segunda-feira, 4 de dezembro de 2023

Artista curitibano, Eloir Jr., participa de livro no Rio de Janeiro, Música no Museu-25 anos, uma vida, escrito Sérgio da Costa e Silva.

 


Música no Museu faz 25 anos, e é patrimônio imaterial do Rio de Janeiro e também a maior e mais longeva série de música clássica do país, segundo o Rank Brasil, nosso Livro dos Recordes.

Música no Museu é a versão brasileira do que acontece nos mais representativos museus no mundo como Metropolitan, MoMA, Guggenhein (Nova Iorque), Louvre (Paris), Prado (Madrid).

A cada mês, um artista foi convidado para ilustrar a programação mensal do Projeto Música no Museu. A seleção aconteceu com a curadoria da artista plástica carioca Sonia Madruga. Artistas como Ziraldo, Miguel Paiva, Vergara, Carlos Bracher e a própria curadora, já tiveram trabalhos estampados no projeto. E no sul do país, em Curitiba-PR, por indicação da artista plástica, colunista cultural e professora de arte Katia Velo, artistas paranaenses (de nascimento ou residentes) também tiveram o privilégio de participar do Música no Museu: Claudia Lara, João Evangelista de Souza, Marisa Vidigal e a própria Katia Velo. Já em novembro de 2014, para VII Festival Internacional de Sopro, a capa levou a assinatura do artista e designer de moda curitibano Eloir Jr., com a obra "Matrioshkas Musicais" (figurações eslavas que são a sua assinatura artística).

Toda a arte produzida ilustra os programas dos concertos que são realizados mensalmente nos melhores museus e centros culturais além de igrejas e até clubes cariocas e no exterior. O sucesso do projeto que celebra seu jubileu de prata, resultou em um livro: “Música no Museu, 25 anos, uma vida, projeto que leva a música clássica a diferentes plateias pelo país e tem sua corajosa história contada por seu criador, Sergio da Costa e Silva.

Um pouco da história do Projeto.

Era dezembro de 1997. O público lotava o salão do Museu Nacional de Bellas Artes, no Centro do Rio de Janeiro, para assistir ao grande violonista Turíbio Santos. A apresentação marcou a estreia do Música no Museu, iniciativa de Sérgio da Costa e Silva que instaurou por aqui um hábito comum na Europa: o de levar concertos de música clássica a locais como igrejas, bibliotecas e, claro, museus. Ele não imaginava que a iniciativa renderia momentos antológicos. Através dela, Nelson Freire (1944-2021), um dos maiores pianistas de todos os tempos, comemorou, em 2012, na cidade mineira de São João Del Rei, os 60 anos de sua primeira apresentação pública. Naquele 97, Costa e Silva certamente não imaginava que seu projeto teria desdobramentos e que chegaria a todos os estados brasileiros e a países dos cinco continentes. E que completaria 25 anos de existência, contabilizando um público de mais de 1 milhão de pessoas. A iniciativa tem sua trajetória contada em livro. Música no Museu – 25 anos, uma vida é escrito pelo próprio Sergio da Costa e Silva, com prefácios do escritor e imortal Joaquim Falcão e do maestro Ricardo Tacuchian. A edição, cuja capa é assinada por Miguel Paiva, chega às livrarias em dezembro, pela Carpex.

A obra literária é dividida em 14 capítulos e dois apêndices e vai para além dos episódios e curiosidades relacionados ao projeto. O autor abre espaço para lembrar todos os instrumentistas que passaram pelo projeto e agradecer aos espaços culturais que abrigaram a iniciativa assim como render homenagens as instituições que apoiaram o projeto, sem as quais não teria sido possível chegar a esse 1\4 de século de existência. Tudo isso ricamente ilustrado pelos cartazes e programas dos concertos – assinados por grandes nomes como Carlos Bracher, Oscar Araripe e Ziraldo, artistas paranaenses, entre eles o curitibano Eloir Jr., fotografias e reproduções dos registros publicados pela grande imprensa, tanto do Brasil quanto do exterior.

