domingo, 22 de setembro de 2019

Casa da Cultura Polonesa Pe. Karol Dworaczek, recebe a 13a. Primavera dos Museus com a exposição Movimento, de Carla Schwab


Artista Carla Schwab
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A Casa da Cultura Polonesa Pe. Karol Dworaczek na colônia Murici, em São José dos Pinhais-PR, recebe em Setembro/2019 a Exposição individual “Movimento", que reúne a recente produção da artista visual Carla Schwab. A mostra inaugura a 13a. Primavera dos Museus, promovida pelo Ibram.

Movimento V
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Tramas e rendas tecem a assinatura artística de Carla Schwab, e dentro destes milenares trabalhos manuais, a artista faz surgir a identidade, a beleza e a sutileza da força feminina na cultura mundial.
De forma sui generis, a artista produz seus trabalhos com matéria prima reciclada, utilizando telas confeccionadas a partir do reaproveitamento de garrafas P.E.T., recortes de papel, entre outras, originando obras de teor contemporâneo-sustentáveis. Seu domínio com elementos extraordinários, tecem pinturas circulares policromáticas, manipulando o pincel como se fosse uma agulha de crochê. Arabescos e sobreposições figurativas movimentam-se pelo bidimensional, onde a fluidez tecidual surge como nova informação pictórica, ora pigmentada, ora manuscrita com esferográfica, resultando numa inédita série artística, construída pelo efeito movimento.

Das tramas aos rendados XIX
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Sobre a artista:
Pelotense-RS radicada em Curitiba-PR, Carla Schwab é artista visual graduada pela UFPel-RS, atua como professora na Associação Cultural Solar do Rosário, em seu próprio atelier e como orientadora para novos artistas.
Suas obras participam das edições da CasaCor Paraná, sendo destaque como melhor trabalho relacionado com a sustentabilidade, CasaCor de outros Estados brasileiros, salões de arte com premiações, exposições coletivas e individuais. Possui acervos particulares nacional e internacionais, trabalhos publicados em importantes revistas de arte e decoração. Em 2011 participou em exposições por cidades francesas e em 2013, 2015 e 2016 no Carrosel Du Louvre em Paris. Em 2016 participou da The Hudson Park-New York Public Library, durante a The New York – Big Apple II – Mail Arte Show. A convite da Embaixada da Ucrânia no Brasil, a artista representou as artes visuais do Paraná durante o 24o. Sarau Chatô em Brasília-DF, que homenageou a Ucrânia e o Paraná em 2017.

Movimento VI

Movimento IV-partes 1 e 2
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Serviço:
Exposição de Arte: “Movimento” de Carla Schwab
Local: Casa da Cultura Polonesa Pe. Karol Dworaczek
Rua João Lipinski, 1001 – Miringuava-Colônia Murici
São José dos Pinhais – PR
Inauguração: 24/09/2019
Período expositivo: de setembro a dezembro de 2019.
De segunda a sexta-feira das 8h as 12h e das 13h as 17h
Todo primeiro domingo de cada mês, das 12h30 as 16h30
Entrada Gratuita
Classificação: Aberto a todos os públicos
Telefone: 41 – 3635-1545

Casa da Cultura Polonesa Pe. Karol Dworaczek
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Espaço Cultural IPO recebe a 13a. Primavera dos Museus com a exposição Polinização, de Ana Lecticia Mansur


Crédito: Carla Schwab


De 23 a 29 de setembro acontece a 13ª Primavera dos Museus, temporada cultural promovida pelo Ibram. Nessa edição, museus e espaços culturais de todo o país oferecem ao público diversas atividades, entre elas, a exposição “Polinização” da artista curitibana Ana Lecticia Mansur, representada pela Riviso Galeria de Arte. A mostra acontece no Espaço Cultural IPO até 31 de dezembro.

