos as peças em exposição no Museu Egípcio e Rosacruz são trocadas a fim de que um novo contexto seja trabalhado para apresentar ao público outros objetos integrantes do acervo do museu, que possui 700 peças.

“Neste período procuramos disponibilizar um novo tema relativo ao Egito Antigo que possa revelar curiosidades até então não exploradas pelo museu. Isso também possibilita a mostra de peças que não estavam em exposição, tornando o espaço mais dinâmico e rico em conteúdo histórico”, explica a supervisora cultural da Ordem Rosacruz – AMORC em Curitiba, Vivian Tedardi.

A peça mais importante do Museu Egípcio continua sendo a Tothmea, uma múmia original de uma dama egípcia de cerca de 2600 anos. Mas a literatura do Egito Antigo ganha destaque nesta exibição. A escrita é um dos fatos mais importantes na história do mundo. Ela define o registro dos acontecimentos. No Egito, ela era organizada na forma de hieróglifos, ou seja, símbolos que representavam objetos. Os livros de história relatam que essa forma de escrita era composta por mais de seiscentos caracteres.

De acordo com Ewerson Thiago da Silva Dubiela, responsável pelo Museu Egípcio, na XV Exposição de Longa Duração o visitante poderá ver a relação dos textos egípcios com a organização social e cultural do Egito Antigo.

“Teremos uma réplica perfeita da Estela de Roseta, documento que possibilitou a decifração da escrita hieroglífica. Além disso, queremos chamar a atenção para os textos que os antigos egípcios produziram”, diz Ewerson.

Mais do que exibir imagens que relembrem uma parte do passado egípcio, os detalhes, os temas, a disposição das obras e a história a ser contada em cada exposição do Museu Egípcio são pensados de forma a levar conhecimento histórico para aqueles que se interessam pela cultura egípcia. “Julgamos interessante conhecer como os egípcios pensavam e explicavam o mundo. A literatura é uma excelente fonte para desvendar esse aspecto”, contam Vivian e Ewerson.

Estela funerária de Paser
Crédito: Marco Antonio A. Ferreira


Serão três salas para visitas. A primeira delas apresenta os mitos egípcios relacionados com a religião, a origem da escrita, o ofício do escriba e o poder faraônico. A segunda sala exibe as “Instruções”, textos específicos que apresentam como era a sociedade egípcia. Na terceira sala aparecem os textos funerários para falar sobre a mumificação. “Com relação às peças, além da já citada Estela de Roseta, também teremos estatuetas do período do faraó Akhenaton que ainda não foram expostas, imagens de divindades e outros objetos que há algum tempo não são mostrados ao público”, diz Vivian.

3ª sala do Museu dedicada aos textos funerários do Egito Antigo
Crédito: Marco Antonio A. Ferreira


Para ela, esse espaço é importante pela singularidade do conhecimento que oferece. O Museu Egípcio dedica-se a divulgar a história do Antigo Egito e por isso é um espaço cultural e educativo, uma vez que, além de atender o público em geral, oferece à comunidade escolar atividades educativas em suas exposições. “Enquanto na exposição anterior as explicações centravam-se sobre o cotidiano egípcio, nesta nova conversaremos mais sobre a escrita. Contudo, temas como poder faraônico, religião e mumificação continuarão a fazer parte da explicação para os alunos que nos visitam.” 

Na última semana de janeiro será aberta a agenda para a visitação escolar ao Museu Egípcio para o ano letivo de 2017. Outra novidade é que a partir de agora o museu passa a funcionar também nos feriados das 10h às 17h, ficando fechado apenas nos dias de Natal e Ano novo.

Serviço
Exposição: A Literatura no Egito Faraônico
Local: Museu Egípcio e Rosacruz
Endereço: Rua Nicarágua, 2620 - Bacacheri - 82515-260 - Curitiba, Paraná.
Período para visitação: de 26 de setembro de 2016 até agosto de 2018.
Entrada:
R$ 5,00 inteira;
R$ 3,00 meia (estudantes rosacruzes, crianças até 12 anos, idosos, estudantes, professores mediante documento comprobatório, doadores de sangue e pessoas com necessidades especiais);
R$ 1,00 visitas escolares monitoradas.
Dias e horários de funcionamento:
De segunda a sexta-feira das 8h às 12h e das 13h às 17h30;
Sábados: das 10h às 17h;
Domingos: das 9h às 12h;

Feriados: das 10h às 17h.
*O acesso às instalações do Museu será feito até meia hora antes do horário de fechamento.



