segunda-feira, 29 de maio de 2017

Festimalha encerra batendo meta de público e vendas

Crédito: Mauro Stofell



Em 25 dias, feira ultrapassa 100 mil visitantes e registra a comercialização de 380 mil peças

Os feriados nos dois primeiros finais de semana do 28º Festimalha foram fundamentais para superar as metas da Associação Comercial e Industrial de Nova Petrópolis (Acinp) – promotora do evento -, e também dos 47 malheiros expositores. Nem a falta de frio intenso e a chuva insistente dos últimos finais de semana foram capazes de atrapalhar o bom número de visitantes e o volume de negócios gerado pelo evento, que ficaram acima do esperado. Nos 25 dias, 102.245 visitantes passaram pelos corredores do Festimalha, que registrou a venda de cerca de 380 mil peças em malha.

“Tivemos expositores que venderam mais que no ano passado. Todos estão saindo do Festimalha satisfeitos, mas o mais importante é que mesmo diante do momento econômico vivido no país, as pessoas vieram, visitaram a feira e compraram e, além disso, curtiram as atrações da cidade, movimentando a economia local”, esclarece o presidente da Acinp, José Paulo Boelter. Na avaliação de Boelter, o resultado foi extremamente positivo. “Driblamos a crise e o mau tempo e superamos nossas metas. Isso porque temos o que oferecer. Nossas malhas têm qualidade, design próprio e o DNA de um povo que vive no dia a dia a cultura germânica. E o turista quer muito mais que um produto; ele quer viver uma experiência”, destaca.

Seguindo a temática “Moda para Todos”, o 28º Festimalha atraiu gente de todo o país, seduzidos por novidades em diversos estilos. Não é por acaso que o slogan da feira é “A malha que veste o Brasil”. O público veio de 25 estados brasileiros, além do Distrito Federal. Só do Rio Grande do Sul foram registrados visitantes de 306 municípios. A presença de grupos também foi expressiva com a vinda de 299 excursões.

Do total produzido por ano pelas malharias de Nova Petrópolis, 45% é destinado à feira. Conforme a diretora do Departamento de Malharias da Acinp, Michele Arend, o Festimalha é muito importante para o incremento das vendas no setor. “Dependendo do porte da malharia, os negócios gerados na feira chegam a representar mais de 50% do faturamento anual. Este ano, percebe-se que em alguns casos as vendas foram maiores na feira do que o faturamento anual na loja no centro da cidade”, relata. Outro aspecto muito relevante destacado por Michele é que os lançamentos apresentados na feira seguem sendo comercializados nas lojas das malharias. “Para quem não teve a chance de visitar o Festimalha ou deixou de adquirir mais peças, toda coleção continua sendo vendida com preço direto de fábrica nas unidades de cada malheiro no centro da cidade”, ressalta.

Atrativos que fizeram a diferença
Além do apelo para as novas coleções da moda inverno, a feira também atraiu gente que busca atrelar novas experiências às compras. Foi o caso do Festimalha Bier Festival, por exemplo, que no último final de semana recebeu um público aficionado por cervejas artesanais. Instalada no segundo piso, junto ao Maridódromo, a atração paralela enalteceu a vocação da região na elaboração da bebida, que hoje é mais um produto turístico-cultural da região. 

Um dos atrativos mais concorridos do evento foram os desfiles, que exibiram os lançamentos dos expositores em looks para crianças, jovens e adultos. O Desfile de Dia das Mães e o Encontro de Rainhas foram além, emprestando ainda mais dinâmica à passarela da maior feira de malha tricot do Sul do Brasil. Na segunda data comercial mais importante do ano, 19 mães desfilaram com seus filhos, emocionando quem passou pelo local. O Festimalha aproveitou o embalo para realizar a campanha “Minha Mãe É Top”. Foram 10 dias de promoção com 98 fotos postadas. As mães dos posts mais curtidos foram Rayane Laís Cícero Alexandre, de Nova Petrópolis, com 3,9 mil curtidas, e Denise Beatriz Andrezza, de Porto Alegre, com 3,7 mil curtidas. As duas vencedoras, além dos ingressos para a feira, também receberam uma malha. Denise, de Porto Alegre, ganhou uma diária no Hotel Petrópolis. Já o Encontro de Rainhas foi um desfile de muita beleza. As malhas de Nova Petrópolis ganharam ainda mais destaque no corpo de 22 soberanas de festas de cidades do Rio Grande do Sul, que pisaram na passarela no dia 7 de maio.

Numa verdadeira tarde alemã, cerca de mil mocinhos e mocinhas com mais de 60 anos participaram do XI Top Model Terceira Idade, reunindo 13 grupos da Melhor Idade de Capão da Canoa, Estância Velha, Farroupilha, Morrinhos do Sul, Presidente Lucena, além de Nova Petrópolis. As torcidas organizadas deram um show de disciplina e animação, tendo como grande vencedora do título Melhor Torcida o Grupo Conviver, de Estância Velha. Desfile, baile e muita animação marcaram o evento, que elegeu Ader Pereira Pechi (66), do Grupo Vila Rica, e Vera Maria Klein (61), do Grupo Unidos da Linha Imperial como o casal Top Model Terceira Idade Festimalha 2017 na Categoria Local. Joãozinho Antônio Schallamberg (63), do Grupo Conviver de Estância Velha, e Ilídia Schwanck Carlos (80), do Grupo Revivendo a Juventude, de Morrinho do Sul, ganharam como Top Model Terceira Idade Festimalha na Categoria Visitante.

E ainda teve muita comédia com “Esse dia foi Loko”, conduzido por Diogo Elzinga e Caciano Kuffel, que divertiram a plateia com stand up e mágicas. O Dia do Trabalho foi celebrado com o ChimaRock. Muito chimarrão e bandas embalaram a tarde do feriado.


O 28º Festimalha aconteceu de 20 de abril a 28 de maio, de quintas a domingos, além do feriado de 1º de Maio, no Centro de Eventos de Nova Petrópolis. A feira reuniu 63 expositores (47 malharias, 11 expositores gastronômicos e cinco de acessórios) numa área de 2,7 mil m² de área coberta. Mais informações: www.festimalha.com.br 

Crédito: Mauro Stofell

domingo, 28 de maio de 2017

Lançamento do Livro Panifesto-À Procura do Pão Paranaense

O Artista Eloir Jr.com os autores Oscar Pablo Luzardo e Claudine de Sá Botelho
Crédito: Carla Schwab

O Casal de Artistas: Carla Schwab e Eloir Jr., com sua obra impressa no Panifesto
Crédito: Andreia Kaláboa 

No último sábado 27/05, a La Panoteca no elegante Bigorrilho/Champagnat em Curitiba-PR, recebeu ao estilo eslavo do Paraná, isto é, com muito pão e sal, o lançamento do Livro "PANIFESTO-À PROCURA DO PÃO PARANAENSE" de Claudine de Sá Botelho e Oscar Pablo Luzardo, idealizadores do exemplar e proprietários do Espaço. O evento de caráter particular iniciou à tarde de autógrafos com os autores e a presença dos colaborares da edição, sendo eles, o casal de cineastas Guto Pasko e Andreia Kaláboa, fotógrafos, historiadores, jornalistas, o casal de artistas visuais Carla Schwab e Eloir Jr., o qual ilustrou com suas pinturas étnicas europeias algumas páginas, cujas imagens foram clicadas por Carla, entre outros convidados que se sentiram em um perfeito “Carpe Diem”.