Panorama expositivo
Crédito: Carla Schwab

Abstrações impressionistas circulam na nova temporada criativa de Ana Lecticia Mansur, manifestações estas que fluem livremente emanadas de um gestual leve e ágil, onde a artista constrói biomas naturais em cenários abstratos, oriundos da sua action painting e da subjetividade das sobreposições policromáticas.
Vergéis pictóricos são formatados em seus bidimensionais, e as atividades plásticas são finalizadas com determinação, sugerindo em spatulée, uma revoada ou um vicejante jardim.
ssaros são vida!”, declara a artista, que acredita que a abstração seja a verdadeira incorporação deste tema em sua arte.
Polinizar através da expressão artística é semear emoções”, reflete Ana Lecticia.
Action painting, ou pintura de ação, é um estilo ou técnica de pintura, que surgiu em Nova Iorque na década de 1940. Este estilo artístico ganhou grande impulso no mundo das artes a partir da segunda metade do século XX.
Spatulée, espatulado em francês, é uma cnica onde se utiliza uma ou mais espátulas para pintar, resultando em diferentes traços.

Panorama expositivo
Crédito: Carla Schwab


Ana Lecticia Mansur é curitibana, imersa no universo feminino e no eterno processo do auto conhecimento. Desenvolve seus trabalhos sob influência da sua formação em Ciências Biológicas, sua atuação na área de Reprodução Humana Assistida e sua prática diária de yoga. Ana divide o atelier com seu marido, que a inspira com piano, saxofone, violão, teclado, violino, acordeon e gaita harmônica. Atualmente, a artista freqüenta o atelier permanente de pintura da Associação Cultural Solar do Rosário, onde troca experiências com colegas e recebe orientação da grande mestre Carla Schwab.

Serviço:
Exposição “Polinização” - 13a.Primavera dos Museus/Ibram
De: 19/09 a 31/12/2019 - Horário Livre
Local: Espaço Cultural IPO
Endereço: Rua Goiás, 60 - Água Verde
Térreo
41 – 3314-1500
Curitiba-PR
Entrada franca

Panorama expositivo
Crédito: Carla Schwab

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quinta-feira, 19 de setembro de 2019

Exposição Sobre Camadas, de Marli Thomaz


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A Exposição “Sobre Camadas” que está aberta no Espaço de Arte Francis Bacon até o dia 27 desse mês apresenta 19 telas trabalhadas com a pintura abstrata. Com a curadoria de Luiz Lavalle, a mostra revela o processo de construção da artista que é realizado através da sobreposição e raspagens sucessivas de camadas a tinta a óleo no suporte da pintura.

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Sobre a artista:
Marli Thomaz é curitibana, graduanda em Artes Visuais – Pintura 4º ano – Universidade Estadual do Paraná – (EMBAP) – Frequenta a oficina de pintura no Museu Alfredo Andersen. É formada em História, Ciência e Arte, em 2016, pela (EMBAP). Técnicas de Pintura e tópicos da História da Arte (Solar do Rosário). Participou de diversas exposições coletivas. Acervos Nacionais Quartel General, Comando da 5ª Divisão de Exército, Pinheirinho em Curitiba-PR.

Serviço
Exposição Sobre Camadas
Data: até 27 de setembro de 2019.
Local: Espaço de Arte Francis Bacon – Ordem Rosacruz (AMORC)
Endereço: Rua Nicarágua, 2620 - Bacacheri - 82515-260 - Curitiba, Paraná.
Entrada: Franca
Horário: de terça a sexta-feira das 13h30 às 17h.

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Designer curitibana expõe em Veneza arte em vidro inspirada na natureza do Brasil


