quinta-feira, 20 de dezembro de 2018

Artistas visitam Espaço Histórias Grupo O Boticário


Artistas plásticos durante visita ao Espaço Histórias Grupo O Boticário entrega um exemplar do Espaço Cultural IPO.
Crédito: Divulgação


2019 chegando! Novos horizontes e novos projetos culturais sendo firmados!
Nesta semana, visitamos o Espaço Histórias Grupo O Boticário, onde fomos muito bem recepcionados por Marinês, responsável pelo espaço, a qual promove educação e cultura e, também por Andressa, sua assistente. Experenciamos uma tarde cultural muito agradável, cheia de histórias cronologicamente contadas por Marinês e, que nos aguçou os sentidos trazendo-nos memórias afetivas. Entre uma uma pausa e outra, refrescamo-nos com deliciosos cafés e fragrâncias históricas ímpares. Na oportunidade, ofertamos a responsável e sua assistente, exemplares do livro artístico bilíngue dos 25 anos do Hospital IPO e três de seu Espaço Cultural, o qual cataloga nossos artistas. Com sustentabilidade, ecologia, diversidade, inclusão, entre outros assuntos sociais, compartilhamos nesta tarde, da mesma valorização de humanização através da arte e educação. O gigante Grupo O Boticário é um orgulho para nós brasileiros e principalmente aos cidadãos paranaenses, pois nasceu em terras de Guairacá. Agradeço muitíssimo a Marinês e sua equipe pela carinhosa acolhida, a Zelinda Fialla, Diretora do Museu Municipal Atilio Rocco em SJP-PR, a qual nos proporcionou esta ponte cultural e, a todos os artistas que comungam arte conosco e, uniram-se a nós nesta visita e amálgama cultural. Estiveram presentes, Carla Schwab, Eloir Jr., Ana Lecticia Mansur, Ari Vicentini, Katia Velo, Kezia Talisin, L Felix Santos e sua esposa Marli.


 Nesta foto com a participação do Dr. Botica e o Dr. Fragrância.
Divulgação




CAIXA CULTURAL CURITIBA PRORROGA A EXPOSIÇÃO RETROSPECTIVA DA OBRA GRÁFICA DO ARTISTA CLAUDIO TOZZI


Créditos: Isabelle Neri 

O artista e o curador da mostra.


A mostra reúne mais de 60 obras, produzidas em diferentes técnicas de reprodução gráfica

Crédito: Isabelle Neri 


A mostra “Emblemas da Cultura Brasileira: Retrospectiva da obra gráfica de Claudio Tozzi”, que ficaria em cartaz na Caixa Cultural Curitiba até o 6 de janeiro, foi prorrogada e permanece em cartaz até o dia 17 de fevereiro. A exposição é uma oportunidade rara de conhecer a obra gráfica do artista, nos últimos 50 anos, e apresenta soluções técnicas coerentes com cada fase de sua produção pictórica, utilizando variados processos de reprodução gráfica: serigrafia, xerox, litografia, gravura em metal, zinc off-set e digitografia.
A produção de Tozzi tem absoluta coerência de linguagem entre sua pintura e o meio de reprodução utilizado em cada fase. Assim as cores chapadas dos astronautas e multidões da década de 60 são reproduzidas pelo processo de serigrafia. Os parafusos mais simbólicos e contidos exigem uma técnica mais intimista: a gravura em metal.
Sempre propus realizar trabalhos que fossem inseridos no espaço da cidade, atitude resultante de estudos e reflexões de minha formação em arquitetura e design urbano”, disse Claudio Tozzi. Atualmente, sua produção exige técnicas e superposições de retículas gráficas que permitem ao expectador uma percepção mais ampla da forma e da cor através da somatória ótica de retículas com variações de seus matizes.
A mostra é resultado de uma pesquisa do curador e historiador Manuel Neves, realizada na École dês hautes Etudes em Sciences Sociais em Paris, que investigou a produção da arte brasileira na segunda metade da década de 60, onde a obra de Claudio Tozzi ocupa destacado lugar. A pesquisa em idioma francês (ainda não publicada no Brasil) que tem como título: “Image Pop: Pop art presence et negation dans l’art brésilien des années soixante“, foi editada na Europa pela Édition Universitaires Européennes, Sarrebruck.
Segundo o curador Manuel Neves, Claudio Tozzi é um artista fundamental na cena contemporânea brasileira. Sua obra, como a dos artistas mais importantes de sua geração, articula uma mudança radical no estatuto da imagem artística, tomando e reprogramando os modelos visuais projetados pelos meios de comunicação e a indústria do espetáculo, para produzir uma obra figurativa, chamada genericamente no mundo anglo-saxão pop art.
As imagens referentes à exposição englobam toda a produção de Tozzi em suas diversas fases: multidões, bandido da luz vermelha, astronautas, parafusos, cor pigmento luz, recortes até a mais recente - territórios.