Voce gosta de Música? Save The Date - 18/10/2016

Imagem: Divulgação

Professores e pesquisadores, publique seu livro com a Editora Todas as Musas

Imagem: Divulgação

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Prof. Dr. Flavio Botton

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terça-feira, 27 de setembro de 2016

LA PASTA GIALLA PARK SHOPPING BARIGUI, RECEBE A MOSTRA "AURORA BOREAL" DE FERNANDA ALONSO

Crédito: Carla Schwab

Em exposição até Janeiro de 2017, “Aurora Boreal” é uma coletânea de trabalhos da artista plástica curitibana Fernanda Alonso que retrata em grandes dimensões, abstrações que conceituam este fenômeno da natureza.

Com curadoria de Eloir Jr. e orientação de Carla Schwab, a mostra já esteve no Espaço Cultural do Hospital IPO e agora poderá ser apreciada no Arte e gastronomia do conceituado restaurante italiano La Pasta Gialla no Espaço Gourmet do Park Shopping Barigui.

                                                    Crédito: Carla Schwab

Aurora Boreal batiza a mostra e a nova série da artista visual Fernanda Alonso, que também é arquiteta e engenheira de segurança do trabalho.

Inspirada neste típico e sazonal fenômeno das regiões polares, seus trabalhos comungam em movimentos e similaridade de cores com o evento, resultando em uma explosão de acrílicas, que como o magnetismo terrestre e ventos solares, gênese das auroras, refletem nos seus bidimensionais o ar e as nuances policromáticas que imantam de sua paleta, formando faturas e manchas plásticas que interagem entre si e geram novos padrões visuais abstratos, que ao olhar do observador podem sugerir paisagens contemporâneas.  

Fernanda iniciou sua experiência artística aos oito anos de idade. Durante sua trajetória experimentou diversas técnicas e estilos. Apaixonada por arte contemporânea, identificou­se com o abstracionismo que em suas telas reflete sua personalidade forte.


Seus trabalhos ambientalizam e compõem contextos, satisfazendo a demanda de arquitetos e designers. Participou de diversos eventos e exposições de arte pelo Brasil. Atualmente freqüenta o curso de extensão a Prática da Cor na Escola de Belas Artes do Paraná. Ao longo dos anos recebeu orientação de renomados professores, sendo alguns deles: Carla Schwab, Ana Müller e Edilson Viriato que contribuíram para evolução e descoberta de sua própria linguagem visual.

SERVIÇO:
Exposição “Aurora Boreal” de Fernanda Alonso
Visitação: 27/10/2016 à 27/01/2017
Local: La Pasta Gialla - Park Shopping Barigui
Endereço: Rua Prof.Pedro Viriato Parigot de Souza, 600
                    Mossunguê-Curitiba-PR.
Telefone: (41) 3317-6910
Horário de funcionamento do Shopping


segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Workshop de Xilogravura no Solar do Rosário

Imagem: Divulgação

Aprimoramento Fotográfico no Solar do Rosário

Imagem: Divulgação

Sarau de Poesia – Wislawa Szymborska

Wislawa Szymborska
Foto: Divulgação

No último dia 17 aconteceu o Sarau de Poesia, homenageando Wislawa Szymborska (1923-2012), como parte da programação de aniversário de 140 anos do Museu Paranaense, em Curitiba. Regina Przybycień – tradutora e grande conhecedora da obra desta autora – fez a abertura do evento, e estudantes e professores de idioma polonês leram os poemas nas duas linguagens. Esse evento foi uma iniciativa da Casa da Cultura Polônia-Brasil, e foi coordenado por Everly Giller.

Durante o evento.
Foto: Acervo da CCPB

Os poemas selecionados foram: “Vietnam”, “A Pedra”, “Primeira foto de Hitler”, “Terrorista, ele observa”, “Gato num apartamento vazio”, “Museu”, “Excesso”, “Amor à primeira vista” e “Funeral”. 

Szymborska foi uma poeta, crítica literária e tradutora polonesa. Viveu em Cracóvia, onde se formou em Filologia Polaca e Sociologia pela Universidade Jaguellonica. A sua extensa obra, traduzida em 36 línguas, foi caracterizada pela Academia de Estocolmo como «uma poesia que, com precisão irônica, permite que o contexto histórico e biológico se manifeste em fragmentos da realidade humana», tendo sido ela definida, como «o Mozart da poesia». Recebeu o Prêmio Nobel de Literatura em 1996.