Recepção com pães 
Crédito: Carla Sschwab


Experiências e vivências foram trocadas e registradas pelos autores neste Panifesto. In loco colheram relatos, receitas, histórias vividas no velho continente, fotografias e as mais diversas interpretações e confecções do pão.  

Apreciar esta obra é uma verdadeira degustação de sabores que aguçam os sentidos, uma experiência gastronômica ímpar pela história e cultura imigratória do Estado do Paraná, descritas através deste inspirador e milenar alimento, uma ode a união, seja ela familiar ou de amigos, onde todos comungam do pão nosso de cada dia.  

Eloir Jr. e Oscar Luzardo
Crédito: Carla Schwab


Esta deliciosa obra está disponível para venda na La Panoteca e em breve nas principais livrarias.

O “Panifesto-À Procura do Pão Paranaense” trata-se de um livro que compartilha um sonho, difunde uma idéia e lança um desafio.  

Crédito: Carla Schwab

“Nesse manifesto, Claudine e Oscar partilham o seu processo de procura do pão paranaense, focados no sonho de ver a qualidade do pão melhorar em termos de sabor e qualidade nutricional, e do resgate do valor cultural deste alimento milenar. Eles tomam como referência a importância cultural do pão nos seus respectivos países de origem, onde também existe uma deterioração da qualidade, porém, ainda é um importante patrimônio imaterial a preservar. A idéia que tentam difundir é que existem, no Paraná, elementos para fortalecer a cultura do pão e a sua qualidade, a partir de três fatos. Primeiro, que nas últimas décadas as pessoas têm procurado produtos de melhor qualidade, a exemplo da evolução do vinho, do café e da cerveja. Segundo, que o Paraná é o celeiro do Brasil, e terceiro, que o Estado conta com uma herança cultural onde o pão tem uma forte presença nas tradições dos imigrantes. Finalmente os autores lançam um desafio para cada um procurar seu caminho para o pão paranaense, percorrendo a cadeia de produção, desde os produtores de trigo, os moinhos, os colegas padeiros, aqueles que o confeccionam em casa, e todas aquelas pessoas que, de alguma maneira ou outra, apreciam o pão”. (texto da orelha da capa)

O Casal de cineastas, Guto Pasko e Andreia Kaláboa com o Artista Eloir Jr.
Crédito: Carla Schwab

O Artista Eloir Jr.
Crédito: Carla Schwab


O trabalho de Guto Pasko impresso no Panifesto
Crédito: Carla Schwab


Serviço:
Onde encontrar: Na La Panoteca
Endereço: Rua Gastão Câmara, 384
Bigorrilho / Champagnat.

41 – 3339-8405

sexta-feira, 26 de maio de 2017

MARBÔ BAKERY APRESENTA EXPOSIÇÃO FOTOGRÁFICA DO PROJETO ALLEGRO

Imagem: Divulgação
Marbô-Bakery

Nesta terça-feira, dia 30 de maio, a Marbô Bakery inaugura a exposição fotográfica Projeto Allegro. Com curadoria de Kézia Talisin, a exposição reúne mais de 20 fotografias que retratam os profissionais da dança e sua história.

Imagem: Julia Meirelles

No sábado, 03/06, das 11h às 17h, a fotógrafa Bruna Burkat e a produtora Camilla Gusi, responsáveis pelo projeto, estarão presentes na Marbô Bakery. Neste mesmo dia, às 15h30, haverá performance de um bailarino.
As fotografias estão disponíveis para aquisição.

Imagem: Patrich Lorenzetti


Sobre o Projeto Allegro:
A dança é feita por muitos apaixonados e cada um deles trilha seu próprio caminho para fazer o que ama. Independentemente da trajetória, sinuosa ou linear, ela apresenta desafios e obstáculos para quem por ela trilha, e é isso que o Projeto Allegro quer mostrar.
Contando suas histórias, os profissionais da dança são retratados através de um ensaio fotográfico e um perfil escrito, que visa expor a realidade daqueles que trabalham e vivem de dança, mostrando como esses profissionais enfrentam os desafios diários, as dificuldades e alegrias pelas quais passam, desde os encantadores momentos em cena até as suadas e incontáveis horas de ensaio.
O objetivo do projeto é promover a valorização do profissional da dança, ressaltando os problemas existentes, mas também exaltando como essa arte muda a realidade de muitos. Além disso, propõe a aproximação do público geral às vezes muito distante do glamour acreditado pelo imaginário popular.
O Projeto Allegro é uma parceria entre a fotógrafa Bruna Burkat e a produtora Camilla Gusi.

Imagem: Fernanda Yuna


Sobre as artistas:
Bruna Burkat e Camilla Gusi começaram a dançar quando crianças e dedicaram-se a essa arte por muitos anos na mesma escola, mas em épocas diferentes. Antes bailarinas, acabaram seguindo outras profissões, mas o amor pela dança jamais as abandonou.
Bruna, apaixonada por fotografia, teve seu primeiro contato com a área em 2008 no Japão, quando estudou fotografia em uma escola de Nagoya. Em 2012, já no Brasil, surgiu a oportunidade de fotografar um espetáculo de dança e poder conciliar suas paixões. Desde então passou a se dedicar à fotografia de grandes espetáculos. Em 2014, começou um trabalho de ensaios fotográficos com bailarinos, surgindo assim a vontade de fazer um projeto específico.
Enquanto isso, Camilla, formada em Administração e na época bailarina da EF Jazz Company, de Eliane Fetzer, desejava empreender na área da dança. Criou o portal e-DANCE e com o site passou a cobrir as principais notícias e eventos de dança do país e do mundo. O blog tornou-se uma referência na área.
A parceria entre as duas surgiu apenas em 2015, ao encontrarem-se nos corredores do Teatro Guaíra. Juntas, amadureceram a ideia do projeto fotográfico de Bruna e deram vida ao que hoje é o Projeto Allegro.

SERVIÇO:
Exposição Fotográfica Projeto Allegroby Bruna Burkat e Camilla Gusi
Local: MarbôBakery
Momento com as artistas: 03/06 das 10 às 17h. Às 15h30 haverá performance com bailarino.
Visitação: de 30/05 a 02/07/2017
De segunda a sexta, das 11 às 18h; sábado e domingo,das 10 às 17h.
Endereço: Rua Dr. Faivre, 621
Telefone: (41) 3121-1547
Entrada Franca











Revista Paulista, Coluna Arte&Cultura Paranaense por Eloir Jr.