Crédito: Isabelle Neri
O ARTISTA
Nasceu em São Paulo, onde vive. Estudou no Colégio de Aplicação da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (1956 a 1962) e na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (1964 a 1969), onde trabalha como professor. É Doutor pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAUUSP).
Participou de várias exposições coletivas e individuais, entre elas: Jovem Arte Contemporânea no Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo; Panorama da Arte Brasileira no Museu de Arte Moderna de São Paulo; Brasil 500 anos – Arte Contemporânea; Arte e Sociedade; Subversão dos Meios no Centro Cultural Itaú; The World Goes Pop na Tate Modern (Londres); International Pop no Walker Art Center, Dallas Museum of Art e Philadelphia Museum of Art e nas Bienais de São Paulo, Veneza, Paris, Medelin (Colômbia), Havana, Makurazaki (Japão) e do Mercosul; no Museu da Casa Brasileira em São Paulo, Museu de Arte Moderna no Rio de Janeiro, Museu Andrade Muricy em Curitiba, Museu de Arte Moderna de Cascavel, Museu de Arte Moderna de Londrina e em diversas galerias no Brasil e no Exterior.
Recebeu vários prêmios dentre os quais Prêmio de viagem ao Exterior, no Salão Nacional; Press Prize Awards 2016 – Artes Plásticas Miami, Fort Landerdale; Prêmio Trajetória 2016, Associação Brasileira de Críticos de Arte. 

Créditos: Isabelle Neri 



           
Incentivo à cultura:
A CAIXA investiu mais de R$ 385 milhões em cultura nos últimos cinco anos. Em 2018, nas unidades da CAIXA Cultural em Brasília, Curitiba, Fortaleza, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo, está prevista a realização de 244 projetos de Artes Visuais, Cinema, Dança, Música, Teatro e Vivências.
A CAIXA Cultural Curitiba oferece, desde 2004, uma programação diversificada, com opções gratuitas ou a preços populares, estimulando a inclusão e a cidadania. O espaço, situado no centro da capital, conta com duas galerias, um teatro, uma sala de oficinas e tem 70 atrações previstas na programação de 2018.

Serviço:
Artes Visuais: Emblemas da Cultura Brasileira: Retrospectiva da obra gráfica de Claudio Tozzi
Local: CAIXA Cultural Curitiba - Galeria Térreo - Rua Conselheiro Laurindo, 280, Centro - Curitiba (PR)
Visitação: 7 de novembro a 17 de fevereiro de 2019
Horário: terça a sábado, das 10h às 20h, e domingo, das 10h às 19h
Entrada franca
Classificação etária: Livre para todos os públicos
Informações: (41) 2118-5427
Patrocínio: CAIXA e Governo Federal


quinta-feira, 22 de novembro de 2018

Museu Municipal Atílio Rocco em São José dos Pinhais, inaugura a exposição "A Contribuição Histórica da Mulher Negra no Brasil"

Crédito: Katia Velo


Na terça-feira (20/11) o Museu Municipal Atílio Rocco realizou a abertura da exposição “A Contribuição Histórica da Mulher Negra no Brasil”, que celebra também o Dia Nacional da Consciência Negra. O diferencial da mostra é que cada obra conta com um QR Code, a partir do qual, com a leitura via celular ou outro dispositivo móvel, encaminha para um endereço virtual com mais informações sobre as obras e os artistas.

Segundo o secretário de Cultura, professor Imar Augusto, o diferencial da exposição torna a experiência mais interativa e completa. “Agradeço os coordenadores da exposição, Carla Schwab e Eloir Jr, pela oportunidade de mostrarmos esse trabalho para nossos munícipes. Parabenizo a equipe do Museu Municipal pelo trabalho realizado em prol da história”, comenta.

A mostra foi criada para ser exposta na 16ª Semana Nacional de Museus, e tornou-se uma exposição itinerante cultural, sendo realizada em locais como: Espaço Cultural IPO em Curitiba, Casa da Cultura de Colombo-PR, Espaço Cultural da Câmara Municipal de Ponta Grossa-PR.

Crédito: Katia Velo

Transcorridos 130 anos da assinatura da Lei Áurea, ainda observamos níveis de discriminação racial, porém a história nos narra a saga de personalidades negras que exemplificam a incansável trajetória em busca de seus objetivos e direitos, hoje adquiridos e relevantes para a construção do Brasil. Esta exposição tem como objetivo provocar a reflexão do visitante”, destaca Eloir Jr, artista e um dos coordenadores da exposição. Em São José dos Pinhais a exposição ficará até janeiro de 2019, no Museu Municipal Atílio Rocco.

Crédito: Katia Velo

Prestigiaram o evento o Sr. Imar Augusto-Secretário de Cultura do Município, Sra. Cecília Szenkowicz Holtmann-Diretora do Patrimônio Histórico e Artístico, Sra. Zelinda Fialla-Diretora do Museu, colaboradores do Museu, apreciadores de arte e, os artistas, Eloir Jr, Carla Schwab, Ari Vicentini, Bia Ferreira, Katia Velo, Luiz Felix e Luciana Martins.