Para conhecer um pouco da poesia de Szymborska:

“As Três Palavras Mais Estranhas”

Quando eu pronuncio a palavra
Futuro
a primeira sílaba já pertence ao passado.
Quando eu pronuncio a palavra
Silêncio,
Eu o destruo.
Quando eu pronuncio a palavra
Nada,
Eu faço algo que nenhum não-ser pode reter.

Prestigiaram este evento: Laís Licheski, Rita Tenczuk, Izabel Liviski, Aurea Alice Leminski, Everly Giller, Paula Celli, Luiz Henrique Budant, Maria da Luz Stroka Benfatto, Francelise Marcia Rompkovski, Regiane Maria Czervinski e Lareane Lourenço Machado.

Casa da Cultura Polônia Brasil

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Editora Todas as Musas, lança "Poética da Imaginação" de Francisco Cavalcante de Freitas

Imagem: Divulgação

A Editora Todas as Musas orgulhosamente anuncia o lançamento de:
POÉTICA DA IMAGINAÇÃO
de
FRANCISCO CAVALCANTE DE FREITAS
(poeta, professor, licenciado e especialista em língua portuguesa)


Para adquirir, acesse:

Para mais informações, escreva para:

Veja as notícias da Editora em:



sexta-feira, 23 de setembro de 2016

Inaugura com sucesso a exposição “Memórias Afetivas” que comemora os 140 anos do Museu Paranaense

Crédito: Divulgação


O final da tarde de sexta, 23/09 acolheu a inauguração da exposição de artes visuais “Memórias Afetivas” em comemoração  aos 140 anos do Museu Paranaense e segue até 13/11/2016. O Museu, uma das instituições públicas mais antigas do Paraná, sendo o primeiro no Estado e terceiro no País, recebe além da exposição, diversas atividades culturais abertas ao público.

 Crédito: Kézia Talisin

Crédito: Kézia Talisin


A mostra foi recepcionada pelo Diretor do Museu Paranaense, Sr. Renato Augusto Carneiro Junior, o Secretário da Cultura do Estado, Sr. João Luiz Fiani, o Curador e coordenador da mostra, Oswaldo Fontoura Dias, colaboradores do Museu, personalidades do Paraná, Sra. Estela Sandrini, Diretora do Museu Oscar Niemeyer, convidados e artistas presentes.  

Sr. João Luiz Fiani, Secretário de Estado da Cultura 
e Sr. Renato Carneiro Jr., Diretor do Museu Paranaense
Crédito: SEEC/Museu Paranaense


Sr. João Luiz Fiani, Secretário de Estado da Cultura 
e a Artista Waltraud Sekula
Crédito: SEEC/Museu Paranaense


 Participam da mostra 14 artistas paranaenses: Ari Vicentini, Arlene Senegaglia, Carla Schwab, Eloir Jr., Felipe Sekula, Janete Fernandes, Katia Velo, KéziaTalisin, Marcio Prodocimo, Oswaldo Fontoura Dias, Suzana Lobo, Suzete Cidral, Tânia Leal e Waltraud Sekula.


Estela Sandrini, Diretora do Museu Oscar Niemeyer, a Artista Tânia Leal
 e o Artista Oswaldo Fontoura Dias, curador e coordenador da Mostra
Crédito: Divulgação
  
A Artista Katia Velo e a Diretora do Museu Oscar Niemeyer, Estela Sandrini
Crédito: Katia Velo


Os artistas convidados produziram em telas 60x60 obras especialmente para o evento, com temas alusivos ao acervo, exposições temporárias e permanentes que fazem parte do Museu Paranaense, como: civilização, colonização, a cultura do mate, indústrias, religiosidade, presença africana, aprisionamento, usos e costumes, entre outros.

“A proposta da exposição é fazer uma releitura dos temas abordados pelo museu. Ao mesmo tempo em que ressalta a sua importância histórica, as obras deixam margem para a comparação com a realidade dos dias atuais – o questionamento do que é passado, do que é presente. São 14 artistas que retratam temas com a diversidade da linha de trabalho e técnica de cada um, fazendo desta exposição um convite ao resgate dos valores que a nossa sociedade aplica”, comenta Oswaldo Fontoura Dias, idealizador da mostra.

