segunda-feira, 4 de dezembro de 2023

Artista curitibano, Eloir Jr., participa de livro no Rio de Janeiro, Música no Museu-25 anos, uma vida, escrito Sérgio da Costa e Silva.

 


Música no Museu faz 25 anos, e é patrimônio imaterial do Rio de Janeiro e também a maior e mais longeva série de música clássica do país, segundo o Rank Brasil, nosso Livro dos Recordes.

Música no Museu é a versão brasileira do que acontece nos mais representativos museus no mundo como Metropolitan, MoMA, Guggenhein (Nova Iorque), Louvre (Paris), Prado (Madrid).

A cada mês, um artista foi convidado para ilustrar a programação mensal do Projeto Música no Museu. A seleção aconteceu com a curadoria da artista plástica carioca Sonia Madruga. Artistas como Ziraldo, Miguel Paiva, Vergara, Carlos Bracher e a própria curadora, já tiveram trabalhos estampados no projeto. E no sul do país, em Curitiba-PR, por indicação da artista plástica, colunista cultural e professora de arte Katia Velo, artistas paranaenses (de nascimento ou residentes) também tiveram o privilégio de participar do Música no Museu: Claudia Lara, João Evangelista de Souza, Marisa Vidigal e a própria Katia Velo. Já em novembro de 2014, para VII Festival Internacional de Sopro, a capa levou a assinatura do artista e designer de moda curitibano Eloir Jr., com a obra "Matrioshkas Musicais" (figurações eslavas que são a sua assinatura artística).

Toda a arte produzida ilustra os programas dos concertos que são realizados mensalmente nos melhores museus e centros culturais além de igrejas e até clubes cariocas e no exterior. O sucesso do projeto que celebra seu jubileu de prata, resultou em um livro: “Música no Museu, 25 anos, uma vida, projeto que leva a música clássica a diferentes plateias pelo país e tem sua corajosa história contada por seu criador, Sergio da Costa e Silva.

Um pouco da história do Projeto.

Era dezembro de 1997. O público lotava o salão do Museu Nacional de Bellas Artes, no Centro do Rio de Janeiro, para assistir ao grande violonista Turíbio Santos. A apresentação marcou a estreia do Música no Museu, iniciativa de Sérgio da Costa e Silva que instaurou por aqui um hábito comum na Europa: o de levar concertos de música clássica a locais como igrejas, bibliotecas e, claro, museus. Ele não imaginava que a iniciativa renderia momentos antológicos. Através dela, Nelson Freire (1944-2021), um dos maiores pianistas de todos os tempos, comemorou, em 2012, na cidade mineira de São João Del Rei, os 60 anos de sua primeira apresentação pública. Naquele 97, Costa e Silva certamente não imaginava que seu projeto teria desdobramentos e que chegaria a todos os estados brasileiros e a países dos cinco continentes. E que completaria 25 anos de existência, contabilizando um público de mais de 1 milhão de pessoas. A iniciativa tem sua trajetória contada em livro. Música no Museu – 25 anos, uma vida é escrito pelo próprio Sergio da Costa e Silva, com prefácios do escritor e imortal Joaquim Falcão e do maestro Ricardo Tacuchian. A edição, cuja capa é assinada por Miguel Paiva, chega às livrarias em dezembro, pela Carpex.

A obra literária é dividida em 14 capítulos e dois apêndices e vai para além dos episódios e curiosidades relacionados ao projeto. O autor abre espaço para lembrar todos os instrumentistas que passaram pelo projeto e agradecer aos espaços culturais que abrigaram a iniciativa assim como render homenagens as instituições que apoiaram o projeto, sem as quais não teria sido possível chegar a esse 1\4 de século de existência. Tudo isso ricamente ilustrado pelos cartazes e programas dos concertos – assinados por grandes nomes como Carlos Bracher, Oscar Araripe e Ziraldo, artistas paranaenses, entre eles o curitibano Eloir Jr., fotografias e reproduções dos registros publicados pela grande imprensa, tanto do Brasil quanto do exterior.

Fonte: O Globo, Revista Vislun, Monitor Mercantil e Katia Velo.



Sobre a obra de Eloir Jr.