"Há um ano, recebi o convite do Diretor da Revista Paulista, o Jornalista Maurício Coutinho, para assinar uma coluna que retratasse a movimentação cultural da Terra das Araucárias. De lá para cá, divulgo na ARTE&CULTURA PARANAENSE, a expressão artística e cultural de nossa terra.
Hoje só tenho de agradecer por esta oportunidade de comunicação e repercussão.
Apreciem esta ponte cultural da Terra da Garoa com a de Guairacá lendo minha coluna na Revista Paulista",
relata o artista e colunista cultural Eloir Jr.

http://revistapaulista.com.br/2017/05/26/eloir-jr-arte-cultura-paranaense-25-05-17/




O Núcleo de Estudos Eslavos da UNICENTRO e a Editora Todas as Musas anunciam o lançamento de: DIÁLOGOS INTERCULTURAIS

Divulgação

Diálogos Interculturais
Extensão e Pesquisa em Contextos de Imigração Eslava

Organizado por
Mariléia Gärtner
(Doutora em Letras pela UNESP, Professora da UNICENTRO e coordenadora do Núcleo de Estudos Eslavos) (org.)
e
Loremi Loregian-Penkal
(Pós-doutora em Letras pela UFPR. Professora da UNICENTRO) (org.)

Para adquirir, acesse o link da Livraria da Editora em:

Outras notícias da editora:

Mais informações, escreva para:


Divulgação

Diálogos Interculturais traz na capa uma obra de arte do premiado artista Eloir Jr. que em seu trabalho expressa lendas, festas e a cultura étnica européia no Paraná, para acompanhar o trabalho dos pesquisadores do Núcleo de Estudos Eslavos/NEES, da Universidade Estadual do Centro-Oeste/UNICENTRO.


Conheça o trabalho do artista em:
http://eloirjr.blogspot.com.br/

Solar do Rosário - Palestra Gratuita - "Eneagrama"

Divulgação

BAZAR LEITE QUENTE na Casa da Cultura Polônia Brasil

Imagem: Divulgação


BAZAR LEITE QUENTE neste fim de semana. Muitos produtos originais, feitos em Curitiba, por designers, artistas e artesãos. Chopp e comida árabe, além de outras guloseimas! 

Durante os dois dias do bazar, haverá atividades literárias e musicais, também para criança: contação de histórias,lançamento de livros e atividades livres de desenho e pintura. 


Muita cultura, lazer e saúde para você!

PRESTIGIEM!

Endereço: Casa da Cultura Polônia Brasil, Rua Ébano Pereira, 502, Largo da Ordem, em frente ao Museu Paranaense.
Sábado das 9h às 18h
Domingo das 9h às 16h
Entrada livre


Confiram os produtos que estarão participando desta edição também em:

Pastel de Pinhão

Imagem: divulgação

Empreendimento curitibano lança pastel de pinhão
A Pastelaria Curitiba, que fica na Rua 24 Horas, desenvolveu um preparo inédito com o tradicional ingrediente paranaense

O mês de junho está chegando e aquelas deliciosas receitas juninas também. Que o paranaense ama pinhão e pastel a gente sabe, agora já pensou nesses dois itens juntos? A Pastelaria Curitiba, estabelecimento da Rua 24 Horas, um dos endereços mais tradicionais da capital paranaense, acaba de lançar um delicioso e inédito Pastel de Pinhão.

O preparo, que custa R$ 12, conta com uma massa sequinha e saborosa, e é recheado com pinhão e carne seca. A Pastelaria Curitiba, que carrega diversos títulos de “melhor pastel de Curitiba”, oferece também outros sabores, entre eles os tradicionais pasteis de queijo, carne, camarão e um especial que mescla carne, azeitona e ovo.


A Pastelaria Curitiba fica na Rua 24 Horas (Rua Visconde de Nácar - sem número), no Centro de Curitiba, e funciona diariamente, das 10h às 22h. Mais informações nos siteswww.rua24horascuritiba.com.br e www.pastelariacuritiba.com.br.

quarta-feira, 24 de maio de 2017

Sábados no Iberê

Convite: Divulgação

Segundo Subtropikal acontece em julho

Imagem: Divulgação

Festival de criatividade urbana levará uma programação intensa a diversos pontos de Curitiba durante uma semana

Após grande sucesso em sua estreia no ano de 2016, o festival Subtropikal ganhará uma nova edição no próximo mês de julho, entre os dias 15 e 22, na cidade de Curitiba. O evento de criatividade urbana, que no ano passado movimentou milhares de pessoas, vai envolver mais de 15 espaços em diversos bairros da capital paranaense em sua programação oficial, oferecendo atividades gratuitas e pagas distribuídas ao longo de uma semana.

Assim como no ano passado, o Subtropikal se divide em três plataformas: Reflita, Explore e Curta. A primeira delas corresponde ao fórum de discussões, que nos dias 19 e 20 de julho vai levar à Capela Santa Maria debates a respeito de diversos temas como assimilação cultural, a nova política, tecnologia e ressignificação de espaços urbanos. O empresário Facundo Guerra, um dos grandes responsáveis pela nova cara da noite paulistana, e as sergipanas Rita Romão e Rouseanny Bonfim, do coletivo Por Mais Turbantes Nas Ruas, são alguns dos convidados que estarão em Curitiba para os painéis de discussão. O arquiteto Manoel Coelho e a pesquisadora de tendências Andrea Greca integram o time de destaques locais, que recebe ainda mais de 50 convidados para um total de 10 debates nos 2 dias.

O Explore compreende um circuito com aproximadamente 30 oficinas e workshops dispostos em espaços criativos, que abordam temas diversos como técnicas de design e graffiti, moda, música e o cultivo de PANCs (Plantas Alimentícias Não Convencionais). Uma novidade no Explore de 2017 é a ocupação do espaço Naquela Casa: o casarão Bittar (Av. Benjamin Lins, 935), marco arquitetônico do ciclo da erva-mate paranaense e hoje pertencente ao grupo Centro Europeu, receberá intervenções artísticas, workshops, palestras, uma residência criativa e muita música durante a semana do festival. No dia 21 de julho, a Rua da Cidadania do Cajuru também terá atividades gratuitas apresentadas pelo festival.

Por fim, o Curta, festa de encerramento do Subtropikal, trará pela primeira vez a Curitiba o aguardado show do BaianaSystem. A banda é um dos nomes mais elogiados na música contemporânea brasileira, vencedora em duas categorias no Prêmio Multishow de 2016, incluindo Melhor Hit com “Playssom” e Melhor Disco pela obra “Duas Cidades”, de 2016. O destacado coletivo de músicas curitibanas Mulamba, formado pelas autoras do sucesso “P.U.T.A.”, e o DJ Caê Traven também integram o line-up da festa, que terá início às 16h com formato inédito na Ópera de Arame, celebrando os 25 anos do icônico espaço curitibano.

Sobre o Festival Subtropikal

Celebrar a criatividade como um traço da identidade curitibana explorando o que a cidade proporciona hoje, refletindo sobre seu presente e futuro e curtindo suas possibilidades é o mote do Subtropikal, Festival de Criatividade Urbana. O evento teve sua primeira edição em agosto de 2016, quando ocupou espaços como o Teatro do Paiol e a Ópera de Arame e deixou como legado para a cidade um mural de 400 metros quadrados pintado no edifício do Moinho Rebouças.

O Subtropikal conta com o apoio da Red Bull, Sucos Do Bem e da Cabify e o patrocínio do Centro Europeu e da Heineken, que é a cerveja oficial do festival. O evento é construído com colaboração de oito co-criadores - que fornecem visões distintas sobre diferentes áreas culturais e da economia criativa. Na edição de 2017, são eles: Beth Caponi (produtora cultural), Cleverson Café Paes (artista urbano), Eduardo Rebola (publicitário), Fernanda Pompermayer (designer), Gus Benke (fotógrafo), Karka Keiko (produtora cultural), Mariah Salomão (empresária) e Paula Berman (ativista política).