SERVIÇO:
“MEMÓRIAS AFETIVAS”
Exposição de Artes Visuais em comemoração aos 140 anos do Museu Paranaense
Local: Museu Paranaense | Auditório Loureiro Fernandes
Visitação: De 23/09 a 13/11/2016
Endereço: Rua Kellers, 289 - Alto São Francisco, Curitiba - PR, 80410-100
Horário de funcionamento: de terça a sexta, das 9h às 18h. Sábado, domingo e feriado, das 10h às 16h.
Mais informações: (41) 3304-3300
www.museuparanaense.pr.gov.br

quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Exposição “Memórias Afetivas” comemora os 140 anos do Museu Paranaense

"Menina-moça" de Tânia Leal
Crédito: Divulgação 

Nesta sexta, 23, a partir das 17h, acontece a abertura da exposição de artes visuais “Memórias Afetivas” em comemoração  aos 140 anos do Museu Paranaense, uma das instituições públicas mais antigas do Paraná, sendo o primeiro no Estado e terceiro no País. Além da exposição, diversas atividades culturais estão abertas ao público durante todo o mês de setembro.

“Memórias Afetivas” tem a assinatura curatorial do artista e designer Oswaldo Fontoura Dias e para a exposição, foram convidados 14 artistas paranaenses: Ari Vicentini, Arlene Senegaglia, Carla Schwab, Eloir Jr., Felipe Sekula, Janete Fernandes, Katia Velo, KéziaTalisin, Marcio Prodocimo, Oswaldo Fontoura Dias, Suzana Lobo, Suzete Cidral, Tânia Leal e Waltraud Sekula.

Os artistas convidados produziram em telas 60x60 obras especialmente para o evento, com temas alusivos ao acervo, exposições temporárias e permanentes que fazem parte do Museu Paranaense, como: civilização, colonização, a cultura do mate, indústrias, religiosidade, presença africana, aprisionamento, usos e costumes, entre outros.

“A proposta da exposição é fazer uma releitura dos temas abordados pelo museu. Ao mesmo tempo em que ressalta a sua importância histórica, as obras deixam margem para a comparação com a realidade dos dias atuais – o questionamento do que é passado, do que é presente. São 14 artistas que retratam temas com a diversidade da linha de trabalho e técnica de cada um, fazendo desta exposição um convite ao resgate dos valores que a nossa sociedade aplica”, comenta Oswaldo Fontoura Dias, idealizador da mostra.

SERVIÇO:
“MEMÓRIAS AFETIVAS”
Exposição de Artes Visuais em comemoração aos 140 anos do Museu Paranaense
Local: Museu Paranaense | Auditório Loureiro Fernandes
Abertura: dia 23/09 às 17h
Visitação: De 23/09 a 13/11/2016
Endereço: Rua Kellers, 289 - Alto São Francisco, Curitiba - PR, 80410-100
Horário de funcionamento: de terça a sexta, das 9h às 18h. Sábado, domingo e feriado, das 10h às 16h.
Mais informações: (41) 3304-3300
www.museuparanaense.pr.gov.br

Convite: Divulgação

Exposição “Memórias Afetivas” comemora os 140 anos do Museu Paranaense

"Negros no Paraná" de Janete Fernandes
Crédito: Divulgação

Nesta sexta, 23, a partir das 17h, acontece a abertura da exposição de artes visuais “Memórias Afetivas” em comemoração  aos 140 anos do Museu Paranaense, uma das instituições públicas mais antigas do Paraná, sendo o primeiro no Estado e terceiro no País. Além da exposição, diversas atividades culturais estão abertas ao público durante todo o mês de setembro.

 “Memórias Afetivas” tem a assinatura curatorial do artista e designer Oswaldo Fontoura Dias e para a exposição, foram convidados 14 artistas paranaenses: Ari Vicentini, Arlene Senegaglia, Carla Schwab, Eloir Jr., Felipe Sekula, Janete Fernandes, Katia Velo, KéziaTalisin, Marcio Prodocimo, Oswaldo Fontoura Dias, Suzana Lobo, Suzete Cidral, Tânia Leal e Waltraud Sekula.

Os artistas convidados produziram em telas 60x60 obras especialmente para o evento, com temas alusivos ao acervo, exposições temporárias e permanentes que fazem parte do Museu Paranaense, como: civilização, colonização, a cultura do mate, indústrias, religiosidade, presença africana, aprisionamento, usos e costumes, entre outros.