Fonte: O Globo, Revista Vislun, Monitor Mercantil e Katia Velo.



Sobre a obra de Eloir Jr.

Eloir Jr. criou a obra “Matrioshkas Musicais” (figuração eslava que compõe sua assinatura artística), uma notória característica pictórica e icônica que denotam a origem popular e cultural da imigração ucraniano-polonesa no Estado do Paraná, para ilustrar o VII Festival Internacional de Sopros, no Rio de Janeiro, em novembro de 2014. As figurações em forma de bonecas, representam a unidade e convívio familiar sob regência de uma grande matriarca (mãe, pai, e filhos), que neste trabalho estão unidos em teor cultural através da música. Na ambientação da obra destaca-se em último plano uma rosácea gótica onde encontram-se a Matrioshka Mater representando uma cantora soprano, a Pater tocando flauta transversal e os filhos em acompanhamento musical tocando clarinete e saxofone, onde claves de sol e notas musicais circulam. Acervo: Katia Velo 



Serviço:
Título: “Música no Museu – 25 anos, uma vida”
Autor: Sérgio da Costa e Silva
Editora: Carpex
Lançamento: 04/12/2023 as 19h
Formato: 21 X 29,7 cm
Número de páginas: 260
Preço: R$ 170, 00

Rio de Janeiro celebra o lançamento do Livro Música no Museu, 25 anos, uma vida, por Sérgio da Costa e Silva.

 

Música no Museu faz 25 anos, e é patrimônio imaterial do Rio de Janeiro e também a maior e mais longeva série de música clássica do país, segundo o Rank Brasil, nosso Livro dos Recordes.

Música no Museu é a versão brasileira do que acontece nos mais representativos museus no mundo como Metropolitan, MoMA, Guggenhein (Nova Iorque), Louvre (Paris), Prado (Madrid).

A cada mês, um artista foi convidado para ilustrar a programação mensal do Projeto Música no Museu. A seleção aconteceu com a curadoria da artista plástica carioca Sonia Madruga. Artistas como Ziraldo, Miguel Paiva, Vergara, Carlos Bracher e a própria curadora, já tiveram trabalhos estampados no projeto. E no sul do país, em Curitiba-PR, por indicação da artista plástica, colunista cultural e professora de arte Katia Velo, artistas paranaenses (de nascimento ou residentes) também tiveram o privilégio de participar do Música no Museu: Claudia Lara, João Evangelista de Souza, Marisa Vidigal e a própria Katia Velo. Já em novembro de 2014, a capa levou a assinatura do artista e designer de moda curitibano Eloir Jr., com a obra "Matrioshkas Musicais" (figurações eslavas que são a sua assinatura artística), durante o VII Rio Winds Festival Internacional de Sopros.

Toda a arte produzida ilustram os programas dos concertos que são realizados mensalmente nos melhores museus e centros culturais além de igrejas e até clubes cariocas e no exterior. O sucesso do projeto que celebra seu jubileu de prata, resultou em um livro: “Música no Museu, 25 anos, uma vida, projeto que leva a música clássica a diferentes plateias pelo país e tem sua corajosa história contada por seu criador, Sergio da Costa e Silva.

Um pouco da história do Projeto.