Outra exposição aberta no Museu Municipal e que segue até fevereiro de 2019, é a “Sunguilar”, que trata de contos africanos com uma visão diferente. A mostra faz parte de um Projeto realizado pelo MAE em parceria com o NEAB e com o DEAN, de mesmo nome: “Sunguilar: contação de histórias africanas e afro-brasileiras em escolas de ensino fundamental”. O significado de “Sunguilar” tem origem na língua Kimbundu e significa “Passar o tempo contando histórias”.

Crédito: Katia Velo



Serviço:
Exposição “A Contribuição Histórica da Mulher Negra no Brasil”
Data: 20/11/2018 a Janeiro 2019
De terça-feira a sexta-feira das 9h as 12h e das 13h as 17h
Sábados: 12h as 16h
Local: Museu Municipal Atílio Rocco
Endereço: Rua XV de Novembro, 1660-Centro
São José dos Pinhais-PR

Museu Atílio Rocco
Crédito: Portal da Prefeitura de SJP


sábado, 3 de novembro de 2018

Eloir Jr., artista curitibano, retrata em Matrioshka o apresentador Leão Lobo


Divulgação

A convite do Produtor cultural e Diretor da Revista Paulista, jornalista Mauricio Coutinho, o Artista curitibano Eloir Jr., aceita o pedido para pintar, dentro de sua assinatura artística, as tradicionais matrioshkas e babushkas, uma obra que retrata o grande apresentador, jornalista, radialista e ator Leão Lobo. Então surgiu a Matrioshska Leão Lobo, em traje típico ucraniano, num cenário paranista em um passeio cultural pelo calçadão curitibano em petit-pavé pinhão entre lambrequins e gralhas azuis.

Nota pronunciada na imprensa. “A arte transcende fronteiras - Um dos mais renomados artistas plásticos do País, Eloir Jr., residente em Curitiba e lídimo representante das artes eslavas, principalmente a ucraniana, produziu, dentro de seu tradicional e premiado estilo de pintura, a obra enfocando o jornalista, apresentador, radialista e ator Leão Lobo, que apresenta-se - atualmente - no programa do Ratinho, todas as segundas e no Fofocalizando diariamente, ambos pelo SBT.
Emocionado, Leão amou e agradeceu a honraria, ponderou sobre os traços marcantes da tela e afirmou que ela terá lugar especial em sua galeria de troféus e homenagens situadas num canto assim produzido na residência”.

Matrioshka Leão Lobo
Artista: Eloir Jr.


Sobre o artista:
ELOIR JR.
Nascido em Curitiba-PR., Eloir Jr. é Artista Plástico pós-graduado pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná e graduado pela Universidade Tuiuti do Paraná. Colunista cultural do Sztuka Kuritiba e Coluna Arte&Cultura Paranaense da Revista Paulista. Entre 1984 e 2004, participou como folclorista do Grupo Folclórico Português Alma Lusa e Grupo Folclórico Polonês do Paraná Wisla.

Expõe profissionalmente seus trabalhos artísticos em mostras individuais, coletivas e salões de arte desde 1997, obtendo 12 premiações durante este período e, suas obras estão em coleções de acervos nacionais, internacionais, museus pelo País, livros de arte e cultura e em algumas edições da Casa Cor Paraná.

Em 2010 representou com suas pinturas o Estado do Paraná na cidade francesa de Vaire-Sur-Marne, em 2013 participou de exposição no Carrousel Du Louvre em Paris-France e em 2016 na The New York Public Library. A convite da Embaixada da Ucrânia no Brasil, o artista representou as artes visuais do Paraná durante o 24o. Sarau Chatô em Brasília-DF, que homenageou a Ucrânia e o Paraná em 2017 e recentemente criou um painel artístico para uma Escola Municipal de Curitiba-PR.

Há mais de duas décadas é estudioso das etnias europeias que imigraram e colonizaram a terra Paranaense, com enfoque principal na cultura eslava da Polônia e Ucrânia, onde não só expressa a pintura sobre tela, como também o artesanato cultural destes países.
Seu trabalho é alegre, colorido e resgata as memórias culturais trazidas pelos diversos povos. Inspirando-se nos folclores polonês, ucraniano, português, italiano entre outros, o artista consegue demonstrar a convivência harmoniosa das etnias que fazem parte de sua terra natal, a terra de todas as gentes.
Em seu percurso artístico o artista traduz a pura expressão da cultura, hábitos e costumes em harmonia com ícones paranistas, como gralha azul, araucárias e pinhões.

terça-feira, 30 de outubro de 2018

RETROSPECTIVA DA OBRA GRÁFICA DO ARTISTA CLAUDIO TOZZI EM CARTAZ NA CAIXA CULTURAL CURITIBA


 
Crédito: Juan Guerra



A mostra reúne mais de 90 obras, produzidas em diferentes técnicas de reprodução gráfica


A CAIXA Cultural Curitiba apresenta, de 7 de novembro de 2018 a 6 de janeiro de 2019, a exposição Emblemas da Cultura Brasileira: Retrospectiva da obra gráfica de Claudio Tozzi. A mostra tem o caráter retrospectivo, visto que se trata de uma visão panorâmica da obra gráfica do artista, nos últimos 50 anos. Apresenta soluções técnicas coerentes com cada fase de sua produção pictórica, utilizando variados processos de reprodução gráfica: serigrafia, xerox, litografia, gravura em metal, zinc off-set e digitografia. Na abertura da exposição, dia 6 de novembro, às 19h30, o público terá a oportunidade de fazer uma visita guiada sob a orientação do artista Claudio Tozzi.