Os ingressos e passaportes, além de inscrições para oficinas, já estão disponíveis e podem ser adquiridos no site www.sympla.com.br/subtropikal.

Subtropikal – Festival de Criatividade Urbana
15 a 22 de julho de 2017
Curitiba – Paraná

PROGRAMAÇÃO:

Explore:
- Naquela Casa
Onde: Casarão Bittar (Av. Benjamin Lins, 935)
Quando: de 15 a 21 de julho (15 e 16 das 15:00 às 00:00, e de 17 a 21 das 18:00 às 00:00)
Atrações: oficina de drinks, oficina de arte urbana, bazar de marcas locais e apresentação de coletivos musicais.

- Circuito de oficinas
Em breve programação completa com datas, locais e horários! Confira as já lançadas nosympla.com.br/subtropikal

Reflita:
Onde: Capela Santa Maria.
Quando: 19 e 20 de julho, das 16:00 até as 22:00
Atrações: Facundo Guerra, Manoel Coelho, Por Mais Turbantes nas Ruas etc.
Programação disponível em www.subtropikal.com.br

Curta:
Festa de encerramento Subtropikal
Onde: Ópera de Arame
Quando: 22 de julho, das 16:00 às 00:00
Atrações: Baiana System, Mulamba e Caê Traven


Vecela Artes Ucranianas representa a Ucrânia e o Paraná em Brasília

Imagem: Divulgação


O elegante Espaço do Hípica Hall em Brasília-DF recebe na quarta-feira, 31/05 às 19h, a 24ª. Edição do Sarau Chatô, evento cultural que celebra a Ucrânia e o Paraná, promovido pela Fundação Assis Chateaubriand e com patrocínio da Petrobras.

Entre os convidados pela Embaixada da Ucrânia no Brasil e Governo do Estado do Paraná, estará presente, a Vecela Artes Ucranianas de Julia Regina Bordun Bertoldi, que embeleza o espaço com peças em porcelanas e louças com simbologias tradicionais da cultura eslava da Ucrânia e do Paraná.

Imagem: Divulgação

Crédito: Lex Kozlik
O casal de artistas Carla Schwab e Eloir Jr., leva a Galeria de Arte do Sarau, trabalhos coloridos e cheios de simbologia dos laços entre Paraná e Ucrânia. Eloir Jr. resgata em suas pinturas as memórias trazidas pelos diversos povos ao Paraná em harmonia com araucárias, pinhões e gralha azul. “Procuro demonstrar a convivência harmoniosa das etnias que fazem de nossa terra, uma terra de todas as gentes”, diz.
Carla Schwab explora através de mandalas rendadas o universo vintage feminino com uma arte contemporânea sustentável. “Eu me inspiro nas lembranças e vivências, nas rendas executadas por minha mãe e avó”, relata a artista.


Entre a gastronomia eslava e o barreado paranaense, a boa música da Terra de Guairacá e as kolomeikas, esta festa multicultural conta com a apresentação do Grupo Folclórico Ucraniano Verkhovena de Maringá-PR, Grupo Viola Quebrada e Branco Dipaulo. A Orquestra Filarmônica de Brasília dá o tom, e prestará uma homenagem aos dois países com canções temáticas que prometem fazer o público vibrar.
 O artesanato será representado pelas tradicionais pêssankas e colares confeccionados no tear de Simone Popovicz.

Vecela Artes Ucranianas
Imagem: Divulgação


 Há quase 130 anos, desde que os primeiros imigrantes ucranianos chegaram ao Brasil, o Paraná acolheu a maioria das famílias que partiram do velho continente em busca de uma vida melhor e mantém, até hoje, a maior concentração de descendentes de ucranianos do País. Esta edição do Sarau Chatô, vai celebrar a herança cultural e hábitos de um povo que foi acolhido na Terra das Araucárias e que muito bem preserva com orgulho uma identidade étnica ímpar, de raízes milenares que se miscigenou ao Paraná.


Serviço:
24º Sarau Chatô celebra a cultura da Ucrânia e do Paraná
Local: Hípica Hall - Setor Hípico Sul, Área Especial, lote 8 (ao lado da Sociedade Hípica de Brasília – próximo ao Zoológico de Brasília)
Data: 31/05/2017
Horário: 19h
Entrada: Gratuita
Classificação indicativa: Livre
Informações: +55 61 3214-1379
 www.facbrasil.org.br

Imagem: Divulgação


terça-feira, 23 de maio de 2017

Solar do Rosário - Workshop com técnicas de desenho e aquarela

Divulgação

Schwanke - Circuito Expositivo

Convite: Divulgação 

Fotógrafa brasileira faz exposição no castelo de infância do pai do Pequeno Príncipe, Antoine de Saint-Exupéry

Divulgação
Explorando a relação lúdica da infância com o mundo, a fotógrafa brasileira Mari Merlim levou para a França a exposição Sou da Minha Infância (“Je suis de mon enfance”).

Antoine de Saint-Exupéry é o autor de um dos livros mais traduzidos do mundo, O Pequeno Príncipe, e teve uma passagem significativa pela ilha catarinense de Florianópolis, enquanto piloto da empresa de correio aéreo, Aéropostale.  Em Floripa, Saint-Exupéry ficou conhecido como Zeperri, apelido abrasileirado que os nativos lhe deram pela difícil pronúncia de seu nome.

Inspirada em  “O Pequeno Príncipe”, “Piloto de Guerra”  e na pesquisa de resgate histórico do autor (feita por  Monica Cristina Corrêa, tradutora e pesquisadora), a fotógrafa Mari Merlim ressignificou o personagem principezinho em belas imagens pelas dunas de Florianópolis, onde o próprio Saint-Exupéry teria passado enquanto piloto.

"Sou da minha infância"  é a representação um pequeno príncipe brasileiro, figurado num menino livre descobrindo sua infância.


Divulgação


O ensaio fotográfico cruzou o oceano e chegou na terra natal de Antoine de Saint-Exupéry, na França.

Em Paris,  a exposição ocorreu de 25 a 30 de março no Instituto Cultural Alter Brasilis, que promove a cultura brasileira por meio de atividades educacionais, artísticas e recreativas, para crianças e adultos. Raoni Vasconcelos, brasileiro e coordenador do espaço, abre o espaço a público para exibir exposições, palestras, filmes e apresentações musicais que façam o elo Brasil-França.


Por intermédio da AMAB (Associação Memória da Aéropostale no Brasil), a presidente da associação, Monica Cristina Corrêa, que também é tradutora das obras do escritor, levou o projeto ao conhecimento da família de Saint-Exupéry.  Assim, durante a Páscoa, entre 15 e 18 de abril, a exposição foi instalada no castelo de infância de Saint-Exupéry, em Saint-Maurice-de-Reméns.

A exposição aconteceu em conjunto à conferência "Saint-Exupéry no Brasil, e o Brasil em Saint-Exupéry", de Monica Cristina.

Contando com a presença de François D'Agay, o sobrinho de Saint Exupéry é uma das últimas pessoas que ainda vivem para contar histórias sobre sua convivência familiar com o autor.