Eloir Jr. criou a obra “Matrioshkas Musicais” (figuração eslava que compõe sua assinatura artística), uma notória característica pictórica e icônica que denotam a origem popular e cultural da imigração ucraniano-polonesa no Estado do Paraná, para ilustrar o VII Festival Internacional de Sopros, no Rio de Janeiro, em novembro de 2014. As figurações em forma de bonecas, representam a unidade e convívio familiar sob regência de uma grande matriarca (mãe, pai, e filhos), que neste trabalho estão unidos em teor cultural através da música. Na ambientação da obra destaca-se em último plano uma rosácea gótica onde encontram-se a Matrioshka Mater representando uma cantora soprano, a Pater tocando flauta transversal e os filhos em acompanhamento musical tocando clarinete e saxofone, onde claves de sol e notas musicais circulam. Acervo: Katia Velo 



Serviço:
Título: “Música no Museu – 25 anos, uma vida”
Autor: Sérgio da Costa e Silva
Editora: Carpex
Lançamento: 04/12/2023 as 19h
Formato: 21 X 29,7 cm
Número de páginas: 260
Preço: R$ 170, 00

Rio de Janeiro celebra o lançamento do Livro Música no Museu, 25 anos, uma vida, por Sérgio da Costa e Silva.

 

Música no Museu faz 25 anos, e é patrimônio imaterial do Rio de Janeiro e também a maior e mais longeva série de música clássica do país, segundo o Rank Brasil, nosso Livro dos Recordes.

Música no Museu é a versão brasileira do que acontece nos mais representativos museus no mundo como Metropolitan, MoMA, Guggenhein (Nova Iorque), Louvre (Paris), Prado (Madrid).

A cada mês, um artista foi convidado para ilustrar a programação mensal do Projeto Música no Museu. A seleção aconteceu com a curadoria da artista plástica carioca Sonia Madruga. Artistas como Ziraldo, Miguel Paiva, Vergara, Carlos Bracher e a própria curadora, já tiveram trabalhos estampados no projeto. E no sul do país, em Curitiba-PR, por indicação da artista plástica, colunista cultural e professora de arte Katia Velo, artistas paranaenses (de nascimento ou residentes) também tiveram o privilégio de participar do Música no Museu: Claudia Lara, João Evangelista de Souza, Marisa Vidigal e a própria Katia Velo. Já em novembro de 2014, a capa levou a assinatura do artista e designer de moda curitibano Eloir Jr., com a obra "Matrioshkas Musicais" (figurações eslavas que são a sua assinatura artística), durante o VII Rio Winds Festival Internacional de Sopros.

Toda a arte produzida ilustram os programas dos concertos que são realizados mensalmente nos melhores museus e centros culturais além de igrejas e até clubes cariocas e no exterior. O sucesso do projeto que celebra seu jubileu de prata, resultou em um livro: “Música no Museu, 25 anos, uma vida, projeto que leva a música clássica a diferentes plateias pelo país e tem sua corajosa história contada por seu criador, Sergio da Costa e Silva.

Um pouco da história do Projeto.

Era dezembro de 1997. O público lotava o salão do Museu Nacional de Bellas Artes, no Centro do Rio de Janeiro, para assistir ao grande violonista Turíbio Santos. A apresentação marcou a estreia do Música no Museu, iniciativa de Sérgio da Costa e Silva que instaurou por aqui um hábito comum na Europa: o de levar concertos de música clássica a locais como igrejas, bibliotecas e, claro, museus. Ele não imaginava que a iniciativa renderia momentos antológicos. Através dela, Nelson Freire (1944-2021), um dos maiores pianistas de todos os tempos, comemorou, em 2012, na cidade mineira de São João Del Rei, os 60 anos de sua primeira apresentação pública. Naquele 97, Costa e Silva certamente não imaginava que seu projeto teria desdobramentos e que chegaria a todos os estados brasileiros e a países dos cinco continentes. E que completaria 25 anos de existência, contabilizando um público de mais de 1 milhão de pessoas. A iniciativa tem sua trajetória contada em livro. Música no Museu – 25 anos, uma vida é escrito pelo próprio Sergio da Costa e Silva, com prefácios do escritor e imortal Joaquim Falcão e do maestro Ricardo Tacuchian. A edição, cuja capa é assinada por Miguel Paiva, chega às livrarias em dezembro, pela Carpex.