“A proposta da exposição é fazer uma releitura dos temas abordados pelo museu. Ao mesmo tempo em que ressalta a sua importância histórica, as obras deixam margem para a comparação com a realidade dos dias atuais – o questionamento do que é passado, do que é presente. São 14 artistas que retratam temas com a diversidade da linha de trabalho e técnica de cada um, fazendo desta exposição um convite ao resgate dos valores que a nossa sociedade aplica”, comenta Oswaldo Fontoura Dias, idealizador da mostra.

SERVIÇO:
“MEMÓRIAS AFETIVAS”
Exposição de Artes Visuais em comemoração aos 140 anos do Museu Paranaense
Local: Museu Paranaense | Auditório Loureiro Fernandes
Abertura: dia 23/09 às 17h
Visitação: De 23/09 a 13/11/2016
Endereço: Rua Kellers, 289 - Alto São Francisco, Curitiba - PR, 80410-100
Horário de funcionamento: de terça a sexta, das 9h às 18h. Sábado, domingo e feriado, das 10h às 16h.
Mais informações: (41) 3304-3300
www.museuparanaense.pr.gov.br

Convite: Divulgação

Exposição “Memórias Afetivas” comemora os 140 anos do Museu Paranaense

"Das Tramas aos Rendados" de Carla Schwab
Crédito: Eloir Jr.

Nesta sexta, 23, a partir das 17h, acontece a abertura da exposição de artes visuais “Memórias Afetivas” em comemoração  aos 140 anos do Museu Paranaense, uma das instituições públicas mais antigas do Paraná, sendo o primeiro no Estado e terceiro no País. Além da exposição, diversas atividades culturais estão abertas ao público durante todo o mês de setembro.

“Memórias Afetivas” tem a assinatura curatorial do artista e designer Oswaldo Fontoura Dias e para a exposição, foram convidados 14 artistas paranaenses: Ari Vicentini, Arlene Senegaglia, Carla Schwab, Eloir Jr., Felipe Sekula, Janete Fernandes, Katia Velo, KéziaTalisin, Marcio Prodocimo, Oswaldo Fontoura Dias, Suzana Lobo, Suzete Cidral, Tânia Leal e Waltraud Sekula.

Os artistas convidados produziram em telas 60x60 obras especialmente para o evento, com temas alusivos ao acervo, exposições temporárias e permanentes que fazem parte do Museu Paranaense, como: civilização, colonização, a cultura do mate, indústrias, religiosidade, presença africana, aprisionamento, usos e costumes, entre outros.

“A proposta da exposição é fazer uma releitura dos temas abordados pelo museu. Ao mesmo tempo em que ressalta a sua importância histórica, as obras deixam margem para a comparação com a realidade dos dias atuais – o questionamento do que é passado, do que é presente. São 14 artistas que retratam temas com a diversidade da linha de trabalho e técnica de cada um, fazendo desta exposição um convite ao resgate dos valores que a nossa sociedade aplica”, comenta Oswaldo Fontoura Dias, idealizador da mostra.

Trabalho de Carla Schwab – “Das tramas aos rendados”

Minha sensibilidade artística guiou-me pelos corredores e paredes do antigo casarão da Família Garmatter, hoje Museu Paranaense, onde encontrei referências e mostras das primitivas e artesanais tramas indígenas, bordados e rendas de vestuários antigos, o que imediatamente me transportou a gênese e paixão do que pinto, as tramas em crochê.
Então fiz composições entre as tramas elaboradas pelos índios paranaenses, com rendados vintage, criando uma obra de ligação temporal entre as sociedades, resultando em “Das tramas aos Rendados”.

SERVIÇO:
“MEMÓRIAS AFETIVAS”
Exposição de Artes Visuais em comemoração aos 140 anos do Museu Paranaense
Local: Museu Paranaense | Auditório Loureiro Fernandes
Abertura: dia 23/09 às 17h
Visitação: De 23/09 a 13/11/2016
Endereço: Rua Kellers, 289 - Alto São Francisco, Curitiba - PR, 80410-100
Horário de funcionamento: de terça a sexta, das 9h às 18h. Sábado, domingo e feriado, das 10h às 16h.
Mais informações: (41) 3304-3300

www.museuparanaense.pr.gov.br

Convite: Divulgação

Solar do Rosário - Clube do Livro com Liana Zilber Vivekananda - Encontros em Setembro e Outubro

Imagem: Divulgação

O Cantor Esdras de Lúcia surpreende os jurados do X Factor Brasil e ganha torcida da cantora Anitta

Crédito: Divulgação

No último episódio das audições iniciais do X Factor Brasil, os jurados e o público se surpreenderam com a apresentação do Esdras de Lúcia. O cantor e ator paulistano, nascido na zona leste, mostrou aos jurados que o rock esta em suas veias.

