sábado, 21 de abril de 2018

V Prêmio Petrobras de Jornalismo elegerá melhor matéria de Cultura


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Reportagens de imprensa escrita (jornais, revistas e portais de notícias da internet) que falem sobre manifestações culturais e artísticas do país podem ser inscritas no V Prêmio Petrobras de Jornalismo até 31 de maio. O autor da melhor matéria ganhará R$ 20 mil. Valem os trabalhos produzidos no país entre 11 de janeiro de 2017 e 10 de fevereiro de 2018. As inscrições devem ser feitas pelo site www.premiopetrobras.com.br, onde também é possível tirar dúvidas e conhecer os trabalhos premiados nas edições anteriores.

Além da premiação temática, reportagens sobre cultura podem ser inscritas na categoria regional correspondente à sede do veículo onde foi publicada. O mesmo trabalho só pode ser inscrito em uma única categoria e cada jornalista pode inscrever até seis diferentes reportagens. Matérias de televisão e de rádio concorrem em categorias exclusivas.

Em 2017, o vencedor da categoria Cultura foi o repórter Gustavo Werneck e equipe, com a matéria “Travessia – A diversidade no grande sertão de Rosa, Riobaldo e Diadorim”, publicada pelo Estado de Minas. A reportagem homenageou os 60 anos de Grande Sertão: Veredas, obra fundamental de João Guimarães Rosa. O material trouxe relatos das jornadas de vidas e mortes de anônimos Diadorins do sertão mineiro em busca da própria identidade. O trabalho pode ser acessado pelo site do Prêmio: http://www.premiopetrobras.com.br/showPremio.aspx?IdCanal=gzFtiQ7BRur3bagaP5yzkA==
Premiações
No total, a quinta edição do Prêmio Petrobras de Jornalismo reconhecerá as melhores reportagens em 14 categorias, com prêmios entre R$ 10 mil* e R$ 40 mil*, totalizando R$ 265 mil em premiações.

A inscrição de cada trabalho permite que ele concorra automaticamente à categoria especial de Inovação e ao Grande Prêmio Petrobras de Jornalismo, com premiações nos valores de R$25 mil e R$40 mil, respectivamente.
PRÊMIOS - CATEGORIAS ESPECIAIS: (cada trabalho inscrito concorre automaticamente às duas categorias abaixo, portanto, para essas, não há inscrição):

GRANDE PRÊMIO PETROBRAS DE JORNALISMO: para a melhor reportagem, entre todas as inscritas – R$ 40 mil*.

CATEGORIA ESPECIAL – INOVAÇÃO: para o trabalho que se destacar pelo ineditismo de formato, pela técnica empregada, pela abordagem, pelo meio ou pela linguagem. Todas as matérias inscritas concorrem nesta categoria – R$ 25 mil*.
PRÊMIOS – DEMAIS CATEGORIAS:

ECONOMIA: reportagens de jornal/revista e portais de notícias da internet que falem sobre a conjuntura econômica do Brasil – R$ 20 mil*.

CIÊNCIA E TECNOLOGIA: reportagens de jornal/revista e portais de notícias da internet que falem sobre ciência, tecnologia e inovação – R$ 20 mil*.

SUSTENTABILIDADE: reportagens de jornal/revista e portais de notícias da internet que falem sobre meio ambiente e temas sociais – R$ 20 mil*.

CULTURA: reportagens de jornal/revista e portais de notícias da internet que abordem manifestações culturais e artísticas do país – R$ 20 mil*.

ESPORTE: reportagens de jornal/revista e portais de notícias da internet que falem sobre atividades esportivas profissionais ou amadoras, individuais ou coletivas – R$ 20 mil*.

TELEJORNALISMO: reportagens de emissoras de televisão sobre qualquer um dos temas acima relacionados – R$ 20 mil*.

RADIOJORNALISMO: reportagens de emissoras de rádio sobre qualquer um dos temas relacionados acima – R$ 20 mil*.

FOTOJORNALISMO: coberturas fotográficas sobre qualquer um dos temas acima relacionados que, sozinhas ou como parte integrante das reportagens, foram capazes de transmitir o impacto de cenas do dia a dia ou de acontecimentos marcantes, cumprindo o papel disseminador da informação – R$ 20 mil*.

REGIONAL NORTE/ CENTRO-OESTE: matérias sobre qualquer um dos temas relacionados acima de veículos com sede em Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Amapá, Pará, Tocantins, e Distrito Federal – R$ 10 mil*.