Em conjunto com a AMAB, Mari Merlim continua trabalhando para  levar  a exposição "Sou da Minha Infância" pelo mundo.

Em julho e agosto, a exposição passará por Toulouse, na Cité del Espace, o centro europeu do espaço. Em comemoração ao aniversário de 20 anos do local, a exposição será instalada lá, com previsão de passagem de 4 mil pessoas por dia durante o verão.

A exposição Je suis de mon enfance (tradução em francês de "sou da minha infância") alçou voo e já não se sabe onde ela vai aterrissar.

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Mari Merlim é fotógrafa, natural de São Paulo, e residente em Florianópolis desde 2014.
Especializada em retratos fotográficos infantis e de famílias, a artista trabalha com a visão infantil do mundo, sob um olhar lúdico e inspirado no fantástico.

Mais informações:

"Arte como Profissão" - Workshops, Conversas, Reflexão

Imagem: Divulgação

A idealização deste evento veio da necessidade que nós mesmas, a equipe fundadora do atelier, enfrentou e enfrenta em nosso dia a dia no pensar arte como opção de vida e de trabalho.

Desta maneira tentamos reunir profissionais de diversas áreas para compartilhar conosco seus conhecimentos. As apresentações serão desde o processo criativo, passando pela idealização de um projeto artístico e sua forma de apresentação, sobre a participação em concursos e editais e até mesmo de que formas divulgar sua produção.

Se você quer de alguma maneira trabalhar com arte, temos a certeza de que esse dia é válido pra você!

Serão 7 temas abordados em um dia de muita troca!

CONFIRA A PROGRAMAÇÃO COMPLETA:

10h20 - Processos criativos na pintura contemporânea com Luiz Lavalle Filho
11h10 - Editais de artes visuais com Ivane Carneiro

12h00-14h00 ALMOÇO

14h - Processos reflexivos sobre a construção da imagem como proposta artística com Emerson Persona
14h50 - Como montar meu portfólio? com Eid Neiva da Silva
15h40 - O público da arte: por que entendê-lo? com Rogério Bealpino

Intervalo

17h - Apresentações - Defenda seu projeto com Daniele Almeida
17h50 - Estratégias de divulgação com Thaís Almeida

VOCÊ PODE ADQUIRIR INGRESSOS PARA CADA APRESENTAÇÃO OU ADQUIRIR O INGRESSO PARA O EVENTO COMPLETO COM PREÇO PROMOCIONAL!
Compre pelo site http://32869.iluria.com/ !

Informações:
41- 3319-6134
41- 99636-2791
circularatelier@gmail.com


Comitê Goiano de Direitos Humanos Dom Tomás Baduino premia filmes da 11˚ Mostra de Cinema e Direitos Humanos

Humano, de Yann Arthus-Bertrand, e Ilha, de Ismael Moura, são os dois filmes ganhadores do Troféu Dom Tomás Balduino concedido pelo Comitê Goiano de Direitos Humanos Dom Tomás Balduino na 11˚ Mostra de Cinema e Direitos Humanos, realizada,em Goiás, pelo Instituto de Cultura e Meio Ambiente (Icumam).
Os vencedores foram anunciados na sessão de encerramento da Mostra no último dia 21 de maio, no Cine Cultura, pela cineasta e integrante da coordenação executiva do Comitê, Claudia Nunes. A entrega simbólica foi feita pela Frei dominicano Paulo Catanhede, diretor da UEG (Campus Cidade de Goiás) para Maria Abdalla, presidente do Icumam, que recebeu o troféu de Melhor Longa, e para o produtor Luis Fernando Sousa, o de Melhor Curta.
O Troféu Dom Tomás Balduino de Direitos Humanos foi criado pelo artista plástico Oscar Fortunato, que, a partir de toras brutas de madeira de demolição, torneou pessoalmente as peças, dando-lhes a forma de um cálice. A placa de latão também foi corroída pelo artista, que aplicou cristais naturais em resina na parte de cima do cálice para simbolizar a riqueza da terra, em sintonia com o trabalho de Dom Tomás Balduino, que a defendia para todos os despossuídos.
A obra de Oscar Fortunato é também uma homenagem à memória de Dom Tomás, personagem central na fundação da Comissão Pastoral da Terra (CPT) e do Conselho Indigenista Missionário (CIMI) e foi ainda uma figura destacada na oposição à ditadura militar e defensor intransigente dos diretos dos indígenas, trabalhadores sem terra e dos mais pobres de nosso país.
"Agradecemos imensamente a acolhida à nossa ação de valorização e estímulo à produção audiovisual voltada para a abordagem de temas dos direitos humanos. Infelizmente, vivemos em uma sociedade que ainda não compreende bem a atuação dos defensores e defensoras de direitos humanos. Precisamos contar com instrumentos capazes de despertar empatia nas pessoas, como o cinema, para que possam abandonar o preconceito pelo acesso à informação e à cultura", afirmou Claudia Nunes.
Frei Paulo Catanhede enumerou as recentes e graves violações de direitos contra os indígenas e os trabalhadores sem terra, chamando a atenção para um momento difícil do país que exige a nossa ação e indignação. Apesar disso, destacou a trajetória de Dom Tomás em defesa dos excluídos como um exemplo de esperança e ânimo. 
Ainda este ano, será lançado o Trófeu Dom Tomás Balduino para premiar a imprensa na abordagem de temas ligados aos direitos humanos na TV, rádio, jornal e internet. A iniciativa conta com a parceria do Sindicato dos Jornalistas de Goiás e Faculdade de Informação e Comunicação da Universidade Federal de Goiás (UFG).

Premiados da Mostra
Humano, do diretor Yann Arthus-Bertrand, documentário francês - Melhor Longa. 
Sinopse: Com testemunhos e imagens aéreas exclusivas, o introspectivo documentário aborda quem nós somos hoje em dia não só como comunidade, mas como indivíduos. Através das guerras, descriminações e desigualdades, confrontamos a realidade que também contempla discursos de solidariedade. Uma reflexão do futuro que queremos para nós, seres humanos, e o planeta.
Justificativa do prêmio: Pelo comovente retrato da diversidade da civilização humana no Planeta Terra e seu poder de nos conectar em uma ampla rede de experiências e emoções que valoriza e inclui os diferentes modos de viver e de ser.
Ilha, do diretor paraibano Ismael Moura, ficção - Melhor Curta.
Sinopse: Seu Antônio, um senhor de seus 80 anos vive isolado em uma casa velha junto com seu filho, um rapaz que sofre de um distúrbio mental e sendo obrigado a viver em cativeiro em um quarto escuro cercado com água, transformando sua cama em uma espécie de ilha. A vida dos dois vive em frequente conflito de um homem sofrido e esquecido pela sociedade com seu filho com uma doença perturbadora.

