Imagem: Divulgação
Protagonista habitual do autor, Cotton Malone agora está envolvido numa
trama que remonta a segredos da era Tudor no Reino Unido
Autor best-seller, com mais de 21 milhões de exemplares vendidos em
todo o mundo, Steve Berry é conhecido por unir suspense e muita pesquisa
histórica em seus romances. Em novembro, chega às livrarias pela Record “A
farsa do rei”, título no qual Berry volta a utilizar seu protagonista
recorrente, Cotton Malone. Ex-agente do departamento de Justiça americano, o
personagem não consegue manter-se longe de armadilhas perigosas, nem mesmo
quando sai de férias.
Em “A farsa do rei”, Cotton e o filho de 15 anos, Gary, estão
prestes a embarcar para uns dias de folga em Copenhague, na Dinamarca. A viagem
é importante: Gary acabou de descobrir que Cotton não é realmente seu pai
biológico, e os dois precisam de um tempo juntos. Mas, antes, o ex-agente topa
fazer um favor para uma antiga chefe: ele vai acompanhar Ian, um adolescente
fugitivo, de volta para Londres. Mas, ao chegarem lá, a entrega do menino
não dá muito certo, o trio é recebido com armas apontadas para suas cabeças, e
Gary e Ian acabam desaparecendo.
Logo, Cotton vai perceber que faz parte de um enredo intrincado, que
envolve uma disputa entre os governos americano e britânico, um segredo nunca
revelado sobre a monarquia que data da época da dinastia Tudor, a libertação de
um terrorista líbio e os discípulos de uma perigosa sociedade secreta.
Mantendo o suspense, o autor narra os caminhos paralelos de vários
personagens, todos em busca de respostas semelhantes. Enquanto Cotton busca o
filho e tenta entender em que situação se meteu, o controverso agente da CIA
Blake Antrim comanda a operação Farsa do Rei, cujas descobertas podem colocar
em dúvida a legitimidade de boa parte da monarquia inglesa. Já Kathleen
Richards, uma agente de inteligência inglesa com problemas no trabalho, vai
tentar se adiantar ao FBI, arriscando a vida para tentar salvar seu emprego.
TRECHO:
“Era preciso saber mais. Pegou o telefone e ligou para seu contato em
Londres, que atendeu no segundo toque.
- Ian Dunne e Cotton Malone já aterrissaram em Heathrow – foi a
informação obtida.
Ele sorriu.
Dezessete anos na CIA tinham lhe ensinado como fazer as coisas. Cotton
Malone com Ian Dunne em Londres era a prova disso.
Antrim tinha sido o responsável por isso.
Malone havia sido um importante agente do Departamento de Justiça, onde
servira por doze anos na Magellan Billet, antes de se aposentar após um
tiroteio na Cidade do México. Atualmente morava em Copenhague e era dono de uma
livraria, mas ainda mantinha contato com Stephanie Nelle, sua chefe de longa
data na Billet. Uma conexão que ele utilizara para atraí-lo à Inglaterra. Um
telefonema para Langley levara a um telefonema ao procurador-geral, que levara
a Stephanie Nelle, que contratara Malone.
Ele sorriu novamente.
Pelo menos alguma coisa tinha dado certo hoje.”
Steve Berry mora no estado da Geórgia, nos EUA, com a mulher e a
filha. Foi advogado por 20 anos, mas deixou os tribunais após o sucesso como
escritor. Seus livros, publicados no Brasil pela Record, estão constantemente
no topo da lista de mais vendidos do New York Times. É autor, entre outros, de
“O legado dos templários”, “O terceiro segredo”, “O enigma de Jefferson” e “A
conspiração Colombo”. Suas obras já foram traduzidas para 40 idiomas em 51
países. No Brasil, vendeu mais de 80 mil exemplares.
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