A obra literária é dividida em 14 capítulos e dois apêndices e vai para além dos episódios e curiosidades relacionados ao projeto. O autor abre espaço para lembrar todos os instrumentistas que passaram pelo projeto e agradecer aos espaços culturais que abrigaram a iniciativa assim como render homenagens as instituições que apoiaram o projeto, sem as quais não teria sido possível chegar a esse 1\4 de século de existência. Tudo isso ricamente ilustrado pelos cartazes e programas dos concertos – assinados por grandes nomes como Carlos Bracher, Oscar Araripe e Ziraldo, artistas paranaenses entre muitos outros –, fotografias e reproduções dos registros publicados pela grande imprensa, tanto do Brasil quanto do exterior.

Fonte: O Globo, Revista Vislun, Monitor Mercantil e Katia Velo.

Serviço:
Título: “Música no Museu – 25 anos, uma vida”
Autor: Sérgio da Costa e Silva
Editora: Carpex
Lançamento: 04/12/2023 as 19h
Formato: 21 X 29,7 cm
Número de páginas: 260
Preço: R$ 170, 00

Sérgio da Costa e Silva
Diretor e idealizador do Projeto Música no Museu


sexta-feira, 2 de junho de 2023

6º Salão de Artes Visuais de Pinhais 2023 - Obra selecionada do artista Eloir Jr.

Estou muito feliz por ser um dos artistas selecionado para o 6º Salão de Artes Visuais de Pinhais-PR

Obra/Objeto: “Putin não nos assusta!”- Batalhão de Babushkas

Artista: Eloir Jr.

Técnica: pintura em acrílica sobre madeira.

Dimensão: 15 x 19 x 08 cm o conjunto todo.

No contexto do conflito instaurado em 2022, as Babushkas (assinatura artística de Eloir Jr. e carinhosa denominação eslava para vovós), são as tradicionais bonecas de encaixar umas nas outras, típicas figurações do leste europeu e suporte em que o artista as transforma em um batalhão a defender a Ucrânia. Elas trocaram seus múltiplos ofícios por armas bélicas. Pincéis e palcos ficaram abandonados enquanto elas vestem as cores nacionais (azul e amarelo) para lutar contra a invasão russa, buscando preservar as suas tradições, cultura e família.

#arteparanaense #artecuritiba #artepinhais #semelpinhais #salaodeartesvisuaispinhais #arteeloirjr #paznaucrania #stopwar #babushkas





















 


























domingo, 16 de abril de 2023

Espaço Cultural do Hospital IPO, inaugura a exposição “Magnanimidade”, do artista Nilson Müller

 

Divulgação

Com curadoria das artistas visuais Ana Lecticia Mansur e Carla Schwab, o espaço cultural do Hospital IPO, em Curitiba-PR, recebe a exposição “Magnanimidade”, do artista Nilson Müller.

Panorama expositivo - Divulgação




Nascido em Curitiba, em 26 de junho de 1941, Nilson é o ilustrador do famoso álbum Zequinha, que marcou época nos 80 e 90. Em 2020 tivemos a reedição do álbum com 200 figurinhas inéditas! Grande na sensibilidade, nas cores e movimentos, Nilson tem muito para nos ensinar. Venham apreciar e aprender com o mestre neste figurativo de força extraordinária.





Serviço:

Exposição ‘Magnanimidade’
Espaço Cultural IPO
Artista Nilson Müller
De 11 de abril a 15 de agosto de 2023
Curadoria de Ana Lecticia Mansu @analecticiamansur e Carla Schwab @carlaschwab5

Espaço Cultural IPO
Rua Goiás, 60 – Água Verde

Curitiba-PR
Aberto todos os dias, entrada franca.