Justificativa do prêmio: Por abordar um dos temas mais invisíveis da nossa sociedade: o sofrimento e o desamparo, muitas vezes enfrentados na convivência com pessoas portadores de transtornos mentais graves. Ao criar uma metáfora visual do isolamento em que vivem, o filme nos chama a atenção para a importância do acolhimento de toda a família.

segunda-feira, 22 de maio de 2017

CCBB APRESENTA A MOSTRA “O CINEMA DE JERZY SKOLIMOWSKI”



Imagens: Divulgação


* evento acontece de 24/05 a 12/06/17 e exibe 19 filmes
exibições em cópias 35mm

Uma das vozes mais originais da Nouvelle Vague polonesa ainda em atividade, Jerzy Skolimowski, ganha uma retrospectiva no CCBB (Centro Cultural Banco do Brasil) de São Paulo. A Mostra “O cinema de Jerzy Skolimowski” acontece de 24 de maio a 12 de junho e exibirá 19 filmes do cineasta, entre curtas e longas-metragens, em grande parte inéditos no Brasil.

Jovem poeta de relativo reconhecimento e um boxeador semiprofissional, Skolimowski entrou para o cinema no início dos anos 1960, colaborando com 2 dos cineastas poloneses que mais tiveram reconhecimento internacional: Andrzjev Wajda, co-assinando o roteiro de Os Inocentes Charmosos (Niewinni Czarodzieje, 1960), filme no qual também interpreta o papel de um boxeador; e Roman Polanski, a quem conhece na faculdade de cinema, colaborando com o roteiro de seu primeiro longa Faca na água (Nóz w Wodzie, 1962). Poucos cineastas do leste europeu tiveram o trânsito que Skolimowski teve no ocidente. O autor foi acolhido pela crítica internacional, abrindo portas para uma obra transnacional, entre Polônia, Bélgica, Inglaterra e EUA. Nos seus filmes, o tema principal é o estranhamento e o deslocamento do sujeito diante de um mundo no qual não se reconhece. Seu cinema de invenção fez com que ele fosse admirado por cineastas diversos, como Jean-Luc Godard, David Lynch e Quentin Tarantino.

Na mostra estão presentes títulos premiados como: “A Partida” (1967), vencedor do Urso de Ouro em Berlim e que conta com o ator fetiche da Nouvele Vague francesa – Jean- Pierre Léaud – no papel principal, “O Grito” (1978), laureado com o prêmio especial do júri em Cannes e é o primeiro feito com a tecnologia dolby, “Classe Operária” (1982), eleito o melhor roteiro em Cannes e considerado um dos melhores filmes sobre exílio, “O sucesso é a melhor vingança” (1984), indicado a Palma de Ouro, e a tetralogia “Marcas de Identificação: nenhuma” (1962), “Walkover” (1964), “A Barreira” (1966) e “Mãos ao alto!” (1968) exibida em cópias 35mm. Realizados na Polônia, estes filmes inaugurais são fortemente marcados pela improvisação, pela montagem ágil, pelo tom satírico com que abordam a experiência dos protagonistas, interpretados por Skolimowski nos dois primeiros filmes. 

Homem de muitos talentos - pintor, poeta, cineasta, ator - Skolimowski decide parar de filmar em 1991. Foram 17 anos até que ele voltasse para trás das câmeras. As obras que marcaram a sua volta também estão na programação da mostra.  São elas: “Quatro noites com Anna” (2008), uma história de amor pouco convencional e "Essential Killing" (2010), sobre um fuga de um iraquiano de uma prisão de segurança máxima americana, que teve o feito inédito de ganhar dois dos principais prêmios em Veneza: melhor ator e prêmio do júri em 2010.

Com curadoria de Maria Chiaretti, Patrícia Mourão e Theo Duarte, a mostra ainda traz a obra-prima “Deep end” em 35mm. Considerado um marco do cinema inglês dos anos 1970 e muito pouco visto naquela época, o filme foi restaurado e relançado na Europa recentemente. A programação da mostra “O Cinema de Jerzy Skolimowski” também inclui uma mesa redonda com a presença da especialista em cinema polonês Ela Bittencourt e do crítico Paulo Santos Lima.

Serviço

O cinema de Jerzy Skolimowski
De 24 de maio a 12 de junho de 2017
CCBB São Paulo
Classificação indicativa: 16 anos
Ingressos: R$ 10,00 (inteira) | 5,00 (meia)

PROGRAMAÇÃO

O cinema de Jerzy Skolimowski


24/05 – quarta

17:30 Diálogo 20-40-60 | Dialóg 20-40-6, Tchecoslováquia, 1968, p&b, 78’
Formato de exibição: dvd
* por Jerzy Skolimowski, Peter Solan, Zbynek Brynych

19:30 O navio farol | The Lightship, EUA/RFA, 1985, cor, 89’
Formato de exibição: dvd

25/05 – quinta

17:30 11 Minutes | Polônia/Irlanda, 2015, cor, 81’
Formato de exibição: HD

19:30 O sucesso é a melhor vingança | Success Is The Best Revenge, 1984, França/Reino Unido, cor, 91’
Formato de exibição: dvd

26/05 – sexta

17:30 Correntes da primavera | Torrents of Spring, França/Itália/Reino Unido, 1989, cor, 101’
Formato de exibição: dvd

19:30 O grito | The shout, Reino Unido, 1978, cor, 86’
Formato de exibição: HD

27/05 – sábado

17:30 O sucesso é a melhor vingança | Success Is The Best Revenge, 1984, França/Reino Unido, cor, 91’
Formato de exibição: dvd

19:30 A classe operária | Moonlighting, Reino Unido, 1982, cor, 97’
Formato de exibição: HD

28/05 – domingo

16:30 O navio farol | The Lightship, EUA/RFA, 1985, cor, 89’
Formato de exibição: dvd

18:30 A Partida | Le Départ, Bélgica, 1967, p&b, 93’
Formato de exibição: dvd

29/05 – segunda

17:30 Diálogo 20-40-60 | Dialóg 20-40-6, Tchecoslováquia, 1968, p&b, 78’
Formato de exibição: dvd
* por Jerzy Skolimowski, Peter Solan, Zbynek Brynych

19:30 O grito | The shout, Reino Unido, 1978, cor, 86’
Formato de exibição: HD

31/05 – quarta

17:30 Quatro noites com Anna | Cztery Noce Z Anna, Polônia/França, 2008, cor, 87’
Formato de exibição: 35mm

19:30 Essential Killing | Polônia/Irlanda/Noruega/Hungria, 2010, cor, 83’
Formato de exibição: 35mm

01/06 – quinta

17:30 Diálogo 20-40-60 | Dialóg 20-40-6, Tchecoslováquia, 1968, p&b, 78’
Formato de exibição: dvd
* por Jerzy Skolimowski, Peter Solan, Zbynek Brynych

19:30 A Partida | Le Départ, Bélgica, 1967, p&b, 93’
Formato de exibição: dvd

02/06 – sexta

17:30 O sucesso é a melhor vingança | Success Is The Best Revenge, 1984, França/Reino Unido, cor, 91’
Formato de exibição: dvd

19:30 Ato final | Deep End, Reino Unido/Itália/Suiça, 1970, cor, 90’
Formato de exibição: 35mm

03/06 – sábado

17:30
4 curtas:
O olho ameaçador | Oko Wykol, Polônia, 1960, p&b,  3’, mudo
Formato de exibição: 35mm
O Pequeno Hamlet | Hamles, Polônia, 1960, p&b, 8’
Formato de exibição: 35mm
Erótica | Erotyk, Polônia, 1960, p&b, 4’, mudo
Formato de exibição: 35mm
Seu dinheiro, sua vida | Pieniadze albo zycie, Polônia, 1961, 35mm, p&b, 5’
Formato de exibição: 35mm
+
Marcas de Identificação: nenhuma | Rysopsis, Polônia, 1962, p&b, 76’
Formato de exibição: 35mm