Esdras encantou ao cantar “Somebody to Love”, hit eternizado por Freddy Mercury, e conseguiu a aprovação de todos os jurados para a próxima etapa.
Com grande repercussão na internet após sua participação o cantor recebeu apoio declarado da cantora Anitta através de um vídeo.  

Audição:

Vídeo da Torcida da cantora Anitta:

Crédito: Divulgação 
Sobre Esdras de Lúcia:
Esdras de Lúcia é multifacetado, e recebe esse título pelos inúmeros trabalhos que realiza ao mesmo tempo, seja como ator, cantor, compositor, dublador ou apresentador de TV. Recentemente brilhou no palco do musical “Mudança de Hábito” produção original da Broadway, que ficou em cartaz no teatro Renault em São Paulo.
O paulistano de raízes baianas, iniciou sua carreira artística aos 18 anos no musical "Rua 13 de maio s/n”, sob coordenação do diretor José Renato. O desejo de ser ator era algo constante e com apoio de seus pais, estudou canto,interpretação teatral e dança na Casa de Artes Operária com Frederico Silveira e Ana Taglianetti,dando início a uma carreira de sucesso.
Os primeiros trabalhos profissionais de destaque vieram na publicidade, que hoje já somam mais de 40 comerciais gravados. Esdras também integrou a banda de classic rock, Circus Experience.

Além de atuar em publicidades, outros trabalhos de grande destaque foram; Musical AIDA, de Elton Jonh e Tim Rice, documentário musical “ O Soar da Liberdade”, "Les Rois Faignants, com a Compagnie Transe Express, Arts de La Rue (França), sob direção de Gilles Rhode e Bighite Burdin, deu voz ao macaco “Tato”, personagem do seriado infantil “ Galera Animal, Rede Globo” , “Hair” de Charles Möeller e Claudio Botelho, ficando em cartaz nas temporadas do Rio de Janeiro e São Paulo, "Ary Barroso - do princípio ao fim",escrito,produzido e dirigido por Diogo Vilela, musical "O Fino no Samba”, dirigido pelo diretor baiano Kleber Borges Sobrinho.Participou também do longa metragem Amor em Sampa de Carlos Alberto Riccelli.Integrou o elenco do musical Rebouças - O engenheiro negro da liberdade sob direção de André Câmara (Diretor da novela das seis "Boggie Ogiee") que ficou em cartaz no Rio de Janeiro.

Recentemente representou o Brasil reality show RIO BAR BRASIL da FOX, ganhando visibilidade internacional com sua personalidade marcante e carisma. 

Crédito: Divulgação



quarta-feira, 21 de setembro de 2016

PRESENTEAR COM FLOR É UM ATO DE AMOR

Foto montagem, Katia Velo fantasiada de Fada da Primavera. 
Crédito: Evinha Britto



Celebrar a primavera espalhando bom humor é o objetivo da Campanha #doeumaflor

Quando presenteamos alguém com flores queremos demonstrar nosso amor, carinho, respeito. As flores encantam pela beleza de suas formas, pluralidade de suas cores envolvendo-nos com seu perfume. Celebrar a Primavera é uma forma de buscarmos dentro de nós a energia da natureza que transforma tudo ao nosso redor.

Na cerimônia de abertura das Olimpíadas Rio2016 algo chamou a atenção do Mundo. O ato dos atletas depositarem sementes enquanto era declamado em português e em inglês o poema "A Flor e Náusea" de Carlos Drummond de Andrade pelas atrizes Fernanda Montenegro e Judi Dench. Estas sementes serão plantadas no Parque Radical de Deodoro (RJ) e representarão as delegações de cada país. É de fato um grande e significativo legado. O respeito e o amor pela natureza devem ser reconquistados, sempre.

A Campanha #doeumaflor lançou em 2015 uma semente e devido ao sucesso retorna para uma edição ainda mais florida. Participar é simples. Basta fotografar, curtir, comentar e compartilhar nas suas redes sociais situações alusivas à primavera, usando hashtag #doeumaflor.