Nilson Müller
@gmuller_arquitetura
Créditos Foto: @brasilio_fotocorporativa

Hospital IPO
Cuidado e Saúde para toda a família
#espaçocultural #obrasdearte #curitiba #hospitalipo #ipoevocê #atendimento #saúde #otorrinolaringologia #nilsonmuller #artistanilsonmuller

Divulgação


segunda-feira, 10 de abril de 2023

La Rauxa Café, inaugura a exposição “Planos de Cor”, da artista Bia Ferreira

 

Crédito: Carla Schwab

Planos de cor, de Bia Ferreira (@biaferreiraartesplasticas)

As imagens de Bia Ferreira têm a capacidade de jogar novas luzes sobre o feminino com delicadeza. Existe em cada obra uma construção de planos de luz que dá às mulheres retratadas nuanças inesperadas. Dessa maneira, são abertas possibilidades de leitura que podem surpreender.

No entanto, pelas tonalidades e áreas divididas, amplia-se o olhar. Em uma perspectiva de que a arte consiste em criar chances de leituras surpreendentes, a luminosidade permite somar interpretações.

São instaurados ritmos internos em uma perspectiva caracterizada por levar o pensamento do observador para esferas que ultrapassam o entendimento da pintura como um local em que se lida com o seguro e com o aquilo que pode ser desvendado facilmente.

Pelos recursos plásticos apresentados, a artista traz questionamentos que auxiliam a enfrentar o mundo tradicional e repetitivo sob uma ótica desconstruída em que a figuração é mantida, mas colocada por um prisma de cores diferenciado e alegre que aponta para as mudanças que a arte pode realizar na realidade aparente.

Oscar D’Ambrosio

Pós-doc em Educação, Arte e História da Cultura, Ms. em Artes Visuais, jornalista e crítico de arte

Curadoria: Carla Schwab

Artista Visual e Orientadora de Arte

Panorama expositivo
Crédito: Carla Schwab





Bia Ferreira
é natural de Pelotas-RS, e vive e trabalha em Curitiba-PR. Graduou-se em Arquitetura, Direito com especializações e frequentou a Escola de Música e Belas Artes do Paraná. Cursou pintura com Dalla Vechia e, há mais de cinco anos cursa técnicas de pintura com a Artista Visual Carla Schwab. A figura feminina é o principal tema da artista, que a coloca em evidência pictórica, criando cenários e situações pertencentes ao universo feminino.

Em seu percurso artístico, participa de salões de arte e realiza diversas exposições nos principais espaços culturais do Paraná. Em 2020 fez parte do projeto cultural “Mostra tua arte”, onde teve seus trabalhos projetados nos prédios em Belém do Pará, e em 2022 e 2023, suas obras da série “Facetas”, compõem o anuário nacional da Anajustra, eleita em primeiro lugar.


Serviço:

Exposição: Planos de Cor, de Bia Ferreira

Onde: La Rauxa Café

Endereço: Rua Eurípedes Garcez do Nascimento, 906-Ahú

Curitiba-PR

Visitação: 04.04 a 04.06.2023

das 11h às 19h

Entrada franca

Telefone: 41-3049-6942

O premiado La Rauxa Café.


terça-feira, 4 de abril de 2023

Artista Carla Schwab, representa a Galeria de Arte Solar do Rosário, Arte em Foco na Revista TOPVIEW

 


Revista TopView edição 273-Abril 2023

Artista Carla Schwab, representa a Galeria de Arte Solar do Rosário

Arte em Foco

A arte é revolucionária, fresh e, por consequência, cheia de novidades. Novas técnicas surgem todos os dias e, com isso, novos artistas – que ajudam a deixar a arte cada vez mais global. Dentro das galerias de arte, surgem novos nomes todos os dias. Artistas com um talento e visão únicos. Por isso, a TOPVIEW convidou galeristas para indicarem artistas para ficarmos de olho nos próximos anos.

Carla Schwab -obra: Movimento XXII- 100x100cm

Nascida em Pelotas (RS), a artista Carla Schwab compõe suas telas tecendo mandalas rendadas que se entrelaçam com cores vibrantes. Seu trabalho também está relacionado à arte contemporânea sustentável. Ela pinta sobre telas feitas de garrafas PET e utiliza ainda colagens com papéis que seriam descartados, como revistas de costura, mapas, bulas de remédios e propagandas. Onde encontrar suas obras? Na Rua Lourenço Pinto, 500 – Centro.