19:30 Walkower | Polônia, 1964, p&b, 77’
Formato de exibição: 35mm

04/06 – domingo

16:30 A Barreira | Bariera, Polônia, 1966, p&b, 83’
Formato de exibição: 35mm

18:30 Mãos ao alto! | Rece do Góry, Polônia, 1967, p&b/cor, remontado em 1981, 90’
Formato de exibição: 35mm

05/06 – segunda

17:30 Correntes da primavera | Torrents of Spring, França/Itália/Reino Unido, 1989, cor, 101’
Formato de exibição: dvd

19:30 Quatro noites com Anna | Cztery Noce Z Anna, Polônia/França, 2008, cor, 87’
Formato de exibição: 35mm

07/06 – quarta

17:30 O navio farol | The Lightship, EUA/RFA, 1985, cor, 89’
Formato de exibição: dvd
** sessão inclusiva

19:30 Mãos ao alto! | Rece do Góry, Polônia, 1967, p&b/cor, remontado em 1981, 90’
Formato de exibição: 35mm

08/06 – quinta

18:00 A Partida | Le Départ, Bélgica, 1967, p&b, 93’
Formato de exibição: dv

19:40 Mesa redonda com os críticos Ela Bittencourt, Paulo Santos Lima e mediação de Theo Duarte

09/06 – sexta

17:30 Correntes da primavera | Torrents of Spring, França/Itália/Reino Unido, 1989, cor, 101’
Formato de exibição: dvd

19:30 Essential Killing | Polônia/Irlanda/Noruega/Hungria, 2010, cor, 83’
Formato de exibição: 35mm

10/06 – sábado

17:30 A Barreira | Bariera, Polônia, 1966, p&b, 83’
Formato de exibição: 35mm

19:30 Ato final | Deep End, Reino Unido/Itália/Suiça, 1970, cor, 90’
Formato de exibição: 35mm

11/06 – domingo

16:30 O olho ameaçador | Oko Wykol, Polônia, 1960, p&b,  3’, mudo
Formato de exibição: 35mm
O Pequeno Hamlet | Hamles, Polônia, 1960, p&b, 8’
Formato de exibição: 35mm
Erótica | Erotyk, Polônia, 1960, p&b, 4’, mudo
Formato de exibição: 35mm
Seu dinheiro, sua vida | Pieniadze albo zycie, Polônia, 1961, 35mm, p&b, 5’
Formato de exibição: 35mm
+
Marcas de Identificação: nenhuma | Rysopsis, Polônia, 1962, p&b, 76’
Formato de exibição: 35mm

18:30 Walkower | Polônia, 1964, p&b, 77’
Formato de exibição: 35mm

12/06 – segunda

19:30 11 Minutes | Polônia/Irlanda, 2015, cor, 81’
Formato de exibição: HD

  Sinopses:

O olho ameaçador | Oko Wykol, Polônia, 1960, p&b,  3’, mudo
Formato de exibição: 35mm
Com Iwona Sloczynska, Wojcech Solarz
A relação de um lançador de facas anônimo e sua parceira.
Classificação: 14 anos

O Pequeno Hamlet | Hamles, Polônia, 1960, p&b, 8’
Formato de exibição: 35mm
Com Zbigniew Leśniak, Elzbieta Czyzewska, Hanna Skarlanka, Wieslaw Golas
Em um edifício destruído um grupo proletário faz uma brevíssima paródia da peça de Shakespeare.
Classificação: 14 anos

Erótica | Erotyk, Polônia, 1960, p&b, 4’, mudo
Formato de exibição: 35mm
Com Elzbieta Czyzewska e Gustaw Holoubek
Atração e repulsa em um breve pesadelo erótico.
Classificação: 14 anos

Seu dinheiro, sua vida | Pieniadze albo zycie, Polônia, 1961, 35mm, p&b, 5’/ Formato de exibição: 35mm
Com Bogdan Łazuka, Stanislaw Dygat e Krystyna Sienkiewicz
Durante a guerra, dois homens se encontram em um parque de diversões e discutem sobre dinheiro sob a ameaça dos alemães.
Classificação: 14 anos

Marcas de Identificação: nenhuma | Rysopsis, Polônia, 1962, p&b, 76’
Formato de exibição: 35mm
Com Jerzy Skolimowski, Elzbieta Czyzewska, Tadeusz Minc e Adrzej Zarnecki
Após ser recrutado para o serviço militar o estudante Andrezj Leszczyc (Jerzy Skolimowski) aproveita seus últimos momentos de liberdade e juventude. Primeiro longa da tetralogia autobiográfica do cineasta, realizado em diferentes etapas de sua formação na universidade de Lódz, já demonstrava o grande arrojo técnico e estilístico que caracterizaria os seus trabalhos subsequentes.
Classificação: 14 anos

Walkower | Polônia, 1964, p&b, 77’
Formato de exibição: 35mm
Com Jerzy Skolimowski, Aleksandra Zawieruszanka, Elzbieta Czyzewska, Krzysztof Chamiec, Adrzej Herder
Na véspera de completar trinta anos Andrezj Leszczyc, enquanto busca tomar sérias decisões pessoais e profissionais, é convencido a participar de um torneio de boxe amador. Segunda parte da tetralogia sobre um jovem à deriva na estável e sufocante Polônia dos anos 1960, Walkover é considarado o grande filme da primeira fase do cineasta.
Classificação: 14 anos

A Barreira | Bariera, Polônia, 1966, p&b, 83’
Formato de exibição: 35mm
Com Jan Nowicki, Joanna Szczerbic, Tadeusz Lomnicki, Zdzislaw Maklakiewicz
O estudante de medicina Andrezj Leszczyc (Jan Nowicki) rebela-se contra as barreiras que tornam a sua vida apática e convencional, deixando tudo para trás. Terceira parte da tetralogia, Barreira  aprofunda o uso de improvisações e de imagística surreal apenas esboçada nos longas anteriores ao retratar o impulso romântico disseminado na juventude dos anos 1960.
Classificação: 14 anos

A Partida | Le Départ, Bélgica, 1967, p&b, 93’
Formato de exibição: digital
Com Jean-Pierre Léaud, Catherine Duport, Jacqueline Bir, Léon Dony, Paul Roland
Um jovem cabelereiro (Jean-Pierre Léaud) à deriva sonha em participar de um rally mas tem apenas dois dias para encontrar um carro, envolvendo-se assim em práticas legais e ilegais para consegui-lo. Primeiro filme do diretor realizado fora da Polônia, A Partida promove um diálogo aberto com a nouvelle vague, aproximando-se também do espírito de improvisação do jazz de sua trilha sonora, musicada por Krzystof Komeda.
Classificação: 14 anos