A Campanha #doeumaflor acontecerá durante toda a Primavera, mas o dia “D”, será 23 de setembro. Neste dia:

• Use roupas coloridas e floridas 
• Fotografe flores
• Faça uma selfie com a logo da Campanha #doeumaflonha o tema da primavera
• Faça um vídeo cantando alguma música que tenha o tema da primavera
• Doe uma flor: real, virtual, artificial, a logo da Campanha ou use a sua imaginação Vamos polinizar (espalhar o pólen) doando uma flor, seja ela como for. A campanha celebra a época mais vibrante e colorida do ano.

Imagem: Divulgação


Informações:
Katia Velo (41) 8408-6452, Email: katiavelo@terra.com.br OFICIAL DA CAMPANHA: https://www.facebook.com/pages/Campanha-doeumaflor/1648330355382874

APOIADORES: KV – Coluna Katia Velo: Arte, Cultura e Entretenimento, SAVANNAH,FOLHA DA MULHER, NOVA ACRÓPOLE, CENTRO EUROPEU e SHOPPING SÃO JOSÉ.


Exposição “Memórias Afetivas” comemora os 140 anos do Museu Paranaense

"A Casa da Rua de cima" - Katia Velo
Crédito: Katia Velo

Nesta sexta, 23, a partir das 17h, acontece a abertura da exposição de artes visuais “Memórias Afetivas” em comemoração  aos 140 anos do Museu Paranaense, uma das instituições públicas mais antigas do Paraná, sendo o primeiro no Estado e terceiro no País. Além da exposição, diversas atividades culturais estão abertas ao público durante todo o mês de setembro.

 “Memórias Afetivas” tem a assinatura curatorial do artista e designer Oswaldo Fontoura Dias e para a exposição, foram convidados 14 artistas paranaenses: Ari Vicentini, Arlene Senegaglia, Carla Schwab, Eloir Jr., Felipe Sekula, Janete Fernandes, Katia Velo, KéziaTalisin, Marcio Prodocimo, Oswaldo Fontoura Dias, Suzana Lobo, Suzete Cidral, Tânia Leal e Waltraud Sekula.

Os artistas convidados produziram em telas 60x60 obras especialmente para o evento, com temas alusivos ao acervo, exposições temporárias e permanentes que fazem parte do Museu Paranaense, como: civilização, colonização, a cultura do mate, indústrias, religiosidade, presença africana, aprisionamento, usos e costumes, entre outros.

“A proposta da exposição é fazer uma releitura dos temas abordados pelo museu. Ao mesmo tempo em que ressalta a sua importância histórica, as obras deixam margem para a comparação com a realidade dos dias atuais – o questionamento do que é passado, do que é presente. São 14 artistas que retratam temas com a diversidade da linha de trabalho e técnica de cada um, fazendo desta exposição um convite ao resgate dos valores que a nossa sociedade aplica”, comenta Oswaldo Fontoura Dias, idealizador da mostra.

A obra de Katia Velo -  “A Casa da Rua de cima"
A pesquisa da artista foi a exposição sobre os usos e costumes das famílias abastadas do início do século XX. O Museu Paranaense, antes Palácio São Francisco, pertenceu a família Garmatter que desejava destacar-se na sociedade curitibana, uma vez que o ofício do seu patriarca, Júlio açougueiro, não lhe trazia muito status. A ideia da construção surgiu de uma viagem à Alemanha. Em 1938, a pedido de Manoel Ribas, Júlio Garmatter vendeu o palácio para governo do Paraná para instalação da sede governamental. Em 1987, o local passou por uma grande  restauração onde foi prestigiado vários aspectos da construção original. "Os elementos que utilizei foram luminárias, adornos, piano, objetos que destacam o rococó e o rebuscamento de uma época cheia de romantismo", destaca a artista.

SERVIÇO:
“MEMÓRIAS AFETIVAS”
Exposição de Artes Visuais em comemoração aos 140 anos do Museu Paranaense
Local: Museu Paranaense | Auditório Loureiro Fernandes
Abertura: dia 23/09 às 17h
Visitação: De 23/09 a 13/11/2016
Endereço: Rua Kellers, 289 - Alto São Francisco, Curitiba - PR, 80410-100
Horário de funcionamento: de terça a sexta, das 9h às 18h. Sábado, domingo e feriado, das 10h às 16h.
Mais informações: (41) 3304-3300