Olhar
Crédito: Divulgação


A produção de Tozzi tem absoluta coerência de linguagem entre sua pintura e o meio de reprodução utilizado em cada fase. Assim as cores chapadas dos astronautas e multidões da década de 60 são reproduzidas pelo processo de serigrafia. Os parafusos mais simbólicos e contidos exigem uma técnica mais intimista: a gravura em metal. “Em meu trabalho havia a intenção de se aproximar da linguagem dos meios de comunicação de massa e se apropriar de imagens do mundo urbano, sempre com a intenção de modificar seu significado, de propor uma sintaxe diferente para criar uma nova mensagem: criar novos objetos”, disse Claudio Tozzi. Atualmente, sua produção exige técnicas e superposições de retículas gráficas que permitem ao expectador uma percepção mais ampla da forma e da cor através da somatória ótica de retículas com variações de seus matizes.

A mostra é resultado de uma pesquisa do curador e historiador Manuel Neves, realizada na École dês hautes Etudes em Sciences Sociais em Paris, que investigou a produção da arte brasileira na segunda metade da década de 60, onde a obra de Claudio Tozzi ocupa destacado lugar. A pesquisa em idioma francês (ainda não publicada no Brasil) que tem como título: “Image Pop: Pop art presence et negation dans l’art brésilien des années soixante“, foi editada na Europa pela Édition Universitaires Européennes, Sarrebruck. Segundo o curador Manuel Neves, Claudio Tozzi é um artista fundamental na cena contemporânea brasileira. Sua obra, como a dos artistas mais importantes de sua geração, articula uma mudança radical no estatuto da imagem artística, tomando e reprogramando os modelos visuais projetados pelos meios de comunicação e a indústria do espetáculo, para produzir uma obra figurativa, chamada genericamente no mundo anglo-saxão pop art.

As imagens referentes à exposição englobam toda a produção de Tozzi em suas diversas fases: multidões, bandido da luz vermelha, astronautas, parafusos, cor pigmento luz, recortes até a mais recente - territórios.

O artista
Nasceu em São Paulo, onde vive. Estudou no Colégio de Aplicação da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (1956 a 1962) e na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (1964 a 1969), onde trabalha como professor. É Doutor pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAUUSP).

Participou de várias exposições coletivas, entre elas: Jovem Arte Contemporânea no Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo; Panorama da Arte Brasileira no Museu de Arte Moderna de São Paulo; Brasil 500 anos – Arte Contemporânea; Arte e Sociedade; Subversão dos Meios no Centro Cultural Itaú; The World Goes Pop na Tate Modern (Londres); International Pop no Walker Art Center, Dallas Museum of Art e Philadelphia Museum of Art e nas Bienais de São Paulo, Veneza, Paris, Medelin (Colômbia), Havana, Makurazaki (Japão) e do Mercosul.
Realizou exposições individuais no Museu da Casa Brasileira em São Paulo, Museu de Arte Moderna no Rio de Janeiro, Museu Andrade Muricy em Curitiba, Museu de Arte Moderna de Cascavel, Museu de Arte Moderna de Londrina e em diversas galerias no Brasil e no Exterior: Museo D’Arte Contemporânea Villa Croce, Cecilia Brunson Projects e Gary Nader Art Centre. Fez exposição-tese de doutorado no Museu Brasileiro de Escultura pela FAUUSP.

Recebeu vários prêmios dentre os quais Prêmio de viagem ao Exterior, no Salão Nacional; Press Prize Awards 2016 – Artes Plásticas Miami, Fort Landerdale; Prêmio Trajetória 2016, Associação Brasileira de Críticos de Arte.  Venceu o concurso para realizar um painel de 600m2 em um edifício na Av. Angélica, e painel para a capela no Campus da FIEO. Realizou painéis em espaços públicos, como Zebra na Praça da República, nas estações Sé e Barra Funda do Metrô, no Edifício 2222 na Avenida Dr. Arnaldo, no TRT Barra Funda, na Faculdade de Direito da USP-Ribeirão Preto, no campus USP-Zona Leste, no Centro de Convenções da USP, na sede do PNUD (UNESCO) em Brasília e em uma grande área das Avenidas 23 de Maio e Bandeirantes, todas na cidade de São Paulo.
           
Incentivo à cultura
A CAIXA investiu mais de R$ 385 milhões em cultura nos últimos cinco anos. Em 2018, nas unidades da CAIXA Cultural em Brasília, Curitiba, Fortaleza, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo, está prevista a realização de 244 projetos de Artes Visuais, Cinema, Dança, Música, Teatro e Vivências.