#carlaschwab5 #solardorosario #artecontemporaneabrasileira #artesustentavel #arteparanaense #arquiteturadeinteriores #designerdeinteriores #topview

https://topview.com.br/edicao.../topview-273-decor-e-arte/

página 46


La Rauxa Café, inaugura a exposição “Planos de Cor”, da artista Bia Ferreira

 


Planos de cor, de Bia Ferreira (@biaferreiraartesplasticas)

As imagens de Bia Ferreira têm a capacidade de jogar novas luzes sobre o feminino com delicadeza. Existe em cada obra uma construção de planos de luz que dá às mulheres retratadas nuanças inesperadas. Dessa maneira, são abertas possibilidades de leitura que podem surpreender.

No entanto, pelas tonalidades e áreas divididas, amplia-se o olhar. Em uma perspectiva de que a arte consiste em criar chances de leituras surpreendentes, a luminosidade permite somar interpretações.

São instaurados ritmos internos em uma perspectiva caracterizada por levar o pensamento do observador para esferas que ultrapassam o entendimento da pintura como um local em que se lida com o seguro e com o aquilo que pode ser desvendado facilmente.

Pelos recursos plásticos apresentados, a artista traz questionamentos que auxiliam a enfrentar o mundo tradicional e repetitivo sob uma ótica desconstruída em que a figuração é mantida, mas colocada por um prisma de cores diferenciado e alegre que aponta para as mudanças que a arte pode realizar na realidade aparente.

Oscar D’Ambrosio

Pós-doc em Educação, Arte e História da Cultura, Ms. em Artes Visuais, jornalista e crítico de arte

Curadoria: Carla Schwab

Artista Visual e Orientadora de Arte

Facetas de Eliane

Facetas de Elizabeth


Facetas de Emília




Bia Ferreira
é natural de Pelotas-RS, e vive e trabalha em Curitiba-PR. Graduou-se em Arquitetura, Direito com especializações e frequentou a Escola de Música e Belas Artes do Paraná. Cursou pintura com Dalla Vechia e, há mais de cinco anos cursa técnicas de pintura com a Artista Visual Carla Schwab. A figura feminina é o principal tema da artista, que a coloca em evidência pictórica, criando cenários e situações pertencentes ao universo feminino.

Em seu percurso artístico, participa de salões de arte e realiza diversas exposições nos principais espaços culturais do Paraná. Em 2020 fez parte do projeto cultural “Mostra tua arte”, onde teve seus trabalhos projetados nos prédios em Belém do Pará, e em 2022 e 2023, suas obras da série “Facetas”, compõem o anuário nacional da Anajustra, eleita em primeiro lugar.


Serviço:

Exposição: Planos de Cor, de Bia Ferreira

Onde: La Rauxa Café

Endereço: Rua Eurípedes Garcez do Nascimento, 906-Ahú

Curitiba-PR

Visitação: 04.04 a 04.06.2023

das 11h às 19h

Entrada franca

Telefone: 41-3049-6942

O premiado La Rauxa Café.




quinta-feira, 8 de setembro de 2022

Espaço Cultural IPO inaugura a exposição “Perspectivas visuais...Cenários abstratos” da artista Marli Thomaz

Crédito: Ana Lecticia Mansur
 

Com curadoria das artistas visuais Ana Lecticia Mansur e Carla Schwab, o espaço cultural do Hospital IPO, em Curitiba-PR, recebe a exposição “Perspectivas visuais...Cenários abstratos”

No sentido da abstração sensível ou informal, onde a criação se faz naturalmente de forma mais livre, encontra-se a produção da artista Marli Thomaz, pois sentimentos e introspecção ao pintar, revelam suas memórias afetivas e registros conscientes de paisagens e cenários por ela experimentados. A artista, através de seu labore gestual, cria movimentos e cores in momentum, suas frenéticas pinceladas marcam uma identidade ímpar no seu campo bidimensional, que muitas vezes torna-se sua paleta, e o pincel ou a espátula uma extensão de sua reflexão, o que cineticamente faz surgir amplas áreas policromáticas que expressam suas emoções.