REGIONAL NORDESTE: matérias sobre qualquer um dos temas relacionados acima de veículos com sede na Bahia, Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará, Piauí e Maranhão – R$ 10 mil*.

REGIONAL RJ-MG-ES: matérias sobre qualquer um dos temas relacionados acima de veículos com sede no Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo – R$ 10 mil*.

REGIONAL SP-SUL: matérias sobre qualquer um dos temas relacionados acima de veículos com sede em São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul – R$ 10 mil*.

*Valor bruto


Brígida Baltar foi a grande vencedora do Prêmio de Arte Marcos Amaro


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Iniciativa foi uma parceria entre a Fundação Marcos Amaro e a SP-Arte
  
A artista plástica Brígida Baltar, da Galeria Nara Roesler, foi a grande vencedora do Prêmio de Arte Marcos Amaro, que aconteceu no dia 12 de abril, durante a SP-Arte. A premiação foi uma parceria entre a Fundação Marcos Amaro e a entidade organizadora do evento e premiou a vencedora com R$ 25 mil reais.

O júri foi composto por Agnaldo Farias, Gilberto Salvador, Lisette Lagnado, Marcos Amaro e Ricardo Resende e exaltou o objetivo das entidades, que é fomentar a produção artística contemporânea.

Para Marcos Amaro, idealizador do prêmio, a ideia é fazer com que a SP-Arte e a Fundação Marcos Amaro cresçam juntas com a valorização dos artistas plásticos. “Nossa ideia é que no próximo ano possamos contar com três categorias de premiação e assim fazer com que mais artistas se destaquem”, explicou o artista.

Sobre a vencedora

Brígida Baltar vive e trabalha no Rio de Janeiro. Estudou na Escola de Artes Visuais do Parque Lage na mesma cidade. Deu início a sua carreira na década de 90, com pequenos gestos poéticos em sua casa e ateliê. Sua obra frequentemente parte de ações da própria artista, captadas em fotografias ou em curtos filmes silenciosos.

Participou de diversas bienais, entre elas a 25ª Bienal de São Paulo (2002); 17ª Bienal de Cerveira, em Cerveira, Portugal (2013); The Nature of things — Biennial of the Americas, em Denver, EUA (2010); Panorama de Arte Brasileira (Museu de Arte Moderna de São Paulo, São Paulo, Brasil (2007) e 5ª Bienal de Havana, em Cuba (1994).

Exposição Pintura Enquanto Processo apresenta obras com variadas abordagens sobre o universo contemporâneo


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Por Emanuelle Spack

O Espaço de Arte Francis Bacon abre a exposição coletiva Pintura Enquanto Processo que resulta da aprimorada produção dos artistas que frequentam as aulas do atelier de pintura do Museu Alfredo Andersen. 21 artistas expõem obras em pintura sobre tela explorando de maneira diferente a representação em sua diversidade de técnicas, processos criativos e linguagens. A mostra fica aberta até o dia 31 de maio, de segunda a sexta-feira, das 13h30 às 17h, com entrada franca.

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            Com curadoria de Luiz Lavalle Filho a mostra trabalha a arte contemporânea, “o visitante desta exposição terá contato com obras que exploram técnicas, processos e poéticas diferentes relacionados ao universo contemporâneo, portanto, uma diversidade de obras e artistas que estudam a linguagem pictórica”, explica Lavalle.

Andrea Gotti, Andressa Moro, Antenor Ferreira, Carmen Cidral, Franklim Leite, Graciela Scandurra, Ivo Vardanega, karina Itiyama, Kathia Coelho, Leliani Fraga, Liane Mastrinho, Lourdes Duarte, Marafigo, Mario Araújo, Maristela Comparsi, Mara Mello, Marli Thomaz, Nani Silveira, Rocio Torres, Sara Paciornik e Simone Bonse são os artistas do grupo MAA que participam desta exposição. Com características predominantes, cada obra é única em representar quem a pintou. Quando diversas obras são reunidas para representar um único contexto, as singularidades se mesclam mostrando ao público uma infinidade de cores e traços que refletem a precisão de cada artista.

O projeto expositivo a pintura enquanto processo surgiu no início de 2016 como desdobramento do curso de Pintura Avançada orientado por Lavalle. ”Trata-se de apresentar trabalhos de novos artistas que se encontram semanalmente para discussão e análise de suas composições. O resultado são obras que exploram a relação de processos contemporâneos na pintura”, diz Lavalle.