Era dezembro de 1997. O público lotava o salão do Museu Nacional de Bellas Artes, no Centro do Rio de Janeiro, para assistir ao grande violonista Turíbio Santos. A apresentação marcou a estreia do Música no Museu, iniciativa de Sérgio da Costa e Silva que instaurou por aqui um hábito comum na Europa: o de levar concertos de música clássica a locais como igrejas, bibliotecas e, claro, museus. Ele não imaginava que a iniciativa renderia momentos antológicos. Através dela, Nelson Freire (1944-2021), um dos maiores pianistas de todos os tempos, comemorou, em 2012, na cidade mineira de São João Del Rei, os 60 anos de sua primeira apresentação pública. Naquele 97, Costa e Silva certamente não imaginava que seu projeto teria desdobramentos e que chegaria a todos os estados brasileiros e a países dos cinco continentes. E que completaria 25 anos de existência, contabilizando um público de mais de 1 milhão de pessoas. A iniciativa tem sua trajetória contada em livro. Música no Museu – 25 anos, uma vida é escrito pelo próprio Sergio da Costa e Silva, com prefácios do escritor e imortal Joaquim Falcão e do maestro Ricardo Tacuchian. A edição, cuja capa é assinada por Miguel Paiva, chega às livrarias em dezembro, pela Carpex.

A obra literária é dividida em 14 capítulos e dois apêndices e vai para além dos episódios e curiosidades relacionados ao projeto. O autor abre espaço para lembrar todos os instrumentistas que passaram pelo projeto e agradecer aos espaços culturais que abrigaram a iniciativa assim como render homenagens as instituições que apoiaram o projeto, sem as quais não teria sido possível chegar a esse 1\4 de século de existência. Tudo isso ricamente ilustrado pelos cartazes e programas dos concertos – assinados por grandes nomes como Carlos Bracher, Oscar Araripe e Ziraldo, artistas paranaenses entre muitos outros –, fotografias e reproduções dos registros publicados pela grande imprensa, tanto do Brasil quanto do exterior.

Fonte: O Globo, Revista Vislun, Monitor Mercantil e Katia Velo.

Serviço:
Título: “Música no Museu – 25 anos, uma vida”
Autor: Sérgio da Costa e Silva
Editora: Carpex
Lançamento: 04/12/2023 as 19h
Formato: 21 X 29,7 cm
Número de páginas: 260
Preço: R$ 170, 00

Sérgio da Costa e Silva
Diretor e idealizador do Projeto Música no Museu


sexta-feira, 2 de junho de 2023

6º Salão de Artes Visuais de Pinhais 2023 - Obra selecionada do artista Eloir Jr.

Estou muito feliz por ser um dos artistas selecionado para o 6º Salão de Artes Visuais de Pinhais-PR

Obra/Objeto: “Putin não nos assusta!”- Batalhão de Babushkas

Artista: Eloir Jr.

Técnica: pintura em acrílica sobre madeira.

Dimensão: 15 x 19 x 08 cm o conjunto todo.

No contexto do conflito instaurado em 2022, as Babushkas (assinatura artística de Eloir Jr. e carinhosa denominação eslava para vovós), são as tradicionais bonecas de encaixar umas nas outras, típicas figurações do leste europeu e suporte em que o artista as transforma em um batalhão a defender a Ucrânia. Elas trocaram seus múltiplos ofícios por armas bélicas. Pincéis e palcos ficaram abandonados enquanto elas vestem as cores nacionais (azul e amarelo) para lutar contra a invasão russa, buscando preservar as suas tradições, cultura e família.

#arteparanaense #artecuritiba #artepinhais #semelpinhais #salaodeartesvisuaispinhais #arteeloirjr #paznaucrania #stopwar #babushkas





















 


























domingo, 16 de abril de 2023

Espaço Cultural do Hospital IPO, inaugura a exposição “Magnanimidade”, do artista Nilson Müller

 

Divulgação

Com curadoria das artistas visuais Ana Lecticia Mansur e Carla Schwab, o espaço cultural do Hospital IPO, em Curitiba-PR, recebe a exposição “Magnanimidade”, do artista Nilson Müller.

Panorama expositivo - Divulgação




Nascido em Curitiba, em 26 de junho de 1941, Nilson é o ilustrador do famoso álbum Zequinha, que marcou época nos 80 e 90. Em 2020 tivemos a reedição do álbum com 200 figurinhas inéditas! Grande na sensibilidade, nas cores e movimentos, Nilson tem muito para nos ensinar. Venham apreciar e aprender com o mestre neste figurativo de força extraordinária.