Neste instante, observa-se sobreposições de cores que interagem entre camadas de tintas, interrompendo a visualização de um primeiro e último plano, fazendo com que haja uma integração destes campos visuais, surgindo sutis relevos em faturas plásticas que ora velam, ora revelam os vestígios de seu primeiro contato com a superfície alva e, intuitivamente criam abstrações pictóricas subjetivas em que o tempo matérico auto reage revelando a alquimia da fusão de cores.

Suas perspectivas visuais trazem lembranças vividas in natura, e dão gênese a cenários abstratos contemporâneos, funcionando como uma assinatura artística de Marli Thomaz, tornando-os único em sua produção.

Eloir Jr.

Artista Visual, curador e Colunista cultural


Sobre a Artista:


Marli Silva Thomaz, nome artístico Marli Thomaz, é curitibana, bacharel em pintura pela Universidade Estadual do Paraná – UNESPAR/ EMBAP. O cenário profissional acontece em Porto Alegre-RS, em 2009 onde inicia seus estudos em spatulée a óleo com a artista plástica Rosangela Nectoux. Em 2012 inicia o Curso de Estudo de Materias e Técnicas de Pintura na Associação Cultural Solar do Rosário, com a Artista Visual e Orientadora em Arte Carla Schwab. Em 2017, cursa desenho da figura humana com o artista e caricaturista Ari Vicentini. Somatizou em seu currículo cursos e experimentações, exposições coletivas e uma obra em acervo no Quartel General, Comando da 5a. Divisão de Exército, no Pinheirinho em Curitiba-PR

Participa também do Grupo de Pintura do Museu Alfredo Andersen orientado pelo professor e artista visual Luiz Lavalle. Em 2022 frequentou a oficina no ateliê do artista Victor Hugo Porto, em Caxias do Sul-RS. “A ideia é continuar se profissionalizando”, comenta Marli Thomaz.

Panorama expositivo-obras de Marli Thomaz
Crédito: Ana Lecticia Mansur  



Serviço:

Exposição “Perspectivas visuais...Cenários abstratos” - Artista Marli Thomaz

De: 31/08/2022 a 30/11/2022 - Horário Livre

Local: Espaço Cultural IPO

Endereço: Rua Goiás, 60 - Água Verde

Térreo

41 – 3314-1500

Curitiba-PR

Entrada franca


terça-feira, 21 de junho de 2022

La Rauxa Café, inaugura a exposição “Sintaxe Pictórica” de Luciana Martins

 

A artista Luciana Martins e suas obras

O premiado La Rauxa Café, no Ahú em Curitiba-PR, inaugura a exposição individual “Sintaxe Pictórica” da artista e arquiteta Luciana Martins.


Panorama expositivo


Com curadoria dos artistas visuais Carla Schwab e Eloir Jr., a mostra apresenta sua recente produção em acrílicas sobre tela.

Se na gramática a sintaxe estuda as relações das palavras para expressar uma figura de linguagem, nas artes visuais ela transcende na informalidade da abstração e é tomada como unidade estrutural pictórica na construção de uma imagem figurativa abstrata.

A coletânea “Sintaxe Pictórica” resulta da produção do gestual abstrato da artista e arquiteta Luciana Martins, que através de figurações sólidas, curvilíneas e transposições geométricas, abandona a rigidez e alcança a poética plástica e o equilíbrio, dando-nos a impressão de movimento. Suas obras possuem um intenso cromatismo, e suas cores vibram ao máximo na constituição das formas, com capacidade da obra permitir diversas interpretações em relação a emoções, tempo e movimento.

Hoje descubro um mundo de infinitas possibilidades, com cores e formas, que adoro misturar com equilíbrio e proporção.“, comenta a artista.



Sobre a artista:

Luciana Martins graduou-se em arquitetura e urbanismo pela Universidade Federal do Paraná, e atualmente cursa técnicas de pintura com a artista visual e orientadora Carla Schwab.

Identifica-se com a arte desde a infância, inspirada por sua mãe que era artista plástica, por seu avô arquiteto, seu pai que foi secretário de educação e cultura do Estado do Paraná e por amigos artistas. Entusiasta das artes, Luciana frequenta museus e galerias, buscando sempre novas abordagens, formas e possibilidades em seu gestual, descobrindo-se no abstracionismo geométrico. Em seu percurso artístico realiza exposições nos principais espaços culturais do Paraná, semana nacional de museus promovida pelo Ibram, entre outras. Em 2020 participou do projeto cultural “Mostra tua arte”, onde teve seus trabalhos projetados nos prédios em Belém do Pará.