Diálogo 20-40-60 | Dialóg 20-40-6, Tchecoslováquia, 1968, p&b, 78’
Formato de exibição: digital
por Jerzy Skolimowski, Peter Solan, Zbynek Brynych. Com Jean-Pierre Léaud e Joanna Szczerb
Usando um mesmo diálogo – uma dramática conversa entre um homem e uma mulher – três diretores imaginam três diferentes histórias entre casais de 20, 40 e 60 anos. Na primeira, dirigida por Skolimowski, o personagem de Jean-Pierre Léaud é um líder de uma famosa banda de rock que surpreende um casal em núpcias em seu apartamento.
Classificação: 14 anos

Ato final | Deep End, Reino Unido/Itália/Suiça, 1970, cor, 90’
Formato de exibição: 35mm
Com Jane Asher, John Moulder-Brown, Karl Michael Vogler, Diana Dors
Um adolescente consegue um emprego em um decrépito local de banhos públicos em Londres, onde se torna obcecado por uma colega de trabalho. Apesar dela ser comprometida, o rapaz faz o possível para sabotar o relacionamento, a ponto do desespero. Em um ritmo febril dado pela montagem e encenação acompanhamos de perto o olhar obsessivo do protagonista.
Classificação: 16 anos

O grito | The shout, Reino Unido, 1978, cor, 86’
Formato de exibição: HD
Com Alan Bates, John Hurt, Susannah York, Tim Curry e Robert Stephens
Crossley (Alan Bates) é um um doente mental que viveu numa tribo de aborígenes onde aprendeu um grito secreto que provoca a morte daqueles que o ouvem. O enigmático enredo desenvolve-se em flashback no asilo onde se encontra e relata a sua relação com um compositor (John Hurt) e sua esposa (Susannah York). Grande prêmio do júri no Festival de Cannes de 1978.
Classificação: 16 anos


Mãos ao alto! | Rece do Góry, Polônia, 1967, p&b/cor, remontado em 1981, 90’
Formato de exibição: 35mm
Com Jerzy Skolimowski, Joanna Szczerbic, Tadeusz Lomnicki, Adam Hanouszkiewicz e Bogumil Kobiela
Cinco amigos comemoram a formatura de um deles. Enquanto quatro estão inseridos profissionalmente, o quinto vê sua carreira ser colocada em risco após ter criado um pôster ridicularizando Stálin. Sátira experimental sobre a sociedade polonesa, o filme foi censurado e seguiu proibido até 1981, quando o cineasta o remontou acrescentando um prólogo refletindo sobre as mudanças em sua vida durante o exílio.
Classificação: 16 anos

A classe operária | Moonlighting, Reino Unido, 1982, cor, 97’
Formato de exibição: HD
Com Jeremy Irons, Eugene Lipinski, Eugeniusz Haczkiewicz e Jiri Stanislaw
Quatro trabalhadores poloneses desembarcam em Londres por um mês para reformar a casa de um rico compatriota. O mestre de obras (Jeremy Irons) é o único que sabe inglês e fica sabendo através do noticiário que foi declarada lei marcial na Polônia, decidindo esconder a verdade dos outros companheiros.  O filme move-se brilhantemente entre o drama, relato autobiográfico e alegoria política. Melhor roteiro no Festival de Cannes de 1982.
Classificação: 14 anos

O sucesso é a melhor vingança | Success Is The Best Revenge, 1984, França/Reino Unido, cor, 91’
Formato de exibição: digital
Com Michael York, Anouk Aimée, Michael  Lyndon, Michel Piccoli, Joanna Szczerbic, Jerry Skol, John Hurt
Um célebre diretor teatral exilado em Londres (Michael York) deve lidar com o desejo do seu filho (Michael Lyndon, filho do cineasta) de voltar à Polônia enquanto prepara uma nova peça que trata da situação atual de sua terra natal.  Acentuando o caráter autobiográfico da obra anterior, Skolimowski trata audaciosamente da questão do exílio, da relação entre pai e filho e da identidade polonesa, despedaçadas como a narração do filme.
Classificação: 14 anos

O navio farol | The Lightship, EUA/RFA, 1985, cor, 89’
Formato de exibição: digital
Com Robert Duvall, Klaus Maria Brandauer, Michael London, Tom Bower
Nos anos 1950, o capitão de um navio farol (Klaus Maria Brandauer) de passado conflituoso com seu filho, abriga a bordo gângsters em fuga, liderados por Canvin Caspary (Robert Duvall).
Classificação: 14 anos

Correntes da primavera | Torrents of Spring, França/Itália/Reino Unido, 1989, cor, 101’
Formato de exibição: digital
Com Nastassja Kinski, Timothy Hutton, Valeria Golino, Urbano Barberini, William Forsythe
Em 1840 um jovem aristocrata russo (Timothy Hutton) apaixona-se por uma humilde italiana (Valeria Golino), decidindo casar-se. Ao vender as propriedades de sua família conhece uma sedutora e perversa princesa (Nastassja Kinski). Baseado em romance homônimo de Ivan Turguêniev.
Classificação: 14 anos

Quatro noites com Anna | Cztery Noce Z Anna, Polônia/França, 2008, cor, 87’
Formato de exibição: digital
Com Urszula Bartos-Gesikowska, Malgorzata Buczkowska, Pawl Czajor 
Léon é um homem de meia-idade que mora numa pequena cidade da Polônia e trabalha num hospital. No passado, ele foi testemunha de um estupro brutal. Decide então espiar e participar secretamente da vida da jovem vítima. Uma meditação sobre culpa e desejos frustrados, o filme marca o regresso do cineasta ao cinema depois de um hiato de dezessete anos, dedicados a pintura.
Classificação: 16 anos


Essential Killing | Polônia/Irlanda/Noruega/Hungria, 2010, cor, 83’
Formato de exibição: 35mm
Com Vincent Gallo, Emmanuelle Seiger, David Price, Nicolai Cleve
Capturado pelos militares dos EUA no Afeganistão depois da morte de três soldados americanos, Mohammed (Vincent Gallo) é transportado para um local militar secreto na Europa. Quando o comboio em que é conduzido acidenta-se, Mohammed se vê subitamente livre e fugindo por trás das linhas inimigas, em uma região hostil e coberta de neve. Prêmio Especial do Júri para Skolimowski e Prêmio de melhor ator para Vincent Gallo no Festival de Veneza de 2010.
Classificação: 16 anos

11 Minutes | Polônia/Irlanda, 2015, cor, 81’
Formato de exibição: HD
Com Paulina Chapko e Richard Dormer
Em uma inesperada cadeia de eventos, as vidas, os amores e os destinos de vários moradores de Varsóvia podem ser selados em meros 11 minutos.
Classificação: 14anos



 *** Abaixo segue release e links dos trailers em alta
LINKS DOS TRAILERS:

- 11 Minutes | Polônia/Irlanda, 2015, cor, 81’
inglês HD
leg em pt HD
 - Essential Killing | Polônia/Irlanda/Noruega/Hungria, 2010, cor, 83’
HD
 - Ato final | Deep End, Reino Unido/Itália/Suiça, 1970, cor, 90’
HD
 - Mãos ao alto! | Rece do Góry, Polônia, 1967, p&b/cor, remontado em 1981, 90’
 - A Partida | Le Départ, Bélgica, 1967, p&b, 93’
 - A Barreira | Bariera, Polônia, 1966, p&b, 83’
HD 
 - Walkower | Polônia, 1964, p&b, 77’
HD
 - Entrevista com o cineasta