Serviço:

Exposição ‘Magnanimidade’
Espaço Cultural IPO
Artista Nilson Müller
De 11 de abril a 15 de agosto de 2023
Curadoria de Ana Lecticia Mansu @analecticiamansur e Carla Schwab @carlaschwab5

Espaço Cultural IPO
Rua Goiás, 60 – Água Verde

Curitiba-PR
Aberto todos os dias, entrada franca.

Nilson Müller
@gmuller_arquitetura
Créditos Foto: @brasilio_fotocorporativa

Hospital IPO
Cuidado e Saúde para toda a família
#espaçocultural #obrasdearte #curitiba #hospitalipo #ipoevocê #atendimento #saúde #otorrinolaringologia #nilsonmuller #artistanilsonmuller

Divulgação


segunda-feira, 10 de abril de 2023

La Rauxa Café, inaugura a exposição “Planos de Cor”, da artista Bia Ferreira

 

Crédito: Carla Schwab

Planos de cor, de Bia Ferreira (@biaferreiraartesplasticas)

As imagens de Bia Ferreira têm a capacidade de jogar novas luzes sobre o feminino com delicadeza. Existe em cada obra uma construção de planos de luz que dá às mulheres retratadas nuanças inesperadas. Dessa maneira, são abertas possibilidades de leitura que podem surpreender.

No entanto, pelas tonalidades e áreas divididas, amplia-se o olhar. Em uma perspectiva de que a arte consiste em criar chances de leituras surpreendentes, a luminosidade permite somar interpretações.

São instaurados ritmos internos em uma perspectiva caracterizada por levar o pensamento do observador para esferas que ultrapassam o entendimento da pintura como um local em que se lida com o seguro e com o aquilo que pode ser desvendado facilmente.

Pelos recursos plásticos apresentados, a artista traz questionamentos que auxiliam a enfrentar o mundo tradicional e repetitivo sob uma ótica desconstruída em que a figuração é mantida, mas colocada por um prisma de cores diferenciado e alegre que aponta para as mudanças que a arte pode realizar na realidade aparente.

Oscar D’Ambrosio

Pós-doc em Educação, Arte e História da Cultura, Ms. em Artes Visuais, jornalista e crítico de arte

Curadoria: Carla Schwab

Artista Visual e Orientadora de Arte

Panorama expositivo
Crédito: Carla Schwab





Bia Ferreira
é natural de Pelotas-RS, e vive e trabalha em Curitiba-PR. Graduou-se em Arquitetura, Direito com especializações e frequentou a Escola de Música e Belas Artes do Paraná. Cursou pintura com Dalla Vechia e, há mais de cinco anos cursa técnicas de pintura com a Artista Visual Carla Schwab. A figura feminina é o principal tema da artista, que a coloca em evidência pictórica, criando cenários e situações pertencentes ao universo feminino.

Em seu percurso artístico, participa de salões de arte e realiza diversas exposições nos principais espaços culturais do Paraná. Em 2020 fez parte do projeto cultural “Mostra tua arte”, onde teve seus trabalhos projetados nos prédios em Belém do Pará, e em 2022 e 2023, suas obras da série “Facetas”, compõem o anuário nacional da Anajustra, eleita em primeiro lugar.


Serviço:

Exposição: Planos de Cor, de Bia Ferreira

Onde: La Rauxa Café

Endereço: Rua Eurípedes Garcez do Nascimento, 906-Ahú

Curitiba-PR

Visitação: 04.04 a 04.06.2023

das 11h às 19h

Entrada franca

Telefone: 41-3049-6942

O premiado La Rauxa Café.


terça-feira, 4 de abril de 2023

Artista Carla Schwab, representa a Galeria de Arte Solar do Rosário, Arte em Foco na Revista TOPVIEW

 


Revista TopView edição 273-Abril 2023

Artista Carla Schwab, representa a Galeria de Arte Solar do Rosário

Arte em Foco

A arte é revolucionária, fresh e, por consequência, cheia de novidades. Novas técnicas surgem todos os dias e, com isso, novos artistas – que ajudam a deixar a arte cada vez mais global. Dentro das galerias de arte, surgem novos nomes todos os dias. Artistas com um talento e visão únicos. Por isso, a TOPVIEW convidou galeristas para indicarem artistas para ficarmos de olho nos próximos anos.