Sobre o curador:
Lavalle é graduado em Educação Artística com habilitação em Artes Plásticas pela FAP. Tem Pós-graduação em Artes Visuais pelo Senac. É professor de pintura e desenho no Museu Alfredo Andersen. Como artista visual, pesquisa as linguagens da pintura, desenho e fotografia.

Serviço
Exposição Pintura Enquanto Processo
Data: de 19 de abril a 31 de maio de 2018.
Local: Espaço de Arte Francis Bacon – Ordem Rosacruz (AMORC)
Endereço: Rua Nicarágua, 2620 - Bacacheri - 82515-260 - Curitiba, Paraná.
Entrada: Franca
Horário: de terça a sexta-feira das 13h30 às 17h.

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quinta-feira, 19 de abril de 2018

Eloir Jr. ilustra o Selo Comemorativo ao Jubileu do Museu Municipal Cristóforo Colombo


 Crédito: Secretaria de Comunicação de Colombo-PR
Na foto da esquerda para direita, o vereador e presidente da Câmara Municipal Vagner Brandão, o artista Eloir Jr.,  o coordenador do Museu, Fábio Machioski e o Vereador Issa da Paixão. 

Crédito: Secretaria de Comunicação de Colombo-PR
Na foto da esquerda para direita, o aritsta Eloir Jr., Rita Straioto, diretora do departamento de Cultura do município e o coordenador do Museu, Fabio Machioski.

A obra foi feita especialmente para o aniversário do Museu e fará parte do Selo Comemorativo dos 10 anos de sua existência.
No próximo dia 28 de abril, o Museu Municipal Cristóforo Colombo localizado no Parque da Uva em Colombo-PR, completa 10 anos de existência e em comemoração ao seu aniversário, o artista plastico curitibano Eloir Jr. presenteou-o na tarde de terça-feira, 17/04, com uma de suas criações artísticas. 

Obra: Museu Cristóforo Colombo de Eloir Jr.
A obra, criada especialmente para a centenária casa que abriga o Museu, retrata em acrílicas e padrão stencil decorativo sobre tela, a fachada arquitetural com seus tradicionais lambrequins brancos, num cenário de paisagem paranista com araucárias e uma revoada de gralhas azuis, onde sua assinatura artística, as famosas e tradicionais babuszkas, vestidas em trajes típicos italianos e carregando cestas com uvas, remetem não só a colonização italiana local, mas também a polonesa, cujas figurações interagem em primeiro plano na obra e marcam a presença cultural destas etnias, explica o artista.
Esta ponte cultural entre minha cidade natal, Curitiba, com o Município de Colombo, mais a celebração do aniversário do Museu, amalgamam a rotina e agenda cultural dos dois municípios, brindando a todos com muita arte, e coloco ainda que foi um prazer elaborar este trabalho e presenteá-lo ao Museu , pois engrandece o nosso Paraná e fortifica o labore cultural, e não há nada melhor que uma obra de arte ser recebida, hospedada e apreciada em um local próprio a ela”, conclui Eloir Jr.

Segundo o Coordenador do Museu Municipal Cristóforo Colombo, Fábio Luiz Machioski, a obra foi feita especialmente para o aniversário do Museu, fazendo parte das comemorações do jubileu e a partir da imagem será confeccionado o Selo Comemorativo aos 10 anos de sua existência.

Crédito: Secretaria de Comunicação de Colombo-PR

Na foto da esquerda para direita, as artistas Ana Lectícia Mansur, Carla Schwab e Eloir Jr., o coordenador do Museu, Fábio Machioski, o vereador e presidente da Câmara Municipal Vagner Brandão e o Vereador Issa da Paixão. 


O evento de entrega da obra e recepção ao artista, contou com a presença das artistas de Curitiba, Carla Schwab (esposa de Eloir Jr.) e Ana Lecticia Mansur, a mídia municipal, o jornalista Ivan de Colombo e diversas autoridades locais, sendo elas: o vereador e presidente da Câmara Municipal Vagner Brandão, Vereador Issa da Paixão, Rita Straioto, diretora do departamento de Cultura do município, e o Secretário de Comunicação Waldirlei Bueno.