A CAIXA Cultural Curitiba oferece, desde 2004, uma programação diversificada, com opções gratuitas ou a preços populares, estimulando a inclusão e a cidadania. O espaço, situado no centro da capital, conta com duas galerias, um teatro, uma sala de oficinas e tem 70 atrações previstas na programação de 2018.

Serviço:
Artes Visuais: Emblemas da Cultura Brasileira: Retrospectiva da obra gráfica de Claudio Tozzi
Local: CAIXA Cultural Curitiba - Galeria Térreo - Rua Conselheiro Laurindo, 280, Centro - Curitiba (PR)
Abertura: 6 de novembro de 2018 às 19h30
Visitação: 7 de novembro de 2018 a 6 de janeiro de 2019
Horário: terça a sábado, das 10h às 20h, e domingo, das 10h às 19h
Entrada franca
Classificação etária: Livre para todos os públicos
Informações: (41) 2118-5114/5427
Patrocínio: CAIXA e Governo Federal

Convite
Divulgação



sábado, 27 de outubro de 2018

Exposição “Retratos Metafísicos” do artista Ari Vicentini, faz homenagem a mestres da arte


Artista Ari Vicentini e suas obras
Crédito: Carla Schwab

A pintura e o desenho de retrato é o tema abordado na exposição “Retratos Metafísicos” do artista plástico Ari Vicentini, que expõe sua expressividade criativa homenageando grandes artistas que influenciaram de alguma forma sua trajetória artística. A mostra acontece no Espaço Cultural Luiz Felix, anexo ao charmoso Café e Empório Mineiro Cheirin Bão-Curitiba-Centro, de 27/10 a 31/12/2018, com curadoria do casal de artistas e coordenadores do espaço, Carla Schwab e Eloir Jr.


Panorama expositivo
Crédito: Carla Schwab

Retratos de Frida Kahlo, Picasso, Salvador Dalí, Max Ernst, Goya, releituras de obras de Rubens e Michelângelo, fazem parte desta exposição. As pinturas feitas em acrílico sobre tela retratam estes mestres da arte num estilo que funde o realismo acadêmico com formas abstratas, criando uma espécie de “caos organizado”, numa profusão de formas e cores intensas.

A arte como expressão de uma visão de mundo, é desta forma que o artista plástico Ari Vicentini define suas obras. Emoções e pensamentos em diálogo contínuo com a realidade. "A pintura é para mim uma forma de conhecimento e, ao mesmo tempo, um modo de se relacionar com o mundo. Em minhas criações procuro sempre me orientar pelo conceito tradicional do belo artístico”, comenta Ari. A busca pela essência é o motor e o alimento de sua arte. Para Vicentini, esta busca é o que dá sentido à arte.

Divulgação
Sobre o artista:
Ari Vicentini, artista plástico radicado em Curitiba nasceu em Maringá-PR. Possui formação autodidata, premiado em diversos salões de artes, já participou de mais de 60 exposições coletivas e individuais. Seu trabalho possui uma linguagem que vai do acadêmico, passando pelo hiper-realismo, realismo fantástico e abstracionismo. Pintor, desenhista e ilustrador, Ari Vicentini se dedica integralmente às artes plásticas há 30 anos.




Serviço:
Exposição “Retratos Metafísicos” do artista Ari Vicentini
Local: Espaço Cultural Luiz Felix – Empório Mineiro Cheirin Bão
Rua Emiliano Perneta, 421
Centro-Curitiba-PR
Visitação: 27/10 a 31/12
de segunda a sexta-feira, das 8h as 19h
sábados, das 9h as 15h

 Goya

Retrato Metafísico de Frida Kahlo



segunda-feira, 22 de outubro de 2018

Exposição “ImaginOrion” de Luiz Felix, no Espaço Cultural IPO

Crédito: Carla Schwab


Com curadoria dos artistas Carla Schwab e Eloir Jr., o Espaço Cultural IPO, do Instituto Paranaense de Otorrinolaringologia, recebe a exposição “ImaginOrion” do artista Luiz Felix.

Orion IV - Divulgação
Crédito: Carla Schwab



Sobre a mostra:
Arte e Ciência circulam na paleta e nos estudos pictóricos do artista Luiz Felix, que dedica sua recente produção a captura dos movimentos da nebulosa de Orion através da expressão da pintura. Trata-se de uma série abstrata, de consistência gasosa e policromática, que utiliza a sutileza de pinceladas a óleo para movimentar sua constelação.
As nebulosas contêm aglomerações de estrelas, poeira e gás, muitas vezes formando figuras que nos permitem reconhecê-las ou imaginá-las, e a partir deste ponto de vista, entendemos o “ImaginOrion” do artista, que as interpreta sobre sua óptica e poética visual, revelando toda a paleta de cores, como o hidrogênio deslumbrante rosa, azul hélio, nitrogênio vermelho, o azul esverdeado do oxigênio e os brancos estelares. Tais maravilhas do céu são iluminadas pelo artista, que nos permite deslumbrar seu trabalho como se estivéssemos diante de um poderoso telescópio.