Carla Schwab -obra: Movimento XXII- 100x100cm

Nascida em Pelotas (RS), a artista Carla Schwab compõe suas telas tecendo mandalas rendadas que se entrelaçam com cores vibrantes. Seu trabalho também está relacionado à arte contemporânea sustentável. Ela pinta sobre telas feitas de garrafas PET e utiliza ainda colagens com papéis que seriam descartados, como revistas de costura, mapas, bulas de remédios e propagandas. Onde encontrar suas obras? Na Rua Lourenço Pinto, 500 – Centro.

#carlaschwab5 #solardorosario #artecontemporaneabrasileira #artesustentavel #arteparanaense #arquiteturadeinteriores #designerdeinteriores #topview

https://topview.com.br/edicao.../topview-273-decor-e-arte/

página 46


La Rauxa Café, inaugura a exposição “Planos de Cor”, da artista Bia Ferreira

 


Planos de cor, de Bia Ferreira (@biaferreiraartesplasticas)

As imagens de Bia Ferreira têm a capacidade de jogar novas luzes sobre o feminino com delicadeza. Existe em cada obra uma construção de planos de luz que dá às mulheres retratadas nuanças inesperadas. Dessa maneira, são abertas possibilidades de leitura que podem surpreender.

No entanto, pelas tonalidades e áreas divididas, amplia-se o olhar. Em uma perspectiva de que a arte consiste em criar chances de leituras surpreendentes, a luminosidade permite somar interpretações.

São instaurados ritmos internos em uma perspectiva caracterizada por levar o pensamento do observador para esferas que ultrapassam o entendimento da pintura como um local em que se lida com o seguro e com o aquilo que pode ser desvendado facilmente.

Pelos recursos plásticos apresentados, a artista traz questionamentos que auxiliam a enfrentar o mundo tradicional e repetitivo sob uma ótica desconstruída em que a figuração é mantida, mas colocada por um prisma de cores diferenciado e alegre que aponta para as mudanças que a arte pode realizar na realidade aparente.

Oscar D’Ambrosio

Pós-doc em Educação, Arte e História da Cultura, Ms. em Artes Visuais, jornalista e crítico de arte

Curadoria: Carla Schwab

Artista Visual e Orientadora de Arte

Facetas de Eliane

Facetas de Elizabeth


Facetas de Emília




Bia Ferreira
é natural de Pelotas-RS, e vive e trabalha em Curitiba-PR. Graduou-se em Arquitetura, Direito com especializações e frequentou a Escola de Música e Belas Artes do Paraná. Cursou pintura com Dalla Vechia e, há mais de cinco anos cursa técnicas de pintura com a Artista Visual Carla Schwab. A figura feminina é o principal tema da artista, que a coloca em evidência pictórica, criando cenários e situações pertencentes ao universo feminino.

Em seu percurso artístico, participa de salões de arte e realiza diversas exposições nos principais espaços culturais do Paraná. Em 2020 fez parte do projeto cultural “Mostra tua arte”, onde teve seus trabalhos projetados nos prédios em Belém do Pará, e em 2022 e 2023, suas obras da série “Facetas”, compõem o anuário nacional da Anajustra, eleita em primeiro lugar.


Serviço:

Exposição: Planos de Cor, de Bia Ferreira

Onde: La Rauxa Café

Endereço: Rua Eurípedes Garcez do Nascimento, 906-Ahú

Curitiba-PR

Visitação: 04.04 a 04.06.2023

das 11h às 19h

Entrada franca

Telefone: 41-3049-6942

O premiado La Rauxa Café.