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Por Emanuelle Spack

O encanto que a borboleta Morpho anaxibia causa por seu formato e cor magnifica, foi a inspiração que a designer e artista visual Désirée Sessegolo, ítalo-brasileira nascida em Curitiba, teve para criar suas peças em vidros para participar pela segunda vez a The Venice Glass Week em Veneza, na Itália. A instalação Morpho apresentou peças em tamanhos e formas variadas, confeccionadas exclusivamente em placas de vidro, montadas em estruturas de aço suspensas por fios, que representaram a borboleta azul das florestas brasileiras. Désirée levou o tema para um importante evento porque quis “destacar a beleza da fauna brasileira por meio da espécie endêmica Morpho anaxibia, como forma de valorizar a exuberante natureza do Brasil”, explica a artista.
Dentre os grandes eventos da região do Vêneto, no norte da Itália, The Venice Glass Week é um festival que reúne artistas de todo o mundo, avaliados e selecionados por um comitê científico presidido pela historiadora de vidro veneziano Rosa Barovier Mentasti e composto pelos críticos e curadores Isabelle Rehier e Jean Blanchaert, pela jornalista Uta Klotz e pelo professor Marco Zito.
A terceira edição do festival aconteceu em Veneza, Mestre e Murano, entre 7 e 15 de setembro de 2019, com 180 eventos incluindo exposições, workshops, atividades didáticas e visitas guiadas que receberam mais de 90.000 visitantes. Um sinal seguro do dinamismo e vitalidade do cenário cultural veneziano e um forte indicador do renovado e crescente interesse internacional pelo vidro artístico. Désirée conta que suas peças encantaram o público pela originalidade e leveza.
O festival é promovido pelo município de Veneza e organizado pela Fundação dos Museus Cívicos de Veneza, Le Stanze del Vetro - Fundação Giorgio Cini, Instituto Vêneto de Ciências, Letras e Artes e Consórcio Promovetro Murano, com o objetivo de celebrar, apoiar e promover a arte do vidro, atividade artística e econômica pela qual Veneza é conhecida mundialmente há mais de 1.000 anos.
De acordo com a artista, “participar deste festival foi importante porque difunde a produção artística brasileira e, ao mesmo tempo, estimula outros artistas, dentre tantos talentos que temos no Brasil, a mostrarem sua arte”. A obra de Désirée foi exibida no The Venice Glass Hub, coração do festival, que expôs o trabalho de 20 artistas nos dois edifícios do Instituto Vêneto de Ciências, Letras e Artes - Palazzo Loredan e Palazzo Franchetti, com curadoria de Rosa Barovier Mentasti.

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Morpho, a borboleta azul das florestas brasileiras:
Morpho é um projeto que contempla uma instalação composta por um conjunto de peças criadas com a utilização da técnica denominada Vidro Celular, a qual proporciona texturas e espaços vazios com formas orgânicas no vidro e que remetem a macroestruturas celulares. As peças propostas se apresentaram como obras abstratas com formas orgânicas em tons de azul, inspiradas na exuberante borboleta Morpho anaxibia.
Desse modo, o trabalho mostrou uma relação poética entre arte e natureza que vai além da beleza visual, ao propor a leveza e a fragilidade das borboletas como metáfora para a fragilidade do meio ambiente, especialmente nas atuais circunstâncias geopolíticas.


O voo azulado:
O azul metálico da borboleta Morpho anaxibia é resultado da refração da luz em minúsculas escamas inseridas na parte superior das suas asas. Já a parte inferior das asas é predominantemente castanha e decorada com ocelos, num tipo de mimetismo. Outra característica importante desta espécie é o tamanho avantajado das asas em relação ao corpo, que podem ter uma envergadura de 7cm à impressionantes 20 cm, que resultam num padrão de voo lento e saltitante.
O voo da Morpho remete à linguagem cinematográfica, com frames em formas azuladas de diferentes intensidades, entrecortados por espaços escuros provocados pelo lado castanho das asas, numa sequência imprevisível e de rara beleza, onde a artista buscou inspiração. Peças em vidro com diferentes formatos foram suspensas for fios presos ao teto em diversas alturas, para representar o efeito percebido do voo da borboleta.


Poética sob a ótica de Silvio de Bettio a respeito da obra Morpho de Désirée Sessegolo
“A confluência das artes visuais e da natureza é um dos aspectos poéticos do trabalho proposto, dada a possível associação das formas e cores do vidro com as formas e cores presentes nas asas de certas borboletas que habitam as florestas tropicais brasileiras. A artista estabelece uma relação que vai além do pensamento estético, propondo também uma reflexão sobre a presença frágil e delicada da vida nos ecossistemas e sobre suas contínuas transformações. Do ponto de vista material, ou talvez melhor, imaterial, pode-se pensar também no potencial poético dos ‘vazios’ presentes na obra, campos invisíveis e imateriais reais inseridos no meio da dureza e rigidez da estrutura vítrea, que, entre outras coisas, o tornam possível trabalhar, de maneira paradoxal e em conjunto com a transparência do vidro, para expressar leveza e delicadeza como resultado final. Além disso, o trabalho também pode convidar a reflexão sobre os conceitos de matéria e não-matéria, bem como a ideia do vazio onipresente no universo.” - Silvio De Bettio - artista e curador.