Crédito: Carla Schwab
Sobre o artista:
Natural de Antonina-PR, Luiz Felix vive em Curitiba, é artista plástico membro da Associação Profissional dos Artistas Plásticos do Paraná - APAP-PR. Cursou pintura no Círculo Militar do Paraná, História Social da Arte no Solar do Rosário, desenho no Centro de Criatividade de Curitiba e há mais de uma década frequenta o Atelier permanente de pintura na Associação Cultural Solar do Rosário com a Professora e artista visual Carla Schwab. Possui em seu currículo diversas mostras coletivas e individuais no Brasil e no exterior, tendo recebido menção honrosa no salão Internacional de Arte em Barcelona, Espanha. Possui acervos na Procuradoria-Geral da Justiça/Amazonas, 5o. Batalhão de Suprimento/5a. R.M/5a. Divisão EB, Colégio Militar de Curitiba e acervos privados no Brasil e exterior.


SERVIÇO:
Exposição: “ImaginOrion” de Luiz Felix
Local: Espaço Cultural IPO
Endereço: Rua Goiás, 60 – Água Verde
Curitiba-PR
Visitação: 29/10/2018 à 29/01/2019
Horário: Livre

Crédito: Carla Schwab



Orion V
Divugalção

quarta-feira, 26 de setembro de 2018

GALERIE M BECK EXIBE OBRAS “FLOWERS WITH LOVE” DE KATIA VELO


Artista Katia Velo - crédito: Evinha Brito


A artista produziu 5 obras inéditas com técnicas mistas inspirada no tema de sua Campanha #doeumaflor


Flowers with Love V
Mista sobre papel
Divulgação


A galerie m beck, na Alemanha, exibe desde 21 de setembro, a exposição Die vier Elemente / Feuer, Wasser, Luft und Erde (Quatro Elementos / Fogo, Água, Ar e Terra) com a participação dos artistas plásticos Boehler, Edith Harner, Katia Velo, Laura Arca, Michael Jansen, Robert Scherkl, Tanya Meade e Uwe Lessinger. A curadoria é assinada por Adriana Alfredo da Silva e Udo Steigner.
Katia Velo realizou especialmente para a exposição cinco obras em papel especial com técnica mista. É a primeira vez que a artista apresenta obras neste suporte. Intituladas “Flowers with Love” as obras fazem parte da Campanha #doeumaflor que neste ano entrará em sua 4ª. Edição.

Em suas exposições, a marca da artista Katia Velo é o uso dos motivos florais, das formas curvilíneas e orgânicas com forte apelo ornamental. As cores e flores são suas inspirações. “As flores exercem em mim uma profunda inspiração. Sinto que as flores e eu formamos uma simbiose”, declara a artista.

Artista Katia Velo
Divulgação


Fundada em 1967, a galerie m beck compreende um complexo de três galerias que juntas somam 600m2. A galeria está aberta a receber novas propostas de novos artistas nacionais e internacionais. No mês de setembro, integram também no quadro de artistas da galeria os artistas plásticos Amos Plaut, Barbara Freiburghaus e Ekaterina Kravtsova. Sobre a participação de Katia Velo “É sempre uma satisfação quando identificamos talentos únicos como é o caso de Katia Velo”,declara a galerista Adriana Alfredo da Silva.


SERVIÇO:
Exposição: Die vier Elemente / Feuer, Wasser, Luft und Erde
Local: galerie m beck
Endereço: Am Schwedenhof 4, 66424 Homburg/Saar– Alemanha
Vernissage: 21 de Setembro, às 18h
Período da exposição: De 21 de setembro a 16 de outubro de 2018
Atendimento: De terça a sexta das 10h às 18h (ou com horário marcado)
Diretor: Mathias Beck
Telefone: 49 700 26632325
Facebook: https://www.facebook.com/comebeckltd.ca/
galmb@comebeck.com
www.galerie-monika-beck.de

sábado, 22 de setembro de 2018

Programação do Instituto Montes Ribeiro - Setembro/outubro de 2018


Divulgação
Divulgação



Poesias, aquarelas, nanquins, desenhos, fotografias, bandeiras, indumentária, porcelana, tapeçaria e móveis são apresentados em três exposições simultâneas no Instituto Montes Ribeiro
A programação do Instituto Montes Ribeiro está intensa para os meses de setembro e outubro. Com sua sede localizada no centro de Curitiba, o IMR conta com uma Sala Museu, uma Galeria de Arte e uma cozinha, gerenciados pelo Poeta, Escritor, Artista Visual e Chef de Cozinha Luiz Arthur Montes Ribeiro.
O Instituto tem por premissa preservar a história das famílias “Montes e Ribeiro”, originárias dos Campos Gerais e com núcleo radicado em Curitiba há algumas décadas. Também preserva a arte, a cultura e a literatura.
Em sua Sala Museu, a exposição permanente “Montes e Ribeiro: Objetos de família”, recebeu vários novos itens que poderão ser visitados pelo público em geral, com prévio agendamento.
A Galeria de Arte recebe a exposição “Porta-Retratos Poéticos”, poesias manuscritas e emolduradas pelo Poeta e Escritor Luiz Arthur Montes Ribeiro. Este projeto, Porta-Retratos Poéticos, iniciou-se em 2010 na cidade de Itapoá, e já foi apresentado em Guaratuba, Morretes, Garuva, São Bento do Sul, Araucária, Ponta Grossa e Blumenau.
Ainda na galeria, Luiz Arthur Montes Ribeiro apresenta novas obras que compõe a exposição “Jardins Imaginários da minha solidão”: aquarelas, pinturas, nanquins e desenhos. As obras desta exposição fizeram com que o artista visual publicasse o livro que leva o mesmo nome. São poesias em português traduzidas para o espanhol, inglês e francês (Editora InVerso – Curitiba – 2016).