Serviço:

Exposição “Sintaxe Pictórica” de Luciana Martins

Local: La Rauxa Café

Visitação: 21/06 a 21/08/2022

Das 11h às 19h

Endereço: Rua Eurípedes Garcez do Nascimento, 906 – Ahú

Curitiba-PR

Telefone: 41 3049-6972






terça-feira, 3 de maio de 2022

Exposição Silêncios revela em traços e cores as incertezas que o período de confinamento trouxe às pessoas

 

Crédito: Divulgação

Por Emanuelle Spack

Os últimos dois anos foram diferentes e inconstantes, pois a pandemia trouxe muitas mudanças e circunstâncias incertas para todos nós. Há pessoas que continuaram na ativa incansavelmente e há aquelas que se beneficiaram desse período para estudar, refletir, mudar algo em si, exercer outras atividades que até então não exerciam, e assim por diante. A exposição coletiva Silêncios revela um pouco disso, ela propõem uma reflexão sobre o período de confinamento. Essa produção foi desenvolvida nesses últimos dois anos, momento em que os artistas buscaram na arte o refúgio para passar esse período tão difícil. Ela constituiu-se no lar e traz para o visitante a perspectiva de um olhar contemplativo sobre objetos afetivos ao redor da casa. Está aberta para visitação no Espaço de Arte Francis Bacon até o dia 27 de maio.

Mais de 20 pinturas sobre tela, 10 colagens e uma instalação com mais de 50 desenhos e aquarelas de tamanhos variados compõem o ambiente que tem a curadoria do professor de pintura e desenho do Museu Alfredo Andersen, em Curitiba, Luiz Lavalle. Ele explica que para idealizar essa mostra foram estudados vários artistas contemporâneos que exploram a temática da casa, entre eles o artista curitibano João Paulo de Carvalho, que foi usado como referência nos trabalhos. “A exposição corresponde à produção dos artistas do ateliê do Museu Casa Alfredo Andersen, sob minha orientação no período pandêmico. As produções correspondem a pinturas de médio e pequeno formato, em suma monocromáticas, desenvolvidas a partir de cenas de interiores, em torno da casa e objetos afetivos, retratando a ausência, o silêncio e a transitoriedade do tempo.”

Essa exposição se enquadra no contexto da arte contemporânea porque explora suportes diferentes, além da pintura tradicional, como colagens, desenhos, poesias, anotações e uma instalação coletiva de grandes dimensões. E a mensagem que o grupo de artistas quer transmitir revela muito mais do que os olhos podem ver. “Essas obras refletem o universo pessoal de cada artista, suas incertezas, medos, crenças e também a esperança em dias melhores. A exposição é como um grande diário coletivo aberto e desmembrado, propondo uma visão otimista de mundo, onde o coletivo e a arte são fundamentais para o desenvolvimento humano”, finaliza Lavalle.

Artistas:

Adriana Joaquim

Andrea Gotti

Anna Petraglia

Claudete Farhat

Graciela Scandurra

Graziela Borche

Káthia Coelho

Miriam Saad

Nori Roseira

Regina J. Oleski

Rosângela Soares Pinto

Sissi Kleuser

Sônia M. Romaniuk

Sobre o curador:

Lavalle é graduado em Educação Artística com habilitação em Artes Plásticas pela FAP. Tem pós-graduação em Artes Visuais pelo SENAC. É professor de pintura e desenho no Museu Alfredo Andersen. Como artista visual, pesquisa as linguagens da pintura, desenho e fotografia.

Serviço

Exposição Silêncios

Local: Espaço de Arte Francis Bacon – Ordem Rosacruz (AMORC)

Endereço: Rua Nicarágua, 2620 - Bacacheri - 82515-260 - Curitiba, Paraná.

Entrada: Franca

Data: até 27 de maio de 2022.

Horário: de terça a sexta-feira das 13h30 às 17h. O Espaço não abre nos feriados.




Crédito: Divulgação