Obras exibidas no The Venice Glass Week HUB 2019:
Palazzo Loredan:
- Azoici | Babled Design
- Tra | Tanja Pak
- Genezis | Péter Borkovics
- Frammenti di Riflessi | Leslie Ann Genninger
- Le Città Invisibili, LA MASCHERA Installazione di Claudia Virginia Vitari
- Morpho | Désirée Sessegolo
- Relitti | Eva Moosbrugger
- Ridefinire la tradizione | VENINI
- Collettiva Venini 2019 | VENINI
Palazzo Franchetti:
- Aqua | Ivan Baj
- Elements of Thought | André Laurenti
- Icebergs | Sini Majuri
- Imperfezioni | Lara Luetke
- LACRIMA | Stéphanie Henry-Seguin
- Mythos | Marcello Panza
- STRATA | Lucia Massari
- The glass colour in Art – Novel Glasses with Different Optical properties


Sobre a artista:
Desirée Sessegolo é designer formada pela UFR é artista multidisciplinar nascida em Curitiba - PR, Brasil. Na arte vidreira a artista utiliza de uma técnica própria, com a qual transforma a superfície do vidro em texturas impregnadas de espaços vazios e formas orgânicas. Sua obra é reconhecida pelo Museu Alfredo Andersen e Casa João Turin, de Curitiba, e pelo Museo del Vidrio de Bogotá, tendo conquistado diversos prêmios e participações em salões de arte contemporânea, como The Venice Glass Week 2018/2019 e International Biennale of Glass na Bulgária 2019.


Désirée Sessegolo
E-mail: desiree_sessegolo@hotmail.com
Instagram - @desireesessegolo
Whats App +55 41 99963-2784


The Venice Glass Week
www.theveniceglassweek.com
https://www.theveniceglassweek.com/it/listing/senza-titolo-2/
CASADOROFUNGHER Comunicazione
Campo Santo Stefano, San Marco 2787
30123 Venezia / Venice, Italy
info@casadorofungher.com
+39 0412683332
info@theveniceglassweek.com
Imagens - https://www.theveniceglassweek.com/it/stampa/

segunda-feira, 16 de setembro de 2019

Poetisa Isabel Furini, ministra palestra na Semana Literária do SESC Maringá

Poetisa Isabel Furini
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Em 24 de setembro, a partir das 15h30m, na 38º Semana Literária do SESC & Feira do Livro, Maringá, PR, a poetisa e educadora Isabel Furini ministrará uma palestra sobre produção poética. Também serão lidos poemas de poetas maringaenses. O evento será na UEM (Universidade Estadual de Maringá - Bloco E 46 | Sala 07).

Serão aboradados os seguintes assuntos:
- A Linguagem Poética
- A Poesia como receptáculo
- A teoria dos anéis
- Reflexão sobre a Poesia nas redes sociais.

Na continuação, serão lidos poemas de poetas de Maringá, e também leitura de dois poemas de autoria de Isabel Furini. Também serão lidos poemas curtos de poetas de Curitiba: Daniel Mauricio, Jandira Zanchi, Decio Romano, Elciana Goedert, Neyd Montingelli e Geraldo Magela, além de um poema de Maria Antonieta Gonzaga Teixeira, de Castro, e um poema da poetisa Fla Quintanilha.
Após o recital, serão sorteados entre os presentes, livros dos autores lidos.
No final do evento, o poeta Jaime Vieira e o poeta trovador José Feldman receberão Medalhas de Mérito Cultural pelo trabalho que realizam em prol da Literatura.