Serviço:
Programação de setembro e outubro do Instituto Montes Ribeiro

O que? Exposições: “Montes e Ribeiro: Objetos de família”; Porta-Retratos Poéticos e Jardins Imaginários da minha solidão

Onde: Instituto Montes Ribeiro

Endereço: Avenida Vicente Machado, 160, 4º andar, conjunto 43, centro, Curitiba

Visitas – necessariamente agendadas: quintas e sextas-feiras das 14h às 18h30; sábados das 11h às 14h

Até quando: até 27 de outubro de 2018

Contatos: (41) 99920-7349; contato@institutomontesribeiro.com.br

Divulgação



Mar da minha angústia



No mar da minha angústia encontro um barco à deriva:
pensamento angustiante
que passa desapercebido

Neste mudo angustiante beijo o vento
nado, nado para o nada,
a cada braçada sinto o peso do nada
da vida legada ao consumo do inexistente
que permeia o mar da minha angústia

Olho, nado
afogo-me, momentaneamente, nas lágrimas do nada

Canso, quase desisto - falta-me o olhar
o desejo de seguir,
não percebo o encontro

Beijo, novamente, o vento
mergulho no passado tão próximo
quero pegá-lo

Vejo a miséria do acaso
compassivo, fico no percurso do meu corpo

Momentos de angústia reproduzem a solidão:
beijo o vento e não beijo a vida:
é o mito do crepúsculo da morte

Bebo o sal da ignorância
beijo o vento e não a vida,
nado, nado para o nada
neste Mar da minha angústia...

Luiz Arthur Montes Ribeiro
Barra do Say – Itapoá - SC
Agosto de 2004

terça-feira, 18 de setembro de 2018

Exposição "A Bossa, é Nossa!"- Abertura Oficial da 12a. Primavera dos Museus


Crédito: Isabelle Neri Vicentini


A 12a. Primavera de Museus, iniciou oficialmente em todo o País nesta segunda-feira 17/09/2018, e para celebrar este evento, o Espaço Cultural IPO, recebeu os artistas participantes da exposição “A Bossa, é Nossa!, e seus convidados.

Quinze trabalhos inéditos, nas mais diferentes linguagens e técnicas artísticas, trazendo a musicalidade, as personalidades e a história deste gênero musical que colocou o Brasil na atmosfera mundial da música, foram produzidos especialmente para esta mostra que faz parte da 12a. Primavera dos Museus, promovida pelo IBRAM (Instituto Brasileiro de Museus), com a qual o Espaço Cultural participa pela segunda vez em um evento oficial deste órgão federal.

Com curadoria e coordenação dos artistas visuais Carla Schwab e Eloir Jr., o evento em comunhão com o IBRAM, busca enaltecer a musicalidade brasileira através da expressão pictórica e suas possibilidades, enriquecendo o repertório da Bossa com muita arte e, trazendo para esta exposição a conceituada artista aquarelista carioca Sonia Madruga, convidada especial do berço da Bossa.

Crédito: Carla Schwab

Segundo os curadores da exposição, cada obra conta com um QR Code (endereço eletrônico) com o qual o público poderá obter informações complementares a respeito dos artistas e dos trabalhos produzidos. “O público poderá interagir com os trabalhos buscando detalhes sobre os artistas e as obras produzidas ou simplesmente conhecer a letra e ouvir a melodia interpretada nos trabalhos artísticos por meio do aparelho celular ou outro dispositivo móvel”, explica Eloir Jr.

Crédito: Eloir Jr.

Obras em exposição
“Chega de Saudade”, “Desafinado”...“Minha alma canta”, num “Samba de uma nota só”, e da janela vê-se o “Corcovado”...e paisagens sonoras onde desfila a “Garota de Ipanema”, que é a “coisa mais linda” e, é a “Primavera da flor”..., são alguns entre tantos ícones da Bossa , muito bem representados por Ana Lecticia Mansur, Ari Vicentini, Bia Ferreira, Carla Schwab, Celso Parubocz, EloirJr., Katia Velo, Kezia Talisin, Luciana Martins, Luiz Felix, Oswaldo Fontoura Dias, Roberto Mattar, Ruth Mara, Tânia Leal e Sonia Madruga (convidada especial do RJ).
“Transcorridos seis décadas do nascimento desta genuína melodia musical, esta senhora Bossa que ainda é Nova, rompe barreiras diplomáticas e coloca sempre em evidência o melhor que o Brasil tem!” , destaca Eloir Jr.