Sobre o artista:
ELOIR JR. -Artista plástico curitibano, pós-graduado pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná e graduado pela Universidade Tuiuti do Paraná, curador e colunista cultural do Sztuka Kuritiba e Revista Paulista Coluna de Arte&Cultura Paranaense.
Expõe profissionalmente seus trabalhos artísticos em mostras individuais, coletivas, e salões de arte desde 1997, obtendo 12 premiações durante este período e suas obras estão em coleções de acervos nacionais, internacionais, livros de arte e cultura, museus e em algumas edições da CasaCor Paraná. Em 2010 representou o Estado do Paraná na cidade francesa de Vaire-Sur-Marne, em 2013 participou de exposição no Carrousel Du Louvre em Paris-France e em 2016 na The New York Public Library. A convite da Embaixada da Ucrânia no Brasil, o artista representou as artes visuais do Paraná durante o 24o. Sarau Chatô em Brasília-DF, que homenageou a Ucrânia e o Paraná em 2017.
Há mais de duas décadas atuando nas artes, é estudioso das etnias européias que imigraram e colonizaram a terra Paranaense, região sul do Brasil, com enfoque principal na cultura eslava da Polônia e Ucrânia, onde não só expressa a pintura sobre a tela, como também o artesanato cultural destes países.

Imagem: Divulgação

Mais sobre o Museu
Localiza-se no Parque Municipal da Uva em Colombo-PR, é uma casa centenária fundada em 1905 e reaberta ao público como Museu em 2008.
Endereço: Rua Marechal Floriano Peixoto, 8771
Colombo-PR
Telefone: 3656-6612
https://www.facebook.com/Museu-Municipal-Crist%C3%B2foro-Colombo-624055641043387/

Crédito: Secretaria de Comunicação de Colombo-PR




Convite


segunda-feira, 2 de abril de 2018

La Rauxa Cafè i Bistrot recebe a exposição “Bailarinas” de Ana Lectícia Mansur



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O temático e elegante La Rauxa Cafè i Bistrot no Ahú em Curitiba-PR, inaugurou em 09/03/2018, a exposição individual “Bailarinas” da artista Ana Lectícia Mansur.
Com curadoria de Carla Schwab e da própria artista, a mostra apresenta trabalhos em acrílicas sobre telas de diferentes dimensões, a coletânea traz o universo pictórico da artista através da recente produção “Bailarinas”.

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Emocionada e criativa, Ana Lectícia que domina a linguagem Näif e tem como sua assinatura artística o universo feminino das “gordinhas”, nos conta como criou sua série.


Artista Ana Lectícia Mansur
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Foram meses sonhando com elas..., rodopiando exibidas e colocando em pratica aprendizados nem sempre tão evidentes para uma vida. Entrar em cena, fazer a nossa parte, dar um passo no sentido contrário, trabalhar em grupo, agradecer e saber a hora de parar. "Timing é o segredo da comédia", já disse alguém famoso. Ao desenvolver esta série, procurei focar no encontro e no melhor aproveitamento do tempo, na beleza da dança e na desenvoltura que a vida exige. Os nomes compostos das bailarinas fazem menção a mulheres fortes, determinadas, de bem consigo, autênticas. "Ieda Francisca" veste uniforme de treino e rumo ao fundo abstrato, segue tranquila, segura. "Sonia Regina" mergulha na dança, flutua, mostra a graciosidade dos movimentos, enquanto as "Valentinas" revelam a singularidade de cada mulher no espetáculo da vida. A pintura ressurgiu no meu dia a dia, anos após minha primeira incursão, ainda na adolescência, pela necessidade de extrapolar a vida, de perpetuá-la nas suas emoções, convicções, ideais, sonhos. A pintura é minha forma de sentir, de aprender sobre mim, sobre o mundo e sobre os outros. Presentes em grande parte do meu trabalho, as gordinhas são uma forma de questionar as convenções, trazer à tona os preconceitos. Toda mulher é "gordinha", por mais magra que seja, sempre tem uma insatisfação com o seu corpo. Minha busca é pelas várias expressões do belo. "Beleza põe mesa", abre portas, atrai atenção. E a beleza está também nos olhos de quem a vê”.

Serviço:
Exposição “Bailarinas” de Ana Lectícia Mansur
Local: La Rauxa Cafè i Bistrot
Visitação: 09/03/2018 a 09/05/2018
Das 11h às 19h
Endereço: Rua Eurípedes Garcez do Nascimento, 906 – Ahú
Curitiba-PR
Telefone: 41 3049-6972

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