CAIXA CULTURAL CURITIBA TRAZ O ESPETÁCULO EU, MOBY DICK


Crédito: Caio Galucci


Versão cênica de Renato Rocha para a obra-prima de Herman Melville estreia em Curitiba

Crédito: Caio Galucci




O espetáculo “Eu, Moby Dick”, com dramaturgia de Pedro Kosovski, a partir da obra-prima de Herman Melville será apresentado nos dias 20, 21 e 22 de setembro na Caixa Cultural Curitiba. O personagem-título é uma baleia branca, Moby Dick, contra a qual luta o capitão Ahab, comandante do Pequod. Toda experiência que Melville adquiriu como caçador de baleias aparece em seu romance, onde o autor vale-se de várias reflexões particulares para transformar o cotidiano de um navio baleeiro, bem como a pesca em si, numa metáfora da condição do “sujeito contemporâneo”. Nesse sentido, o romance de Melville é um terreno ideal para conduzir os espectadores.

No elenco Márcio Vito, Gabriel Salabert, Kelzy Ecard e Noemia Oliveira se lançam no desafio de viverem ao mesmo tempo o Capitão Ahab, Ismael, Moby Dick e o próprio navio Pequod, levando a questionamentos sobre os caminhos escolhidos e confrontados. A obra de arte/cenário/instalação é inspirada num grande universo de destroços em que nos encontramos, onde são projetadas por vídeo mapping os subconscientes dos personagens, suas reflexões, medos, anseios e ambições.

Embarcar no navio Pequod, é embarcar numa batalha entre a razão humana e o instinto animal, e confrontar-se com Moby Dick acaba sendo confrontar-se com os fantasmas que nós mesmos criamos, confrontar a si mesmo com a simples possibilidade de estar vivo ou ter que se deparar com a própria morte. O espetáculo é uma obra de extrema poesia visual que leva o público a uma experiência imersiva, multimídia e sensorial.

Diretor dos musicais “Ayrton Senna” e “O Meu Destino é Ser Star”, com “Eu, Moby Dick” Renato Rocha apresenta seu trabalho de pesquisa de linguagem pelo qual é reconhecido na Europa. Nesta mesma linha, em 2018, seu espetáculo “S’Blood” foi indicado ao Prêmio Shell-RJ, na categoria inovação. “Eu, Moby Dick” segue a metodologia e a filosofia de trabalho de Renato Rocha, em seus sucessos anteriores, onde o diretor transforma o espaço cênico numa plataforma multimídia multidisciplinar, proporcionando uma verdadeira experiência ao público.

“O espetáculo navega nas mesmas metáforas que Melville traz em seu livro, tendo como objetivo aprofundar minha pesquisa de uma linguagem artística mais universal e aberta, uma obra que não se prende a uma dramaturgia linear onde o espectador é refém de um entendimento intelectual, num processo criativo que se apropria das metáforas extraídas do romance para falar sobre temas relevantes da contemporaneidade e traçar um olhar profundo sobre o sujeito contemporâneo”, comenta o diretor Renato Rocha.
  
Caixa Cultural Curitiba nas redes sociais
Instagram: @caixaculturalcuritiba
Facebook: /CaixaCulturalCuritiba

Assessoria de Imprensa:
Isabelle Neri 41.9.9906-8423
isabelleneri@gmail.com

Crédito: Caio Galucci




Serviço
Teatro: “Eu, Moby Dick”
Local: CAIXA Cultural Curitiba – Rua Conselheiro Laurindo, 280 – Curitiba (PR).
Data: de 20 a 22 de setembro
Horário: sexta e sábado às 20h e domingo às 19h
Ingressos: vendas a partir de 14 de setembro (sábado). R$ 30 e R$ 15 (meia – conforme legislação e correntistas que pagarem com cartão de débito CAIXA). A compra pode ser feita com o cartão vale-cultura.
Bilheteria: (41) 2118-5111 (De terça a sábado, das 12h às 20h. Domingo, das 14h às 19h.)
Classificação etária: 14 anos
Lotação máxima: 125 lugares (2 para cadeirantes)