Divulgação

Sobre o Espaço Cultural IPO:
Fundado há 4 anos, o Espaço Cultural IPO localiza-se na sede principal do Instituto Paranaense de Otorrinolaringologia em Curitiba-PR, e tornou-se uma referência artística, humana, de sociabilização e inclusão social que valoriza a produção artística, procurando humanizar através da arte os que ali trabalham ou vem em busca de saúde. Em 2017, durante as comemorações dos três anos de fundação do Espaço Cultural, a Instituição que o sedia também comemorou 25 anos, e em alusão a estas datas, lançou um livro artístico bilingue catalogando os artistas que por lá apresentaram seus trabalhos.

Divulgação
Serviço:
Exposição “A Bossa, é Nossa” - 12a.Primavera dos Museus/IBRAM
De: 03/09 a 03/10/2018 - Horário Livre
Local: Espaço Cultural IPO
Endereço: Rua Goiás, 60 - Água Verde
Térreo
41 – 3314-1500
Curitiba-PR
Entrada franca






terça-feira, 11 de setembro de 2018

Curitibana se destaca na arte em vidro no The Venice Glass Week 2018 em Veneza


Divulgação

180 eventos entre mostras, conferências, projeções, atividades didáticas, noites temáticas e
ateliers abertos ao público fazem parte deste evento internacional

Por Emanuelle Spack
Em 2017, a designer e artista visual Désirée Sessegolo, brasileira, cidadã italiana radicada em Marano Vicentino, estava a passeio por Veneza e ficou encantada com um festival que estava acontecendo por lá: o The Venice Glass Week. Um festival internacional realizado na cidade de Veneza, na Itália, que é dedicado à arte em vidro, com particular atenção ao vidro de Murano. O festival envolve muitas das principais instituições de Veneza com objetivo de revitalizar e apoiar uma das mais importantes atividades artísticas e criativas da cidade.
A primeira edição do festival que aconteceu no ano passado recebeu mais de 75 mil visitantes em uma semana. Nesta segunda edição, que será realizada entre os dias 9 e 16 de setembro, serão promovidos 180 eventos entre mostras, conferências, projeções, atividades didáticas, noites temáticas e ateliers abertos ao público, onde 150 artistas exibirão suas obras. Dentre os participantes foram selecionados apenas 3 brasileiros, os Irmãos Campana e Désirée Sessegolo. “Ter sido selecionada pela curadoria do festival, junto com artistas de todo o mundo e mais, junto a grandes mestres venezianos, equivale dizer que a obra é reconhecida por quem mais entende de arte em vidro no mundo. E vou mais longe: com isso tenho a possibilidade de levar uma mensagem preservacionista chamando atenção para o desmatamento da Amazônia”, revela a designer e artista visual que leva para a The Venice Glass Week 2018 as peças da instalação Amazzonia que recentemente fez parte da exposição Desvazio: Interferências em Cobogós, em Curitiba.
De acordo com um post publicado nas redes sociais oficiais do evento, o The Venice Glass Week 2018 decidiu expor a obra Amazzonia para sensibilizar as pessoas sobre a destruição da floresta, transformando o vidro em poesia, proporcionando assim, um jogo de luzes e sombras graças a sua incrível técnica. “A obra faz um apelo pela preservação do meio ambiente, em especial à Floresta Amazônica, que além de abrigar milhares de espécies da fauna e flora, desenvolve um importante papel no ciclo das águas e na purificação do ar”, explica Désirée.
Amazzonia é uma instalação produzida em Vidro Celular com técnica exclusiva da artista. É composta por 50 peças em vidro colorido verde, num jogo entre folhas corroídas e suas sombras recortadas projetadas na parede de fundo. “A obra estabelece uma analogia entre força e fragilidade, destruição e transformação”, destaca Désirée. A obra está instalada no The Venice Glass Week Hub - Palazzo Querini, localizado na Cale Lunga, 2641 – San Barnaba – Veneza, e sua inauguração está agendada para o dia 11 de setembro às 19h:00.
Sobre o The Venice Glass 2018
É um evento promovido pelo Comune de Veneza, idealizado e organizado pela Fondazione Musei Civici di Venezia, Le Stanze del Vetro, Fondazione Giorgio Cini, Istituto Veneto di Cience, lettere ed Arti e Consorzio Promovetro Murano.

Divulgação

Serviço
The Venice Glass Week 2018
Exposição de Désirée Sessegolo - Amazzonia
Data: 11 a 16 de setembro de 2018
Local: The Venice Glass Hub, Palazzo Querini
Endereço: Calle Lunga San Barnaba - Dorsoduro 2691 - 30123 - Veneza - Itália
Entrada: Gratuita Informações: www.theveniceglassweek.com/listing/amazzonia/
Site do evento: www.theveniceglassweek.com Site da artista: www.glassstudio.com Facebook: www.facebook.com/veniceglassweek/